Acordei no domingo-21\10- afim de sacanagem e o melhor lugar que tenho por aqui é a Praia do Pinho...O dia estava meio carrancudo pra praia, mas quem sabe não aparecia algum cara distraído por lá. Me arrumei e me joguei. Parei o carro no acostamento da via, já tinha alguém por lá, pois tinha um carro parado. Poderia ser só alguém curioso na praia. Desci pela entrada secundária, um caminho que só se passa a pé ou de moto. Muita pedra e barro. Fui caminhando e quando chego na parte que começa a descer para praia, vejo que tem um cara parado numa espécie de mirante que tem ali. Estava olhando para a praia, arrastei os chinelos pra avisar da minha chegada. Ele me olhou e se voltou para a praia. Só mais um curioso, mesmo; pensei comigo, porém conforme me aproximava, ele me olhou mais fixamente e voltou a se virar. Chegando onde ele estava, cumprimentei com bom dia, no que ele respondeu. Me posicionei um pouco atrás afim de analisar o material..rs...um cara normal, comível...rs...ele se vira, me olha e o olhar desce na reta do meu pau e volta a se virar. Se o negócio era provocar, abri o botão da bermuda e puxei o velcro “rasgando” com vontade para ele saber que eu estava me livrando da bermuda e ficando só de sunga, com o volume do pau, visivelmente, inchado. Quando ele virou, não conseguiu disfarçar...Tá no papo, pensei, mas ele se voltou pra olhar a praia. Puxei metade do pau pra fora da sunga e esperei que se virasse pra ver a sua reação e foi a melhor possível. Ele ficou hipnotizado. Nisso saí andando pra uma trilha das muitas que tem, me encostei numa árvore, botei o pau todo pra fora e fiquei punhetando esperando ele se aproximar, o que não demorou. Já veio pegando e fazendo o que eu fazia. Ficou me punhetando um tempo, mas não fui ali pra gozar com punheta. Botei a mão em sua cabeça e tentei forçar. Ele disse que não chupava. Já ia guardar o pau, quando ele veio virando a bunda pro meu lado. Baixei sua bermuda, apertei sua bunda e fui com o dedo direto no seu cuzinho. Ele perguntou se eu tinha camisa. Sim, respondi, já pegando uma no bolso da minha bermuda, enquanto ele passava saliva no seu buraquinho. Acabei de encapar o pau e salivei a cabeça e já fui de encontro àquele túnel que aguardava meu pau. Fui metendo de vagar naquela bundinha gostosa até sentir que estava todo dentro. Ele gemia. Iniciei um vai e vem devagar, tirava e botava de novo, enquanto ele delirava. De repente ele resolveu tomar a rédea da situação e começou a empurrar a bunda contra meu pau. Fiquei encostado na árvore só admirando e delirando com a foda. Tava muito bom. De repente um barulho de moto chegando, ele tira meu pau, já tirando a camisinha, se vestiu e saiu. Pqp, fiquei, literalmente, de pau na mão. Me recompus e saí da trilha, dando de cara com um cara enorme, sentado numa XTZ olhando a praia. Nem aí pra minha chegada. Tirou o celular do bolso e começou a teclar. A cara não era de bons amigos. O cara devia ter uns 2 metros de altura. Todos grande, mãos, dedos. Pensei comigo, nem vou me engraçar pq uma porrada desse cara é nocaute certo. Fiquei na minha, mas de olho nele. Vai que acontece um sinal, porém nada acontecia. Pude notar uma bela aliança em sua mão esquerda. Ele ali no celular, de vez em quando olhando a praia meio pensativo e nenhuma importância á minha presença. Do nada começou a pegar coisas no bolso que depois vi que era papel e erva. Preparou um “beck” proporcional a ele...era um charuto de maconha. Ficou ali amarradão, curtindo as paradas dele....Quando noto algo azul entrando pela trilha de cima, só vi o vulto. Resolvi apostar e fui rumo á trilha que o cara ia ter que passar. Botei o pau pra fora como se estivesse mijando e vi quando ele se aproximava. Chegou e cumprimentou, no que retribuí. Tá aí sozinho, perguntou. Eu, Deus e os bichos da natureza, respondi rindo. Procurando algo, perguntou. Um cara pra sacanagem, disse. Ele já veio, abaixou e começou a me mamar. Sugeri que a gente fosse pra um canto, que ali era passagem. Lá, ele continuação a bezerragem. Não era lá grandes coisas, mas era o que tinha pro momento e resolvi curtir. Até que ele pergunta se quero meter, já me entregando uma camisinha, eu abrindo a camisinha quando ele abaixa a bermuda e está com uma calcinha enfiada no rabo....Broxei...Desculpa aê quem curte, mas eu não encaro, não.....Quero foder com macho, o cara pode gemer, falar sacanagens, mas como MACHO...Não curto afeminados, nem caras com lingeries...Disse que não ia foder, não....Me recompus e saí. Voltei pro mirante e lá chegando o motoqueiro tinha ido sentar numa manilha que serve de lixeira, fumava um cigarro comum e mexendo no celular...Como das outras vezes, não deu confiança pra minha chegada. Como ele estava bem pra tráz, me coloquei numa posição que eu ficaria na sua visão sempre que olhasse para a praia. E assim comecei a tocar uma “falsa punheta” sobre a sunga. O objetivo era que ele pensasse que eu realmente me punhetava, pelo movimento dos meus braços. Levou um tempo, até que escutei um barulho de alguém andando. Muito discretamente, me virei no sentido de quem chega pelo caminho, mas o canto dos olhos procurou encontra-lo e vi que ele estava de pé na entrada da trilha de onde eu havia saído. O medo de uma reação contrária e tomar uma porrada daquele brutamontes era maior do que o tesão. Até que um tempo depois ele volta a sentar na moto. Dei um tempo e me enfiei trilha a dentro. Agora era ver o que aconteceria. Me encostei na mesma árvore de antes botei o pau pra fora e me punhetava e aguardei um tempinho até que o vejo entrando pela trilha. Fiquei esperando ele se aproximar. Já chegou segurando meu pau e me beijando....Confesso que não esperava por aquilo...Cara, que beijo era aquele...um beijo doce, com ternura, todo delicado. Não condizia com o tamanho dele...Ficamos nos beijando um tempo, enquanto ele me punhetava. Ele tira a minha camisa, aproveita e tira a dele tbm e vem chupar meu peito. Eu custava a crer que aquilo estava acontecendo. Ele vai abaixando e agasalha o meu pau com a boca. Putz...que delírio. Desamarrando o cadarço da minha sunga e tirando ela, me deixando nuzinho em pelo, ele se ajoelhou na minha frente com meu pau na boca, saboreando como poucos sabem fazer...Me chupava e me olhava. Enquanto isso eu acariciava sua cabeça, seus cabelos, seu rosto, sua barba por fazer...Ele levanta, tira a bermuda e puxa a minha mão pro seu pau...não condizia com o tamanho dele, devia ter uns 16 cm, mas grosso. Ficamos nos punhetando, até que fui pegar no seu saco, aí ele pega minha mão e leva até ao seu cuzinho por baixo dos ovos. Dedilhando aquele buraquinho, ele revirava os olhos. Fui tomando a atitude de virar ele até ver a sua bunda. Ele foi deixando de boa. Uma das bundas mais bonitas que já vi. Bunda de Macho, grande, com pelos. Voltei a dedilhar aquele cuzinho, enquanto ele ia arqueando o corpo pra frente. Ele gemia e dizia que estava muito bom. Resolvi substituir o dedo pelo pau. Pincelei aquele cú e ele aceitando. Com meu pré gozo fui lambuzando aquele buraquinho, até que ele empurra o rabo e meu pai invade aquele cuzinho quentinho. Ele parou e ficou piscando o cú no meu pau. Isso é muito bom e poucos tem essa técnica. Nós ali curtindo aquele momento, Um cú piscando, rebolando e..........não aguentei. Empurrei tudo. Sei que não devia e é nessas horas que a doença não vê cara. Mas foi mais forte do que eu...Agora com tudo dentro, disse à ele que era tudo dele. Ele levou a mão até a entrada de seu buraquinho pra se certificar que não tinha como entrar mais nada. Só se fosse os ovos. Bombeei naquele rabo por um tempo. Fudia com força, outra hora mais delicado. Ele delirava. Até que anunciei o gozo. Tirei o pau e começamos a nos punhetar, eu e ele, ele e eu, ali aos beijos mais doces que já recebi de alguém. Gozamos quase que juntos. Lambuzados de porra pra tudo quanto é lado. Ainda com os lábios grudados, rimos da situação. Até que ele disse que tinha que ir. Perguntei se nos veríamos de novo. Ele disse que, infelizmente, não. Tinha vindo visitar o pai que tinha se adoentado e já estava indo embora pra sua cidade no Rio Grande do Sul. Que sua esposa era pior que zagueiro e que ele não costumava ficar saindo com caras depois que casou. E assim ele montou em sua moto e se foi. Nem sequer nos apresentamos, apesar de que a apresentação foi a melhor possível. A foto abaixo, lembra muito como era a bunda dele.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.