Após meu Dono tirar minha virgindade anal, ele passou dias sem falar comigo. A todo momento, mexia no celular, esperando um sinal de vida. Não podia mandar mensagem ou ligar – a regra era clara: ele tinha que entrar em contato primeiro. Assim, demorou-se exatamente 6 dias e 5 noites para ele entrar em contato. A mensagem era simples e direta. “Saia do trabalho sexta, 18h, com roupa para o fim de semana. Te buscarei de carro.” Foi simples inventar uma desculpa para meus pais sobre a saída no fim de semana, mas eu estava ansiosa além da conta. Ele nunca havia me requisitado por tanto tempo.
Assim, na sexta de manhã, separei o conjunto de renda azul escuro que ele tanto gostava e usei um vestido preto, que contrastava com minha pele que já perdia o bronzeado, voltando à claridade habitual. Na bolsa, havia apenas a muda de roupa para voltar no domingo – sabia que não iria precisar de mais do que isso. No horário marcado ele chegou, e entrei no carro sem emitir som.
– Aluguel um apartamento para esse fim de semana, fora da cidade. – Ele explicou, quando seguimos na estrada. Sua mão direita tocou minhas coxas, erguendo meu vestido para que a calcinha aparecesse. Seus olhos brilharam de tesão. – Adoro essa calcinha. Boa escolha, putinha.
Dei um sorriso de satisfação e senti seus dedos afastarem a peça, explorando minha buceta que começou a molhar. Seus olhos estavam fixos na estrada e logo ele levou os dedos a boca, provando do meu mel. O céu já estava escuro.
– Tire essa calcinha e pegue a sacola no banco de trás. Não abra. – Ele instruiu e senti a velocidade do carro abaixar, mas não parar. Executei a ordem rapidamente, e vi que ele abriu a calça. Não precisava de comando para aquilo, e logo minha boca estava em seu pau enquanto ele dirigia. Um gemido contido saiu da boca de meu Dono. – Essa boca...
Suguei a cabeça do seu pau, enquanto o masturbava com as mãos. Minha língua percorria a cabeça em círculos, fazendo pressão, e com as mãos consegui colocar suas bolas pra fora da calça, acariciando-as e voltando a colocar todo seu caralho na boca. Senti o carro perder mais um pouco de velocidade, e por fim estacionar. Não reparei onde estávamos, mas após desligar, senti seus dedos na minha buceta.
– Se não tivesse com pressa, te comeria aqui e agora. Mas... Temos convidados nos esperando. – Parei de chupá-lo, um pouco assustada com a afirmação. Ele me pegou pelo pescoço, forçando-me para continuar o serviço enquanto ele pegava alguma coisa na sacola. Senti o plug, de metal frio e pesado, um pouco menos grosso do que seu pau, entrar na minha buceta, sendo molhado pelo meu próprio mel.
Gemi com ele em minha boca. Chupei com mais força e, quando voltei a tocar suas bolas, ele esporrou em minha boca, atingindo o fundo da minha garganta. Gemendo alto, ele fez o plug deslizar de minha buceta e adentrar em meu cu. Remexi com a dor e meu dono me deu um tapa no rosto após se certificar que meu cu havia engolido o objeto.
– Vai me agradecer depois, vadiazinha. – Disse, enquanto eu terminava de engolir sua porra.
[CONTINUA]
Interessante fico no aguardo da continuação.