Oiê gente! Decidi contar como foi a primeira vez com meu Senhor. Sou Luana, tenho 22 anos e isso aconteceu há quatro meses. Conheci meu Dom numa sala de bate papo. Nunca havia tido um dono antes, mas sempre tive curiosidade. Ele se interessou pela minha inexperiência e me chamou a sua casa em poucos dias. Estava chovendo, e ele foi específico sobre como eu deveria estar: vestido nos joelhos, cabelos soltos, sem maquiagem e sem lingerie. Cheguei com um pouco de atraso por causa da chuva, e ele estava no computador.
– Me desculpe, a chuva... – Ele se levantou, colocando um dedo sobre minha boca. Era mais alto que eu e seus olhos negros pareciam ver minha alma. Abaixei meus olhos e fiquei quieta.
– Você está perfeita. – Ele disse simplesmente. – Quanto ao atraso, falaremos disso depois. Agora... tire esse vestido.
Sentou-se no sofá, encarando-me. Respirei fundo, o coração a mil, e abri a lateral do vestido. Primeiramente, expus meus seios. Médios, redondos, um pouco afastados com os bicos escuros. Os olhos dele não se desviavam dos meus seios. Logo, o vestido estava no chão. Eu estava depilada, como ele queria. Meu Senhor estendeu suas mãos, tocando meus quadris, descendo para minhas coxas grossas.
– Vire-se. – O comando me deixou arrepiada. Sentia minha buceta começar a molhar. Tirei meus cabelos das costas, colocando-os sobre os ombros. Assim, ele tinha toda a visão de minhas costas nuas e minha bunda. O primeiro tapa veio forte e eu me contrai, afastando-me. Ele me segurou firme, levando-se do sofá. – Nunca mais se afaste de mim. Ajoelhe-se, puta. – O tom de voz dele era sério.
Ajoelhei-me rapidamente e ele abriu a bainha da calça que usava. Seu pau era grosso, mas não muito grande e ele tocou meu queixo, levantando minha boca para que eu o chupasse. Abocanhei sua rola, sentindo o gosto salgado dele, cobrindo meus dentes com os lábios para não machuca-lo. Ele deu um gemido baixo e sua mão se prendeu em meus cabelos negros, puxando-me e me engasgando com seu pau.
– Ah, sua vagabunda! – Ele gemeu, fodendo minha boca mais rápido. – Você vai beber todo o meu leite, entendeu? Nenhuma gota no chão, senão você irá limpar com sua língua. – E explodiu em minha boca. A porra era grossa e tive que me esforçar para não deixar cair nada. Ele tira seu pau de minha boca e um tapa estala em minha bochecha esquerda. Sinto meu rosto formigar e, apesar da dor, me sinto mais excitada.
Ele ainda estava duro e, me puxando pelo cabelo, me fez inclinar sobre o sofá. Sua mão livre toca minha boceta molhada e outro gemido sai da boca dele.
– Gosta de apanhar, sua vadia? – Outro tapa em minha bunda. – Fala!
– Sim, gosto. – Confirmo, recebendo outro tapa. – Gosto muito, senhor!
Aquilo foi muito para ele, e senti minha buceta ser preenchida pelo seu pau grosso. Um gemido alto saiu do fundo da minha garganta. Ele me comia com força, até mesmo raiva, e me xingava a toda hora, me humilhando. Aquilo só me deixou ainda mais molhada, até que explodi em gozo em seu pau.
– Está gozando para seu dono, cachorra? – Ele sussurrou em meu ouvido. – Vou te deixar toda arrombada e depois encher sua buceta de porra. Você é minha, entendeu?!
– Sim... Oh! – Gemo alto num estocada mais forte. – Goza dentro da sua putinha, por favor Senhor. Quero ficar com seu cheiro marcando meu corpo. – Na hora que falei isso, senti seu pau crescer ainda mais dentro de mim, explodindo porra grossa em minha buceta.
– Puta safada. – Ele me xingou, estocando com força enquanto gozava. Quando saiu, senti seu leite pingar de minha buceta. Sabia que a partir dali, ele seria meu Dono pra sempre.
Delicia.
Muito bom,fiquei cheio de tesão
Que delicia
Mesmo que seja fictício, adorei o conto. e que raba deliciosa que tu tem.Deu vontade de encher a mão com ela.
Inspirador e bem excitante a forma como descreve a história. Fico no aguardo das demais sequências.
Realmente bunda boa mesmo! Penso na xota que se visualiza pela frente
Que tesão de conto , o pau estalou agora , também quero ser seu dono sua cadelinha gostosa !