Will: meu pedreiro casado... Que loucura no motel!

Meu nome Rick ( fictício), tenho 45 anos, moreno claro, 85kg, 1,82m e divorciado e muito discreto. Pra quem leu meu primeiro conto, perdoi-me a falta de domínio das tecnologias. Eu tinha certeza que a foto havia sido postada com o conto, então, vou tentar corrigir essa falha hoje.
Seguindo a história (real), will, meu pedreiro, continuou com a obra e as brincadeiras e os olhares ficaram mais intensos. Às vezes, will dava tapas de leve na minha bunda, às vezes, apertava o pau e dizia que estava com saudades... E tudo aquilo era excitante, perigosos e muito gostoso. Vê o ajudante dele trabalhando e o risco delenperceber alguma coisa era excitante demais... uma loucura! Sabado chegou e will me disse que nao daria para sair comigo porque a mulher estava esperando ele para fazer supermercado e resolver uma situação familiar. Nao preciso nem dizer que a frustração me arrasou, fiquei puto eu estava me viciando naquela situação. Entao, ele pegou no meu braço e disse:_ Eu não vou transar com ela hoje não. Fica chateado não! Vamos fazer assim: amanha digo a ela que vou fazer um orçamento de uma nova obra que estou para pegar... e eu:_ Você é louco? Ela vai desconfiar. Tua mulher sente cheiro de onda no ar... vive pegando no teu pé. Então, ele me disse de forma bem direta: Ela é louca por dinheiro... falou na possibilidade de entrar dinheiro, ela se arreganha. Tu nao conhece aquela mulher nao, pow! O negocio dela é dinheiro. Tu vai vê. Fica chateado não! Amanhã, nos vamos a praia e de lá, vamos fuder.
Eu muito desconfiado de promessas e movido pelo desejo de ter ele novamente dentro de mim, aceitei e voltei a sonhar e desejar aquele homem... E aja expectativa! Quem é ariano sabe bem do que estou falando. Nao prometa nada a um ariano porque ele vai para o tempo esperando o que lhe foi prometido. Enfim, o meu sabado foi uma bosta, mas me consolei. Nao tinha remédio. Ele durante a noite me ligou as 12 horas da noite e conversamos por quase uma hora e muitas promesaas do encontro foram refeitas e aja expectativa. Ele me disse que havia inventado uma briga para dormir no sofá porque havia percebido que ela queria ter sexo com ele, o que era maos que natural. Mas ele disse que estava guardandono leite dele para mim e que estava para subir nas paredes.
Enfim, chegou o domingo! Me arrumeine me mandei para a igreja do Pina, onde havia marcado de nos encontar. E la estava ele! Com bermuda, uma regata e sandalia havaianas... E aqueles olhos azuis, gente? E aqueles pelos saindo da regata? Vixe, Maria! Meu coração foi a garganta. Nos cumprimentamos e eu logo disse: _will, vamos no supermercado Extra comprar uma sunga para você. Essa bermuda esta estranha. E ele:_ Não gosto de sunga... prefiro um calção de praia. E assim compramos. Depois, quem disse que dali fomos à praia... o desejo e tesao estavam demais. A respiração da gente estava alterada... era visível! Procuramos um motel que é bem perto do prédio do consulado americano (CASV). E , detalhe: fomos andando novamente... e mais uma vez, não sabia aonde enfiar minha cara. Peguei as chaves e fomos para o quarto. O clima estava meio que estranho... parecia até que era a nossa primeira vez juntos. Ele tirou toda a roupa e foi para o banheiro e voltou de e foi se exibindo pra mim, passando a mao no pau e remexendo, puxou a toalha e disse: _Venha cá! Pegou minha mão e levou até o pau dele , que ja estava meio bomba, e eu nao me fiz de rogado. Peguei, olhei e pensei: hoje eu me acabo nessa porra desse pau.
Me ajoelhei e chupei como se fosse o único pau da minha vida. Chupava a glande e enfiava a ponta da língua na ponta da cabecinha... chupava os ovos e ele dando leves gemidos... chegou a acariciar minha cabeça enquanto eu dava um trato naquela rola cabeluda... eu passava minhas maos no abdômen peludo dele e a pica na minha boca. Até que ele me levanta e me pede para ficar de 4 na beira da cama. Eu protamente, peguei na minha mochila uma camisinha e o gel lubrificante... coloquei a camisinha naquele pau e tratei de passar o gel no meu anel e fiquei naquela posição... ele veio e encostou e eu sentir a cabeça pressionar meu anel... e senti aquela fisgada horrorosa... mas preciso dizer que quando sentir as mãos dele na minha cintura, me senti mulher... nao sei explicar... desejado. A forma como ele segurou minha cintura com aquelas maos ásperas... e começou devagar enfiando aquela tora... nem lembro do tempo. Mas sei que ele subiu em cima de mim e fudeu valendo. Os pelos do peito dele friccionado minha pele das costas... as respirações ofegantes e meu gemidos... um.misto de prazer com dor. Uma fisgada que ia do anel ao meu estômago.
Entao, ele aumentou a velocidade e o tesao foi junto... eu tava pra morrer de tanto desejo naquele homem. Entao percebi que ele tirou o pau de dentro e eu olhei para trás... por milésimos de segundos eu pensei: ele gozou.
Estava errado. Ele com o pau em riste, ofegante e com cara de desejo olha pra camisinha e me pergunta:
_Posso meter sem a camisinha?
Eu não tinha como raciocinar, estava tomado pelo prazer, por uma força que enfraquecia minha razão. Eu me calei e ele enfiou e, confesso de saber o perigo que corri, sentir o pau dele dentro de mim sem uma pele de borracha foi muito louco. Sentia os pêlos publianos dele na minha bunda, os ovos batendo e provocando um chap-chap como som de fundo daquele momento de prazer... aquelas mãos caliçadas segurando minha cintura... eu não aguentei... deveria ter dito não. Mas nao tive forças. Quando ele gemeu como o cavalo e sentir o pau dele inchando dentro de mim, eu gozei... e o pior ele beijou minha nuca... quase tive outro orgasmo porque é a área que me leva a loucura. Ele todo suado em cima de mim e o pau escorregando para fora... sentir o esperma dele entre minhas nádegas... foram segundos, minutos... eu não sei. Só sei que pareceram a eternidade. O quarto parecia que tava impregnado de desejo, os lençóis molhados do suor que escorria dos nossos corpos.
Então, me dei conta da loucura... meu Deus! Coloquei a mão na bunda e fiz uma expressão de pavor... ele olhou para mim e perguntou:
_ voce é limpo né? Porque se me passar doenças eu mato. E ficou esperando uma resposta minha.
Então, eu disse: Essa pergunta sou eu quem faço: como está tua saúde? Porque não sei até aonde tua mulher é fiel e até aonde fui o único que você transou sem camisinha. Que loucura!
Ele deu um tapa na minha bunda e disse: _A gente está bem... te acalma... veio e fez um carinho nas minhas costas e o pau dele pendurado soltando o restinho da porra.
Foi loucura, eu sei! Mas foi exatamente assim que me senti na hora que ele me olhou com aquele olhar tesudo e me pediu permissão para tirar a camisinha... Eu nao tive forcas, tal foi o tesão.
Sexo seguro é importante! Vou tentar enviar a foto do pau dele... caso nao cheguei acompanhado do conto, me peçam que envio por email aqui no site.