Nessas e outras, devo confessar que sempre tive uma tara especial por mulheres evangélicas... as crentes... aquelas que norteiam suas vidas e suas atitudes conforme as tradições e regras de sua religião... possuem invariavelmente ares de santas, superioras, sérias... com aqueles vestidos compridos e cabelos longos... mulheres zelosas de sua reputação ilibada, mas que no fundo sabemos... não é bem assim. são seres humanos... são mulheres...são fêmeas e como qualquer uma... adoram uma jeba...
O fato é que, tudo o que é proibido ou mais difícil... é mais desejado... é mais gostoso... e comigo não é diferente. Essas mulheres alimentam a minha imaginação libidinosa e devassa, a ponto de eu ficar despindo-as na rua com meus olhos... chego até a imaginar e vê-as nuas em minha frente... o que me excita muito. vê-las já me excita muito... quanto mais produzidas para os cultos de domingo... mais tarado eu fico.
Eu não sou evangélico ou crente e portanto, não tenho contato com essas pessoas, a não ser esporadicamente, quando são do relacionamento de alguma pessoa conhecida, o que de fato aconteceu, no caso presente.
Eu sou consultor de empresas e dou, através de meu escritório, assistência e orientação a diversas empresas ou empresários.
Eu conheci uma empresa familiar na zona leste, que contratou nossos serviços para uma orientação e uma análise organizacional... desburocratização e depuração de problemas... todos evangélicos... desde o casal já idoso até os quatro filhos e filhas já adultos e casados e com netos...
Eu nem preciso dizer, que a visão de todas as noras e filhas do casal... me deixavam agitado... todas simpáticas e solícitas profissionalmente... mas daquele jeitinho costumeiro descrito acima... uma em especial, me deixava louco... Suelí... filha mais nova do casal... casada... corpo roliço, seios médios e firmes... bundinha saliente constantemente espremida nos vestidos longos e fechados... cintura fina e quadril mais largo... um pescoço lindo para ser beijado, um cabelo castanho sedoso, comprido e cacheado... olhos castanhos e cheios de brilho... um sorriso encantador e provocantemente infantil e sedutor... suas mãos eram pequenas e com dedos delicados, e carregavam uma aliança de casada reluzente e nova...
O trabalho foi acontecendo, nosso contato se tornando mais freqüente, a confiança foi crescendo... a amizade e a intimidade aparecendo... a liberdade sendo conquistada com respeito... e comecei a sofrer então, o que chamo de assédio da doutrinação, o que é muito comum nessas comunidades. Eu acredito até, que sem maldade, pois por se acharem "salvos" querem salvar o mundo e trazer a todos, para a "sua salvação", mas o que me incomoda não é isso, mas sim a intolerância para com o credo das demais matrizes religiosas.
Contudo, por conveniência comercial (e sexual), eu deixei Sueli acreditar que estava eu em dúvida e propenso pelo menos, a conhecer sua doutrina e seu culto.
Ahhhhh senhores... eu sou um devasso juramentado... um canalha por isso... um lobo em pele de cordeiro... e Sueli era a minha ovelha na mira. O seu marido, um rapaz bem novo... ingênuo até... cheio de recatos e princípios pré estabelecidos... não devia trazer em sua bagagem, a experiência necessária para levar Sueli, ao paraíso da devassidão e da luxúria... eu apostei nisso.
Eu aceitei conhecer sua igreja... seu culto... homens entravam por um lado, mulheres por outro... sentavam em lados diferentes... e isso já me desagradou... mas fazer o que.
Eu notei que a mulher de um, cumprimenta os outros homens apenas com palavras... não seguram nem nas mãos... porém, Sueli e sua família, que já se acostumaram comigo, lá na empresa, de apertos de mãos menos efusivos, já haviam correspondido a alguns abraços e até beijinhos no rosto... mas lá na igreja... a tira colo com o marido, nem me estendeu a mão na despedida... registrei.
Passou-se um tempo e um dia ela veio me perguntar, num momento de descontração, se eu não ia voltar mais na sua igreja... eu respondi que estava estudando, tudo o que vi e senti... para entender melhor as coisas.. e que de tudo o que vi e senti no dia, apenas uma coisa me tinha desagradado. Ela quis saber o que. Eu com cuidado, mas louco para entrar de sola, disse que tinha sido a distância que ela impôs a mim dentro da igreja, que como amigos que já nos sentíamos, senti falta do seu abraço, dos beijinhos na face e de segurar suas mãos. Eu não entendi porque ela tinha mudado de postura frente a mim.
Ela visivelmente constrangida... e até tentando demonstrar naturalidade, argumentou que por ser uma religiosa, que por estarmos dentro de sua igreja e na frente de seus irmãos... isso não era comum, era falta de respeito, que uma mulher, principalmente casada, não deve tocar nos homens de sua comunidade.
Eu perguntei a ela se isso era comum fora da igreja também. No que ela respondeu que algumas mulheres levam isso para sua vida no dia dia também...
mas você não, né Sueli?... Eu me acostumei com seu carinho, com seu sorriso, com seu abraço, com seu beijo em minha face... com seu perfume...
amigos, foi um tiro certeiro... essa mulher ficou atônita... gaguejou, ficou vermelha, visivelmente excitada, perturbada e ao mesmo tempo incomodada por estar sentido prazer com essa minha constatação... deu um sorriso leve... meio tímida e sem graça... e aí eu cobrei.
- Então me faz um favor Sueli... como uma amiga querida, que já está dentro do meu coração? ela perguntou o que?
Me dá aquele abraço e aquele beijo em minha face que faltou vc me dar na igreja...?
- Mas aqui?... assim?... não fica bem... meu marido não ia entender...
-O que me importa é vc entender... vc sabe que não tem maldade...
mas porque então...? Para eu saber que vc é sincera em sua amizade... e que o culto de vcs não muda o sentimento das pessoas... aí eu vou achar que ele realmente pode ser bom... ela pensou e disse se entregando:
- Tá bom... mas olha... eu sou casada... sou uma mulher de princípios... e acho vc um homem bacana, amigo e mais nada, ta?...
- Tá Sueli... vem me dá um abraço... e abri meus braços... Ela veio e entrou no abraço devagarinho... meio indecisa... mas cheia de vontade... e antes de encostar seu corpo no meu, eu vi um sorriso surgindo em seus lábios... ela passou seus braços por cima de meus ombros e deixou seu corpão aberto para que meus braços e mãos, pudessem explora-lo da forma que me conviesse... e assim o fiz...
O calor de nossos corpos juntos no abraço era realmente delicioso... seu perfume era inebriante... suas carnes eram separadas de mim apenas por seu vestido leve, de um tecido estampado de flores e bem macio... a enlacei com meus braços e minhas mãos seguraram os dois lados de seu dorso, de uma forma carinhosa... estrategicamente, não pus meu queixo por cima de seus ombros... mas enterrei meu nariz por entre seus cabelos e pescoço... deixando minha boca bem próxima de sua pele... senti ela dar uma estremecida... O me e já se meu pau se manifestou por dentro de minha calça social... e portanto, de fácil denúncia... ela sentiu sua presença na altura de sua xaninha...
O nosso abraço já se estendia mais do que o de costume... e ela respirava mais forte... eu estava, apesar de excitado, bem lúcido do meu ataque... e me pus a beijar seus pescoço bem de levinho... como se fosse o beijo de um "amigo querido"... nesse momento ouvi um "não" bem levinho mas nenhum sinal de afastamento... fui subindo minha boca e já beijava suas faces... seu queixo... e como percebi que ela estava inerte... fui me aproximando do cantinho de sua boca... e num momento de loucura... a beijei... virei o rosto, amoleci e relaxei meus lábios para um beijo molhado, bem doce e suculento... ela tremia... mas correspondeu ao beijo...de olhos fechados... suspirando e colando o seu corpo em meu pau que a essa altura já estava com a lona do circo toda armada... fomos nos apertando e suspirando e gemendo... sua língua era quente e nervosa... sua boca um manjar...
Ela estava ainda sob o efeito da surpresa... então não podia perder tempo... desci minhas mãos para sua bundinha...e a trouxe mais perto de mim... apertei meu pau com vontade e ela então, gemia já... fui subindo com os dedos seu vestido e o trouxe para cima de sua calcinha... não tão grande como eu imaginava... sua bunda gulosa já tinha engolido uma das partes da calcinha... a outra eu mesmo tratei de fazê-a engolir... fiquei ali em sua sala... passando meus dedos em seu rego... e alisando sua xaninha por traz... ela me beijava já como uma desesperada... me dizendo ao ouvido que eu era um louco... que ela era casada...crente, que não estava certo... que não queria... e me beijava... isso me deixava mais faminto...
- Vem Sueli... tarada, gostosa...vem gata... sente meu desejo por vc... vc é linda... e beijei seu ouvido...
Nessa hora ela despirocou... deu uma suspirada forte, um gemido e beijou novamente minha boca de forma desesperada... e com sua mão, começou a sentir o tamanho do meu cacete, que tanto a desejava... foi abrindo meu cinto meio que desajeitadamente... abriu minha calça sem tirar sua boca da minha... e de repente estava com uma bela jeba nas mãos... apertando com as duas mãos como se não quisesse que ela saísse voando dali...
Eu a encostei na mesa e subi seu vestido pela cabeça... ela sorria e me dizia ser um louco... louco amor ela me chamou A deixei de salto alto, meia de seda até altura das coxas deliciosas, sua calcinha branca. e um sutiã meia boca que saiu voando em segundos... caí de boca em seus peitos e ela com suas mãos bagunçava meus cabelos... minhas mãos já exploravam sua boceta... ela abria mais suas pernas, de pé, encostada em sua mesa de trabalho. Eu puxei sua calcinha perna abaixo, a tirei, voou longe... e deixei as calças e meus sapatos perdidos pela sala... encaminhei meu pau para a porta de sua boceta, travei e prendi seus braços em suas costas e olhando bem em seus olhos, com ela presa entre meu corpo e a mesa com a pica espetada na porta de sua boceta, disse que só ia continuar se ela implorasse... Ela suspirou sentindo a glande encostada em seus clitoris... gemeu, deu uma reboladinha meio que assustada por eu não continuar... e disse:
- Ahhh não faz isso pelo amor de deus...vai logo, põe moço... agora que me deixou louca... vaaaaai...
- Não... vc vai ter que pedir... anda, pede logo sua gostosa... vadia.. .sua crente devassa... pede logo para seu macho enterrar a pica nessa boceta quente e pouco usada, por aquele corninho viado... pede logo anda...
- Seu doido... tarado... vc está abusando de mim... ai que delicia... eu não estou aguentando mais... come logo essa boceta gostosa, que tá pingando por vc come... vai logo seu tesudo... enfia esse caralho em mim.... vai... puta que pariu... que tesão... vai logo antes que chegue alguém...
- Chama ele de corno anda... ela tremia... quem? aquele meu maridinho que não sabe me deixar nesse estado?... é um corno mesmo... e vai tomar chifre agora, todo dia... eu tô louca por vc... ai que tesão, vai amor... me dá essa pica logo, vai... olha o meu estado... vc é o demônio mesm... ahhhhhh
Eu enfiei a pica no "demônio"... estava me sentindo mesmo o demônio... subjugando uma mulher linda... cheirosa e recatada... carnuda e gostosa... casada e crente, a transformando na mais maliciosa e devassa fêmea da paróquia... (kkkk)...
Foi um delírio... ela urrava no meu pau... revirou os olhos e parou de respirar num espasmo de tesão... sua boca estava aberta e sua face molhada de suor... ela era minha agora e de mais ninguém... não tinha marido, não tinha pai e nem igreja que a tirasse de mim agora... minha pica já tinha escrito meu nome em suas entranhas, quentes e úmidas. Ela chorava e gozava com o meu vai e vem... ela sentou na mesa agora e me segurava pela cintura pelas pernas, como que querendo que eu entrasse dentro dela... soltei seus braços e estes vieram a me segurar pelo pescoço... um beijo na boca, quente e seco... beijo desesperado... um sorriso e um novo beijo no rosto... e tome pica...
De repente o vulcão se aproxima e eu digo que vou gozar... eu estou quase morrendo de prazer... Ela diz goza amor... goza gostoso mas cuidado... fora, goza fora... então dei um urro e veio a maior gozada da minha vida.... dentro... não deu tempo nem tive vontade de cortar meu prazer... despejei litros de porra quente dentro dela... e fiquei ali mais uns minutos enquanto ela me beijava o rosto num abraço, com sua boceta em espasmos mordendo meu pau duraço e chorava baixinho me dizendo que estava feliz demais... que deus tinha reservado para ela o maior presente de todos... um amor...
Ela estava apaixonada.. e agora feliz... ia possivelmente ter um filho meu...
calei sua boca com um beijo, antes que falasse mais coisas que me brochariam... e nos abraçamos muito... tocou o telefone... era o maridinho a convidando para almoçar... ela com a pica ainda dura dentro da boceta pingando e sentada na mesa... disse...
= Tá bom meu amor... estamos indo... desligou o telefone sorriu para mim... e perguntou...
- Homem gostoso, tarado e safado também tem fome? almoça?...
não é safada minha evangélica?
amei fiquei morrendo de vontade , conhece-la uma mulher igual.
Que conto delicioso,