- Marina e Gustavo (ou Guto) me receberam muito bem, mas ela tinha um compromisso inadiável. Estava saindo para a despedida de solteira de uma de suas melhores amigas e nem tinha hora pra voltar, claro. Gustavo por sua vez, ficaria em casa, mas estava danado da vida porque ia ficar até de madrugada sozinho.
- Puxa vida, Rubinho! Se não fosse a madrinha de casamento da Marcela, tentaria desmarcar tudo para aproveitar sua adorável companhia, rapaz.
- Mas eu jamais permitiria uma coisa dessas. Nem avisados de minha visitas vocês foram. Não se preocupe Marina, prometo que volto outro dia sem nenhum problema. Posso inclusive deixa-la na casa de sua amiga e como sei que vai rolar muita bebida, pegue um taxi na volta, ok?
- Mas nem pense em ir embora, Rubens. Foi Deus que o mandou aqui. Não está vendo a cara do Guto? Ele está inconformado por não poder ir e principalmente porque “IA”, eu disse “IA”, ficar sozinho. Ficará por aqui hoje, fazendo companhia pra ele e não aceito um “NÃO”, como resposta. Vai “quebrar”, essa pra sua amiga, não vai? Lembre-se que já “quebrei” muitas pra ti.
- E me deixou opção, sua chantagistazinha de meia pataca? Nem precisava de tanto salamaleque, sua danada. Fico no maior prazer, mas só se o Gustavo quiser. Que tal pelo menos por uma vez, parar de tentar resolver a vida dos outros e perguntar se ele quer que eu fique?
- Está bem, “Sr. Certinho”, mas tenho certeza que além dele querer sua companhia, ainda vai “desamarrar o burro. Quer ver, como estou certa?
E estava mesmo. Assim que soube que não ficaria mais sozinho, abriu logo um belo sorrisão e “desamarrou mesmo o burro”.
- Guuutttoooo? Gutiiinhoooo? Tenho uma surpresa pra você. Rubinho “resolveu” ficar por aqui hoje e te fazer companhia. O que acha, amor?
- Ôôh amor! Que pergunta é essa? Assim seu amigo vai pensar o quê de mim? Claro que acho excelente. Além de me fazer companhia, podemos nos “conhecer” melhor. Além da Marina sempre falar maravilhas a seu respeito, quase nunca nos encontramos. Não é mesmo Rubens? Vá tranquila encontrar suas amigas e não tenha pressa pra voltar, querida.
Minutos depois, eu e Gustavo já estávamos sozinhos, sentadas um de frente pro outro, na sala de estar, bebendo cerveja e jogando conversa fora.
Gustavo é um homem muito atraente e carismático. É alto, moreno claro, musculoso e muiiito.... mas muiiiitooooo másculo e peludo. Tem uma senhora bunda e uma jeba não muito grande, mas bastante grossa. Uma verdadeira “pilha”.
Depois de vários copos, o macho com a maior cara de pau, me perguntou:
- Cara, “cê” é viado, né?
- Pooorrrraaaa !! Você sabe ser direto, heim? Por quê? Pareço ser gay?
- Esse é o problema, cara. Nem de longe tu parece ser viado. Se não fosse o que a Marina me contou sobre as aventuras de voces, eu jamais saberia que você morde fronha, rapaz.
- Antes de responder, preciso chamar sua atenção para um fato. Quando for perguntar para um homossexual, sobre sua orientação sexual, sugiro que ao invés de viado use a palavra gay. Garanto que isso vai lhe poupar muitos inconvenientes e conseguirá um melhor resultado. Em relação a mim, sim. Sou gay e fiquei sem entender o motivo dessa pergunta agora.
- Obrigado pela sugestão, cara. É que sou abrutalhado assim mesmo. Não tenho nada contra, cada um faz o que quer com seu cu, não é verdade? Mas confesso que tenho muita curiosidade no assunto e se não se importar, pense que talvez você pudesse tirar minhas dúvidas? Pode me fazer esse favorzinho, ou esse assunto te incomoda, cara?
- De forma alguma me incomodaria com isso. Não tenho nenhum por ser gay, e tirando minhas preferências, também sou igualzinho a você e não só faço questão de responder a tudo que me perguntar, como prometo ser honesto em todas as minhas respostas. Só me passa outra cerveja e pode perguntar o que quiser. Manda ver, “véi”.
- Já que é assim, lá vai a primeira pergunta. É verdade, que viado sabe chupar rola bem melhor que mulher?
- Começou mal, cara. Como vou saber isso? O que posso lhe garantir é que eu sou bom demais no “negócio”. Chupo uma rola, sem deixar defeito. Pelo menos é o meus machos sempre me dizem.
Enquanto respondia pro tesão do Gustavo, percebi, que sua rola tinha ficado dura e ele estava ficando bastante inquieto. Logo pensei “me perdoe, Marina, mas se esse macho delicioso e lindo me quiser, sinto muito, mas ele não me escapará de jeito nenhum.
- É sério mesmo, cara? Chupa tão bem assim um cacete? E você tens muitos machos, Rubens?
Claro que nessa altura do campeonato meu tesão já estava pra lá de Marraquexe e ia fazer de tudo pra foder com o Gustavo e resolvi responder e tesá-lo ao mesmo tempo.
- Modestia parte, machos não me faltam e todos eles são viciadões no meu boquete. Gosto de caprichar muito na chupeta. Quando enfio ou enfiam uma rola na minha boca, ela só sai depois de satisfeita, molhadinha e prontinha pra foder meu cu.
- HUUUMMMM ... !!! PORRRAAA ... !!! Parece ser “profissa” mesmo, heim Rubinho? E dói? Tomar no cuzinho, cara? HUUUMMMM .... !!!
- As vezes dói. Depende de vários fatores como, o dia, o tesão, o tamanho e grossura do cacete do macho ... etc ... mas gosto pra “caraííí tanto de encarar uma jeba bem grande e grossa no cu.
Gustavo estava tão louco de tesão, que nessa hora parou de disfarçar e de esconder seu pau taludo e me encarando começou a gemer e a se patolar sem parar.
- ISCSSHHH ... HUMMM !!! Parece ser bom mesmo pra dar um trato num macho, heim cara? HUUUMMMM ... !!! E todo viado, só dá a bunda? Ou come também? ISCSSHHH ... HUMMM !!!
- Essa dúvida quase todo mundo tem. Já respondi essa tantas vezes... Isso é relativo. Não existe regra pra isso, Gustavo. Depende do “GAY”. Alguns dão, outros comem e outros dão e comem.
- E você? Gosta de quê?
- Eeeeuuuu? Porquê quer saber de mim?
- Não prometeu responder tudo? Então? Responde, cara.
- Ok. Gosto de dar e comer. Depende do parceiro, da hora, do lugar, do tesão... etc... Se fosse “prum” macho, assim tipo voc ....
CONTINUA ...
Conto ótimo! Excelentes respostas para um macho preconceituoso com tesão noutro macho.
Hummmm, tá gostosinho demais...