Michael tinha a capacidade de fazê-la viajar em pensamentos e imaginar as mais diversas cenas. Certo dia, enquanto ia para casa de ônibus, Michael a fez imaginar um desvio de caminho e ela foi parar no aeroporto, onde ele cumpria seu plantão. Ele disse que iria revistá-la e para isso a levaria para uma salinha apropriada. Salinha pequena, espaço suficiente para uma mesa onde ela seria apoiada de costas para ele, com as mãos à frente e as pernas afastadas... obviamente caberia a ele a tarefa de tirar-lhe o seu vestido, sua peça preferida de roupa, e assim ele o faria. Apenas de lingerie, ela seria pega pela cintura para ser melhor posicionada... já prevendo a punição para o caso de não ser obediente, seu bumbum já estaria empinado. Não que ela não quisesse ser punida, só em pensar naquilo já ficava com a buceta latejando, porque fosse por punição ou por provocação, o fato era que Michael tinha esse poder de lhe fazer encharcar a calcinha qualquer que fosse a situação. Bumbum arrebitado, ele se abaixaria para ter um melhor ângulo e a olharia bem por trás. Tiraria sua lingerie e enfiaria no bolso da calça preta, e sem ter como se conter a provaria ali mesmo, naquela posição. Lamberia do cu à buceta e faria novamente o caminho contrário. Faria voltas circulares no seu grelo e a deixaria muito, muito molhada. Como complemento daria mordidas na sua bunda e a essa altura, já com a calça aberta o suficiente, pincelaria seu pau tanto na entrada da xota como na do cuzinho e ficaria ali, apenas brincando com a cabeça do pau, provocando Cristal, na intenção de deixá-la como uma cadela no cio, pedindo para ser penetrada... e ela imploraria, suplicaria, mas ele não o faria, ao invés disso lhe daria uns bons tapas na bunda, assim... sem aviso, só para que ela se lembrasse quem era a autoridade naquele lugar. Michael até tentaria ser mal, fazer jus à fama que levava, mas Cristal também tinha poder sobre ele, e ela sabia que não demoraria muito e os tapas virariam carícias, as mordidas virariam beijos e cedo ou tarde ele estaria maluco de prazer. E então ele empurraria sua rôla beeeeem devagar para gradativamente ir aumentando o ritmo, pedindo que ela rebolasse aquela bunda pra ele. E ela faria sem precisar de pedido porque certamente ela já estaria enlouquecida de tanto tesão. Ela estaria gemendo alto e ele usaria uma das mãos para lhe tapar a boca para que nenhum de seus colegas pudessem desconfiar sobre o que acontecia ali na salinha, em pleno plantão. Com a outra mão lhe seguraria firme pelos seios e beijaria sua nuca enquanto socasse sua pica de forma precisa, sentindo bater lá no fundo! De forma que ela se sentisse toda preenchida por ele. Seu pau cada vez mais inchado dentro dela e ela sem ousar pedir arrego receberia de bom grado o gozo daquele homem, que lhe puxaria pelos cabelos e lhe chamaria de puta! E ela também gozaria e que se fudessem os ouvintes de fora da sala, ela iria urrar de prazer. Gozaria enlouquecidamente para ele porque já sabia que também isso o deixava excitado! E então ela se tocou que estava no ônibus. E mal conseguia disfarçar o prazer que Michael lhe fez sentir há quilômetros de distância. Se alguém percebeu? Ela nunca vai saber. O que sabe é que naquele dia, ao chegar em casa, mais uma vez, ela se tocou e se entregou à Michael em pensamento, imaginando que se os encontros virtuais seguiam tão intensos, os reais haveriam de ser inesquecíveis... e ela mal podia esperar!
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