Quando ele disse isso a situação veio a mente. isso porque em outra vinda dele bebeu demais hehehe.
Eu sou muito reservado em questões de sexo, inclusive ninguém sabe que já tive umas aventuras com homens, até com outro primo meu. que até desconfio ter dito ao Bruno que sou chegado na madeira hehehe
- Ela só vem amanhã a tarde. respondi
Então ele direto pro quarto tomar um banho, já desconfiava que dessa vez ele tentaria me comer de novo, confesso que não sei se resistiria.
Ele saiu do banho sem camiseta só de bermuda e descalço; fomos se servindo e jantamos, ,conversamos bastante.
Fomos pra sala ver um filme e todo jogado no sofá já vejo pedindo pra trazer uma gelada pra ele. fui na geladeira e pequei duas cervejas já jogando uma na mão dele, ele abrindo e dando uma golada bruta.
- Sebe que vim na fisura!?
Fazia duas semanas que foi embora sem conseguir que eu cedesse a ele, pois a casa estava cheio de gente e eu tinha medo de alguém pegar.
- Chega mais pega outra lata e senta aqui.
Não disse nada, apenas pequei outra cerveja e sentei ao lado dele, não demorou muito ele pegou minha mão e direcionou em cima do mastro.
- Rlxxx e passa a mão, vai ser todo seu.
Minha mão passava por cima daquela roupa e eu saberia o volume grosso. acariciava e o medo vinha; meu coração acelerado com a vontade e o receio, então. ele direcionava minha mão pra sentir seu pau por dentro da bermuda. encostei naquele troço que pulsava, quente e volumoso.
- Vim só pra isso... Disse ele.
Comecei a punhetar aquele mastro, movimento de vai e vem e notava ele curtindo a sensação já pedindo pra eu cair de boca.
Me mantinha em silêncio apenas o obedecendo, ajoelhei no chão e entre as pernas dele pude ficar de frente com seu instrumento, grosso e de veias expostas, uma rola não muito grande, mas grossa ao extremo e comecei a mamar, era delicioso a sensação de curtir aquele pau duro feito pedra pulsando enquanto era mamado, dei uma lambida na cabeça parte por parte explorando aquela geba e curtindo cada centímetro, ele com uma mão pesada me forçava engolir tudo, gostoso e diferente seu jeitão do mato me dava prazer e medo, voz forte e autoritária
Certo momento ele se levantou e em pé ficava me olhando mamar, acariciava meu cabelo e dava tapas firme no meu rosto, então com as mãos segurou minha cabeça, uma mão em cima e a outra perto da guela, mandou eu abrir bem a boca, apontou o pau e deixando minha cabeça imobilizada ele começou movimentos fudendo minha boca como nunca, sentia até o talo me fazendo anciã, era impossível sair pois sua força era maior, ele fazia da minha boca seu fudedor, colocou tudo e me fez ficar sem ar, tirava e ficava de novo ao ponto de babar todo naquele pau, metia forte e com força e eu gostando daquela sensação, ele demonstrava autoridade e me puxando pra ficar de frente com ele me lascava um beijo forte e sem frescura, tosco e gostoso.
Depois do beijo ele saiu e foi até a geladeira e pegou mais uma cerveja,
- Fica de quatro e empina esse cu aqui.
Disse já apontando pro sofá dando uma golada
Obedeci, de bunda pra cima senti ele despejar um gole da cerveja gelada na minha raba, senti escorrer e então ele enfiou um dos dedos no meu cu devagar, ele dizia que era pra dar uma alargada, apontou a rola dele no meu cu e foi enfiando, por sua rola ser grossa sentia me rasgar, trêmulo e com vontade de curtir cada centímetro daquele pau me segurei, aguentei a dor e o prazer.
Com uma tora no cu e uma dor insuportável eu tentava me conter e sentir o prazer de ter aquilo tudo; ele pedia pra relaxar e ficar de boa que logo ia começar a meter, calmo sentia o vai e vem, lentamente, e neste meter ele com suas mãos segurava na minha anca, me conduzia o entrar e sair daquela rola dentro de mim, retirou tudo de dentro e numa cuspida ele lubrificava a entrada e enfiava sem dó.
Me segurando firme ele começou a socar forte, com vontade ele via que meu anelzinho tinha acostumado com tamanha grossura, enfiava legal em estocadas firme que me fazia sair do lugar...
A ardência gostosa daquele pau grosso, suas mãos firmes com tapas e eu suando, que pau gostoso... eu pedia mais e mais...
Quando ele tirava a tora de dentro do meu cu sentia o vazio do estrago feito, pelado foi já geladeira e pegou outra cerveja me ordenando ficar ali de cu aberto, com uma latinha na mão ele ficava só a analisando meu buraco dando goladas, enfiou a rola sem dó e estocou por minutos, tirou e jogou cerveja por cima do meu anelzinho esfolado, que sensação... prazer. gelo. pau... sentia tudo naquele momento e logo tinha sua rola me esfolando, seu pau entrava e saía e em estocadas fortes eu gemia, era impossível fazer silêncio naquele momento, meu prazer era demais, o barulho do nosso corpo se encontrando já era demais, agora imagine a sensação de uma rola daquelas num vai e vem gostoso no cu, não eu gemia sem dó de tanto prazer...
Era tão intenso que o prazer era único, aquele primo do interior sabia comer um cu com jeito, mandava eu a rir bem a perna e ali fazia do meu anel seu brinquedo, comia com vontade...
Algumas gotas de cerveja na entrada do cu e eu ia pra frente, minha pele queimava e ele ali, mas eu era trazido de volta com sua força, mais umas dedadas e rola pra dentro, pau e pau no cu...
Ouvia seus gemidos e anúncio de gozo, depois de no tempão usando meu cu ele despejava leite.
FIM
Autor Daniel
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Maravilhoso ! Delicia !
Amei, Dani. Bjs