O CARA DA NET E UM SARRO NO CARRO

Este conto que relato aqui foi real, aconteceu uma noite em que eu estava no bate papo e nessa de teclar com um com outro, que muitas vezes não dá em nada, troco umas palavras com um cara legal, que mora no bairro ao lado do meu e que fomos afinando as ideias cada vez mais, nisso marcamos de encontrar pra conhecer e ver o que rolaria. Assim fizemos, ele mandou uma localização e fui encontrá-lo, saí acreditando que ele tinha local, assim levei apenas documentos e fui até o local indicado. Chegando, encontrei com ele no lugar indicado, e entrou no carro, começamos a conversar e fomos para praia, dentro do carro papo desenrolando, cada um contando suas preferencias, e eu achando que não ia dar em nada, que iriamos ficar só na conversa.
Foi aí que de repente, a gente fala sobre amizade, o que me deixou com a certeza que nada ia rolar, nesse papo ele fala que eu devo chupar bem pq quem tem os lábios carnudos normalmente mama bem, eu ri e disse que nunca tinha escutado essa teoria mas que iria prestar mais atenção. Quando observo ele está pegando no pau, e diz, o bom é um amigo que a gente chama e ele mama gostoso, eu já fiquei de pau duro e falei: podemos ser amigos e é só chamar. Levei minha mão em direção ao short dele e dei aquela apertada na pica dura, sentindo latejar na minha mão, pedi pra ele colocar aquela pica volumosa pra fora, e me deparei com uma rola linda, rosada, grossinha, cabeça lisinha. E como a gente estava na rua principal, com movimento, não podia fazer mais nada além de alisar aquela pica e punhetar de leve, mas doido pra cair de boca.
Nesse momento descobrimos que nem poderíamos ir para um motel, eu achando que a localização que ele mandou fosse local dele, nem peguei carteira, só documento, e ele saiu pra me encontrar sem carteira também, acho que o short dele nem bolso tinha, era do tipo malhação, deixava o pau dele desenhado. Decidi dar uma volta e ver se achava uma rua tranquila, pra mamar aquela pica que não ia deixar passar sem provar, e paramos numa rua sem saída, meio escura, e fui com sede naquela rola, lambendo a cabecinha e abocanhando até chegar na base, sentindo os pentelhos baixinhos no meu nariz e a cabeça chegando na minha garganta, voltei molhando ela toda e sugando a cabeça com vontade, ouvindo ele gemer e sua mão procurando um espaço na minha bermuda pra chegar na minha bunda.
Desabotoei a bermuda, dando mais espaço pra mão dele, que foi apalpando minha bunda e sem perder tempo foi passando o dedo no meu cuzinho que piscou pra ele, enquanto isso eu com as bolas dele na minha boca ouvia quando ele dizia que minha bunda era macia, que meu cuzinho parecia ser delicioso de apertadinho, e eu já babando de tesão. Nesse momento ele diz, acho que saiu alguém na rua, tomamos um susto e decidimos sair dali, eu melado, com a bermuda aberta e ele de pau duro. Ambos cheio de tesão e sem poder ir pra outro lugar, ficamos nos lamentando e fui em direção ao bairro dele, e no caminho ele falou em um lugar que era tranquilo, e lá fomos nós de novo, com receio mas com mais tesão que medo hahah. Paramos em uma rua de terra, com uma árvore que dava reserva dos prédios que tinha ali perto, aí voltamos aquele sarro gostoso, eu voltei a mamar a pica dele, lambendo do saco até a cabeça, passando a mão por dentro da sua camisa, sentindo os pelos do seu peito, buscando seu mamilo, eu já tinha baixando a bermuda e sentia sua mão apertando minha bunda, ele molhava o dedo e ia metendo lentamente no meu cuzinho, tirando gemidos da minha boca cheia de sua rola. Eu mamando aquela pica, sugando com desejo, lambendo aquele saco e ele me fodendo com os dedos, nos contorcendo no carro, nisso ele pede pra eu virar e ele ver meu cuzinho piscando pra ele, pensamos em descer e nos arriscar na frente do carro, mas com receio, me coloquei de lado pra ele e sentir aquela mão abrindo minha bunda pra expor ainda mais o meu cuzinho.
Ele pede pra roçar a cabecinha da sua rola na portinha do meu cu, eu respondo piscando o cu pra ele chamando aquela pica, e ele em meio aquela marcha, freio de mão, aproxima a cabeça daquela pica deliciosa e roça gostoso nas pregas, me fazendo tremer de tesão, puxa minha bunda em sua direção e eu sentindo aquela cabeça forçando a entrada do meu cuzinho, coloco minha mão mão pra trás e vou para seu peito peludo, sentir cada pelo e seu mamilo. Eu todo melado e ele me chamando de safado, dizendo que minha bunda é macia e que tenho um cuzinho pidão, me fazia melar cada vez mais minha coxa. Nessa, outra vez a gente se assusta, desta vez com um farol que parecia vir em nossa direção, nos colocamos de volta nos bancos e saímos dali, eu todo melado e na vontade de cavalgar nele, ele de pau duro e dizendo que a vontade era de meter gostoso por horas no meu cuzinho. Saímos dali e fui deixá-lo onde encontrei, eu com o cheiro da pica dele na minha mão, e ficamos de combinar uma próxima, dessa vez pra concretizarmos o que não conseguimos, pra gozarmos os dois gostoso. Voltei pra casa cheirando minha mão pra sentir o cheiro da pica dele, pensando no dia que vou sentir as estocadas dele no meu cuzinho.