Claudio é meu marido. Seu sobrinho de 18 ou 2º anos foi passar uns dias de férias na roça conosco.
Não acreditei e fiquei ruborizada quando sai na horta para pegar verduras, olhei para o estabulo e vi que a mulinha comia no coxo e o sobrinho estava por trás com a calça arriada.
Escondi e fiquei observando ela gozar. Quando retirou o pau da buceta da mulinha vi o tamanho da manguara do Fabinho. O safado punheteiro puxou a calça e saiu como se nada tivesse feito. Entrou em casa com a cara lavada. Eu estava na cozinha _ me cumprimentou e pegou alguma coisa para comer.
Perguntou pelo tio e falou que iria tomar um banho. Depois descansar um pouco. Falei: é bom mesmo.
No outro dia encontrei o lençol sujo de porra. Pensei: esse rapaz é tarado.
Um dia por volta de 3 da tarde, cansada e suada após limpar tudo, resolvi tomar banho _ como ninguém estava em casa naquela hora, em casa só tem um banheiro e a porta de madeira tem umas frestas largas. Olhando vê tudo lá dentro. Notei que olhava eu tomar banho. Notei que ele batia punheta enquanto me olhava.
Continuei normal como se nada estivesse acontecendo. Parei a água, me enxuguei, virada para a parede para ele ver somente minha bunda. Abaixei para pegar o sabonete que tinha caído. Enrolei a toalha no corpo para sair. _ notei que ele saiu rápido e entrou no seu quarto.
Passando para ir para o meu quarto, olhei para o de Fabinho, estava em pé com o pau duro na mão. Ele sabia que eu ia ver. Passei, olhiei e vi _ resolvi voltar e perguntar o que estava fazendo. Ele com naturalidade me disse que tinha chegado e que ia tomar banho também.
Perguntei porque está assim com o pinto duro? Respondeu ele: desculpe tia Vera _ chegando vi que alguém estava tomando banho. Olhei para ver quem era. Vendo seu corpo me deu vontade. Desculpe.
Falei: safado _ se fosse seu tio, você ficaria olhando no buraco da porta?
Nossa tia me perdoa. Meu tio não pode saber. Prometo que não olho mais.
Falei: seu tarado _ come a mulinha, bate punheta olhando eu _ goza no lençol _ daqui a pouco vai querer me comer.
Nisso olhei para seu pau, estava caído e mole. Falei: pode ir tomar seu banho.
Vesti roupa e fui para a cozinha _ passei e resolvi olhar também pela fresta da porta. Ele estava se masturbando debaixo d’agua. Fiquei admirando aquela tora. Não é que ele viu que eu olhava e fez questão para me mostrar sua vara enorme. Fiquei com vontade e continuei olhando até ele gozar.
Quando parou a água eu sai.
A noite, pedi Claudio para me comer. Fiquei pensando no sobrinho.
No outro dia fui tomar banho e queria que ele me olhasse. Fiquei ensaboando de frente para a porta e passando a mão na minha buceta.
Acabou que fechei os olhos e me masturbei debaixo da água quente.