Nós somos vizinhos há uns sete anos; ela é como se fosse da família e adora se envolver na minha vida sobre meus relacionamentos amorosos.
Teve um dia que cheguei em casa mais cedo e vi pelo muro ela estender roupa no varal, onde sua blusa estava molhada e aparecendo o biquinho dos seus peito durinhos. Aquela visão não saia da minha cabeça. Todas as noites, eu ficava imaginado chupando aqueles belos seios.
No final de junho estava fazendo muito frio, quando voltando do serviço já tarde da noite e vi ela chorando na varanda; eu fui ver o que havia acontecido, ela começou a desabafar sobre sua vida, que não tava dando mais certo com marido, pois ele a não procurava mais, que a rotina estava deixando-a estressada, onde não saia mais pra dar um passeio, que é só da igreja para casa da casa para igreja, que ela tava pirando com tudo que tava acontecendo.
Eu segurei sua mão firme, olhei em seus olhos e dei lhe um beijo. Ela me retribui com um tapa na cara, pedi-lhe desculpas, disse que não ia mais acontecer e fui embora.
Passou alguns minutos meu telefone toca, era ela pedindo para abrir a porta. Ela entrou para dentro de casa um pouco tímida e calada, mas seu olhar dizia tudo.
Eu a puxei pelo braço junto ao meu corpo e comecei-a beijar e, de leve fui subindo seu vestido, quando mais eu subia, mais ela suspirava. Minha mão passeava em suas coxas e seu coração cada vez batia mais rápido.
Eu desabotoei seu vestido e foi caindo como uma pluma e vi aquela calcinha preta de rendinha pequenininha e pensei comigo: "o que mais ela esconde de baixo desse vestido?"
Eu segurei firme sua bundinha e puxei de encontro ao meu cacete que já estava durão. Eu olhando aquela barriguinha dela fui olhando aqueles pelinhos pretinhos me convidando para beijá-la, depois fui tirando o sutiã, onde aqueles seios durinhos na minha frente e eu sem perder tempo, cai de boca dando lhe dando um banho de língua em todo seu corpo. Finalmente fui tirando a calcinha devagarinho, onde sua boceta estava depiladinha do jeito que gosto.
Eu meti a língua, ela já estava toda molhada e gemia gostoso. Já toda molhadinha coloquei o meu pau na entradinha da sua boceta e, a cabeça foi escorregando para dentro ela, se contorcendo e rebolando. Eu quase louco, enfiei o resto de uma vez bem forte, e segurando seus braços com muita força, e metendo como um louco. Ela gemia alto e eu socando a vara nela bem gostoso, e quanto mais eu metia mais ela pedia. Nisso ela começou a se contorcer toda e me beijando e sussurrando palavras picantes sem mais aguentar segurar. Ela começou a gozar e eu também. Gozamos juntos e ali ficamos até amanhecer o dia.
Quando acordei ela já tinha ido embora, onde tivemos mais um encontro, o que relatarei no próximo conto.