Oi meus amores. Fiquei alguns dias sem escrever nada, tambem minha vida passou por uns dias bem chatinhos, mas quero contar o que aconteceu comigo no domingo passado, dia dos pais. Meu marido havia viajado a trabalho e fiquei em casa sozinha, pois meu namorado tinha viajado tambem. Passei um final de semana muito triste sem nenhum dos 2 machos que me dao muito prazer. No domingo pela manha, estava doidinha de tesao, precisando me saciar de qualquer modo. Meu marido so chegaria a tarde, e eu nao estava mais me aguentando, estava literalmente subindo pelas paredes. Entrei na net, falei com uns amigos, me masturbei umas 3 vezes, mas nada saciava minha sede. Lembrei entao de um velho amigo de trabalho, que nao vai a alguns meses. Liguei para ele e ficamos numa conversinha que vi que nao levaria a lugar nenhum, quando de repente ele me perguntou se eu estava sozinha. Respondi que sim e que alem de sozinha estava triste. Ele me perguntou se eu queria companhia, eu respondi com a maior cara de pau que queria um tipo de companhia que ele nao me poderia dar. Senti pelo telefone que ele ficou doido na hora, perguntou se podia ir ate minha casa. Eu disse que nao, e ele me pediu para me ver. Marcamos em frente a um Shopping 11:30 da manha. Imagina, domingao, 11:30 da manha e eu nessa secura. Coloquei um vestidinho, uma tanguinha minuscula, sem soutien, entrei no carro e fui para o Shopping que estava ainda fechado, so o estacionamento aberto. Quando cheguei ele ja me aguardava, de bermuda, camiseta e chinelo. Desci e fui para o carro dele. So de olhar aquelas pernas bronceadas ja estava loquinha. Sentei no banco do carona, meio de lado, o vestidinho subiu e ja percebi que ele deu uma secada. Nao dificultei nao, me movimentei so para o vestidinho subir mais um pouquinho. Ele nao tirava os olhos das minhas coxas, dos meus seios e da minha boca. Percebi que ele estava sem alianza de noivado, pois a marca estava no dedo, perguntei da noiva e ele desconversou. Continuamos jogando conversa fora, e lentamente fui me enconstando na porta e abrindo as pernas ate que de onde ele estava, encostado no vidro da porta do lado do motorista, ele conseguiria ver minha tanguinha preta de rendían. Quando ele viu, percebi que o volumen aumentou imediatamente na bermuda. Aquela visao me deu um frio na barriga e senti o mel escorrer em minha xoxota. Ele tentava falar de diversas coisas, mas nao conseguia, pois o pensamento dele era minhas cochas, minha xoxota, meu Corpo. Como vi que ele estava meio inseguro, resolvi sentar mais decentemente e fechar as pernas. Voces deviam ver a cara de desespero quando me movimentei. Ele nao sabia o que dizer. Resolvi entao brincar com todo aquele tesao que ele estava sentindo. Olhei bem no pau dele sob a bermuda, dei um sorrisinho, mordi minha boca e dei um suspiro. Ele enlouqueceu. Criou coragem e me perguntou se eu queria dar uma volta. Olhei fixo para ele e disse: Quero ir para um motel. Foi Hilario. Ele nao conseguia dar a partida no carro. Parecia uma crianza que ganhou um brinquedo que queria muito. Com dificuldade, ele começou a dirigir e de tempos em tempos me olhava para ver se era verdade o que estava acontecendo. Pegamos uma avenida que estava bem vazia, me acheguei para perto dele, e enfiei a mao dentro da bermuda. Que estupidez a minha, ele quase bateu o carro. Gemia feito um gato mañoso, mas nao desisti e no trajeto ate o motel, fiquei alisando seu pau que estava duro como ferro. Chegamos ao motel e o celular dele toca quase ao mesmo tempo que o meu. O dele era a noiva, o meu o marido. Ele despachou quase sem falar nada, na realidade foi ate meio rispido. Eu falei toda manhosa que estava com saudades e com muito tesao esperando ele. Quando desliguei, ja estava na garagem. Desci do carro, ele tambem, e vi que ele estava mais inseguro ainda. Perguntei a ele se ele queria fazer isso mesmo. Ele me disse que sim, mas que nao sabia como fazer, pois me achava uma deusa e nao sabia como proceder. Puxei ele pela mao, encostei no capo do carro e dei um beijaço de lengua, naquela boca deliciosa. Foi o sinal da largada. O que acordei foi um vulcao adormecido. Imediatamente ele me deitou no capo do carro, levantou meu vestido, tirou minha tanguinha e começou a sugar minha buceta. Sugava com tanta vontade, mas tanta vontade que me enlouquecia. Socava a lengua no meu buraquihnho, lambia meu grilinho, mordiscava minha xoxota. Aquilo me fez gozar muito forte. Mas ele nao parou, continuou me xupando e agora começou a a lisar meu cuzinho. O segundo orgasmo na boca dele foi com um dedo enorme enfia totalmente dentro do meu cuzinho o que me dava muito prazer. Saimos de cima do carro e entramos no quarto. Eu me ajoelhei, arranquei o pau dele para fora e engoli. Ele estava tao doido, que mal conseguiu por a camisinha, e ja gozou enquando eu pagava um boquete gostoso. Gozou muito. Fazia muito tempo que nao via tanta porra assim de um unico pau. Caiu na cama mole, eu fui para a Bandeira, enchi de agua e quando ia entrar, senti aquelas maos fortes me abraçando por tras. Ele me agarrou, me fez abaixar ao lado da Banheira, se ajoelhou, lambeu meu cuzinho, ficou em pe, e quase que de uma vez, com uma unica estocada, enfiou aquele pau todo, ate eu sentir suas bolas baterem em minha bunda. Que dor eu senti, mas que tesao, ser enrrabada daquela forma. Ele bombou muito e muito forte, ate que gozou mais uma vez. Pasmei ao ver de novo outra camisinha cheia de porra. Fui para o banho toda ralada, me deitei e fiquei pensando como estava ardida. Estava com os olhos cobertos com uma toalha quando senti algo duro encostar em minha boca. Abri minha boquinha e ele socou o pau ate o fundo. Engasguei varias vezes, mas nao fiz feio. Mamei gostoso. Suguei com força. Vou ser sincera, nao gosto de xupar um pau com camisinha, parece xupar bala com papel, mas fazer o que? Ele fodia minha boca como um animal, tanto que fiquei com a bochecha doendo, e a garganta ralalda das estocadas fundas. Ele entao tirou o pau da minha boca, entrou na Bannheira e me FUDEU de verdade. Meteu muito. Eram estocadas violentas, apertava minha bunda, enfiava o dedo no meu cu que ja estava todo ralado, apertava minhas tetas, e me fodia com muita vontade. Gozei de ficar molinha e vi ele tirar o pau de entre as minhas pernas com outra camisinha cheia de porra. Olhei no relogio e estava na hora de pegar meu marido, tomei um banho voando, vesti o vestidinho, ele ja me esperava dentro do carro, e corremos para o shiopping. No trajeto ele so falava em me ver de novo, em me ligar, em acabar com o noivado e ficar comigo, coisas de homem satisfeito. Desci do carro correndo, entrei no meu carro e voei para o aeroporto. Quando cheguei ele estava pegando a mala. Liguei e disse que estava esperando atrás de uma caminhonete preta. Vi quando ele saiu e veio na direçao do carro, e so naquele momento me toquei qe estava com o cabelo molhado e sem calcinha. Ele entrou, me deu um beijo, disse que eu estava linda, pos a mao na minha perna, levantou a saia e deu um sorrisinho de me ver sem calcinha. Eu disse que era para ele, que estava com saudade dele. Enquanto ele dirigia eu torcia para ele nao ter percebido minha xoxota toda ralada. Mas afinal de conta, ele é o verdadeiro macho da minha vida.
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Minha amada safada gostosa, adorei mais um relato teu (mais umrelato teu e mais várias punhetas minhas - como sempre rsrsrsrsrs). Já votei nesse relato e quero mais uma vez que saibas que adoro ser teu amigo e as tuas safadezas de mulher bem casadinha. Bjs e chupadas