MEU ADVOGADO GOSTOSO

Hoje eu vou contar sobre a primeira vez que eu fiquei com um gostoso que eu vou chamar de meu Amiguinho do coração. Ele é advogado e a pedido do meu marido, muitas vezes vou ao escritório dele buscar ou levar documentos.
De cara, quando o conheci, fiquei louca de tesaum por ele. A fala mansa, meio cantada, as camisas sempre slim, uma delicia. Eu sentava e enquanto ele fazia o documento eu ficava secando e imaginando entrar embaixo da mesa pra chupar aquele pau, que até então imaginava ser uma delicia. Outras vezes eu imaginava ele me arrancando a roupa, jogando tudo da mesa de lado me deitando, lambendo, alisando apertando e fudendo gostoso.
Um dia eu decidi que ia dar pra ele já tinha dado algumas dicas que ele me interessava, mas, como ele me disse depois, ele achava que tava imaginando coisas, mas morria de tesaum.
Nesse dia, fui com um vestidinho frente única verdinho, que em cima deixa meus peitos empinados e vai justinho até a cintura, depois fica meio rodadinho. Ele é um vestido curto.
Na sala de espera tinha outro homem esperando, e só pra testar meu poder de atração, eu sentei de frente pra ele e mostrei a microtanga que nem cobria toda minha buceta que tava toda depiladinha. Ele olhou e a princípio disfarçou, mas depois que ele percebeu que eu queria mostrar, aproveitou o olhou cada pose que eu fazia pra ele. Não demorou ele foi pro banheiro, e eu vi que ia dar certo.
Nesse dia, meu Amiguinho do coração e eu tínhamos que levar um documento. Ele saiu da sala e me chamou pra irmos pro carro. Para descer a escada do escritório eu fui na frente, bem devagar, e puxava um pouco o vestido pra ele ver a marca da tanga.
No carro, eu sentei virada pra ele. Quando saiu da garagem eu disse que queria que ele fosse pra um lugar calmo pra conversar. Fomos para uma rua dentro da universidade, em um cantão que quase não passa ninguém. Eu fui direta, falei pra ele que tinha muito tesaum nele e que queria muito dar pra ele. Ele perguntou do meu marido, eu disse que ele não saberia de nada e perguntei se ele sentia por mim o tesaum que eu sentia por ele. Ele disse que morria de tesaum, já tinha batido mais do que uma punheta pra mim, mas que achava que eu nunca ia querer nada com ele.
Sentamos abraçados, ele normal e eu de lado,com o joelho em cima da perna dele, e deitada no ombro dele. Com a mão livre ele começou a me fazer carícias, no cabelo, orelha e pescoço. Eu fiquei curtindo, mas já tava ensopada, querendo muito mais. Ele virou meu rosto e deu aquele beijo que enlouquece e foi beijando a orelha, pescoço e desceu para os peitinhos. Eu já tinha arrepiado mais de uma vez. Como o vestido era de lycra, ele com facilidade mamou meu peitinho que já estava quase explodindo de tão durinho.
Ele abriu a calça e tirou a rola dele pra fora. Colocou minha mão, mas quando eu tava começando a alisar ele me pegou pelo cabelo e “socou” minha boca no pau dele. Como chupar sempre foi a minha maior especialidade, dei aquela caprichada. Ele não agüentou e gozou na minha boca, engoli tudo e continuei mamando. Ele puxou meu cabelo e me disse pra encostar na porta mas ficar de lado. Colocou uma perna minha nas costas dele e outra no colo e ele ficou de frente pra mim.
Primeiro ele ficou me “torturando” alisava, chegava bem pertinho da minha xota, eu me encolhia toda, gemia esperando sentir ele tocar, mas ele voltava a alisar as coxas, eu implorava pra ele me fazer gosar, ele dizia que na hora certa. Ele encostava o dedinho no meu grelinho, eu dizia vai, enfia, mas ele só provocava. Só de ele chegar perto eu tava quase gosando. Ele socou um dedinho e eu gemi, socou dois, eu gemi de novo, socou 3 e me disse: safada, sua buceta gosta é de pau grosso, né? Eu só gemi baixinho: não agüento mais, então ele me puxou, e me sentou no pau dele. Delirei quando senti aquele pau entrando na minha xoxotinha ensopada. Cavalguei tão gostoso que sabia que a minha buceta ia querer esse pau muitas e muitas vezes. Gozei 2 vezes seguidas. Na hora do gozo não agüentei e gritei alto de tesao, ele estava louco sentindo minha xoxota engolir o pau dele. Eu o arranhei todo. Ele puxava meu cabelo e pedia pra não parar. Nos dois suávamos e o carro balançava muito, acho que se passou alguém percebeu que ali dentro rolava uma foda gostosa. Gozei forte. Ele então me pediu pra ir para o banco de trás, fui tremendo de tesao e moleza de tanto gozar. Ele chegou os bancos bem pra frente e me colocou com a cara no vidro e a budinha bem arrebitada. Me deu uma lambida no cuzinho, encostou a cabeça do pau dele na portinha, o que me fez arrepiar toda, e socou de uma vez. Doeu muito, eu gritei de dor, mas o prazer era tão grande que comecei a gemer e pedir pra ele socar mais forte. Ele apertava minhas tetinhas, puxava meu cabelo, batia na minha bunda,me chamava de vagabunda, safada, cadela, e eu rebolava no pau dele.
Senti o jato de porra dentro do cuzinho e gozei de saber que estava dando tanto prazer pra alguém que me exitava muito. Ficamos os 2 nus, respirando fundo e olhando um para o outro feliz de tanto prazer que tínhamos sentido. E, bem, essa foi a primeira. Hoje temos mais intimidades, tanto que eu o chamo de meu namorado. Mas como foi que chegamos a essa intimidade já é outra história.