Depois que terminamos de assistir a série, ele se arrumou e se despediu sem me olhar nos olhos. Eu ainda estava bem atordoado com a situação. Então fui conversar com a única pessoa que eu confiava pra conversar sobre esse tipo de coisa, minha mãe. Eu sei o que vocês estão pensando, esse cara deve ser louco, conversar com a mãe sobre outro cara. Posso dizer a vocês, meus caros leitores, melhor decisão que já tomei. Minha mãe é uma criatura completamente livre de julgamento.
-Mãe, quero falar com você – ela estava jogada na cama vendo TV e com o Not aberto em algum jogo do facebook
-Fala criatura – nem tirou os olhos do Not, maior viciada
-Rolou uma situação ontem e não soube como agir
-Que situação? - perguntou finalmente vendo que eu estava sério
-Jon...Estávamos assistindo TV e ele me beijou, fiquei sem graça
-E você gostou? - me olhou com a cabeça meio inclinada, era uma pergunta sincera
-Não sei, achei, meio esquisito e acabou que depois ele foi embora e nem conversamos
-Bom, acho que você deve conversar com ele, e se você gostou não tem problema.
Saí do quarto dela determinado a seguir o conselho, mandei mensagem no Whatsapp perguntando se ele queria continuar assistindo a série comigo. Ele prontamente respondeu dizendo que estaria em minha casa oito da noite do outro dia. Naquele dia não tive um sono tranquilo, me senti bastante ansioso pelo dia seguinte, acabei apagando 3 da madrugada.
8:20 - dia seguinte
-Ei Lipe, foi mal o atraso – Jon estava na porta do meu quarto, bem vestido, cheiroso, provável que tivesse acabado de sair do banho. Eu já estava nervoso.
-Eai Jon, senta aí cara, vamos terminar de assistir mais um episódio do seriado.
Ele se sentou bem afastado na cama, eu já estava deitado e imóvel, além do barulho da TV só se ouvia minha respiração pesada e a dele.
-Mano, deixa eu falar com você, sobre aquilo que rolou ontem, foi mau mesmo, eu sei que tu não curte, e foi precipitado da minha parte avançar o sinal.
-Não se preocupe, não foi nada demais – falei olhando para a TV, ainda visivelmente nervoso com a situação. Respirei fundo e resolvi que era a hora de encarar a situação. Olhei pra Jon, sentei na cama devagar, ele estava me observando atentamente.
“vem cá” chamei, ainda sentado. Ele tirou a sandália, e se aproximou, sentou ao meu lado. O perfume dele estava invadindo minhas narinas e eu estava ficando excitado, muito excitado. Espalmei minha mão esquerda na sua nuca, massageando a parte de trás, ele fechou os olhos e suspirou lentamente. Meu coração estava a mil por hora. Aproximei seu rosto devagar, ele inclinou a cabeça e abriu os olhos. Não tive mais como resistir. Foi o beijo mais longo e mais gostoso que eu já tinha dado em toda minha vida. Lento. Sua língua passeava na minha boca suavemente, minha mão ainda pressionando sua nuca, deitei a minha cabeça e a dele no travesseiro ainda nos beijando. Sua mão direita passeava nas minhas costelas lentamente.
Tivemos que nos separar, os dois ofegantes olhando nos olhos um do outro.
-Você é louco – ele quebrou o silencio primeiro
-Sempre serei – respondi dando um sorriso
-Lipe, você é Hetero cara.
-Eu sou o que eu quiser ser mano, tá reclamando?
-Depois de um beijo desses não posso reclamar de nada, mas amanhã você não vai se arrepender?
-Depende...
-De que?
-Vou ganhar mais desses?
-Sim
-Então não vou me arrepender
Para mostrar que estava falando sério, investi novamente, mas dessa vez sem ser delicado, devorei aquela boca gostosa de um jeito faminto e desesperado, e fui prontamente retribuído. Jon colocou seu corpo em cima do meu e chupava minha língua, esfregando seu corpo no meu, ainda vestidos. Dava para sentir nossas ereções lutando dentro da roupa. Apertei sua bunda enquanto chupava sua língua com voracidade, ele gemia me beijando. Aquilo estava me deixando louco.
Tomei fôlego depois de alguns minutos, respirando com a testa colada na dele. Ainda com as mãos nas suas nádegas, massageando levemente... “me fode” ele falou me olhando nos olhos. Aquilo me arrancou um sorriso.
9:40 da noite – mesmo dia
Eu já estava sem camisa, a muito tempo ela havia sido jogada em algum lugar do quarto, junto com a de Jon, a situação só tinha esquentado e eu já sentia uma roda considerável de pré-semen na minha bermuda fina. Jon se contorcia no meu colo enquanto eu mordia e beijava o seu pescoço, ele apertava a parte de trás do meu cabelo, puxando levemente enquanto arfava, com os olhos fechados, esfregava a sua bunda num ritmo lento e gostoso em cima da minha ereção, o cheiro do sexo exalava no quarto.
Parei minhas atividades na nuca e transferi para a boca. Chupando aquele beiço rosado e deixando vermelho, um tesão só de olhar. Inverti as posições e prendi os braços de Jon nas almofadas, me encaixando no meio das suas pernas. Desci beijando a parte superior do seu tronco, beijos lentos, mordiscando de leve. Encontrei, finalmente, seu mamilo direito. Tão rosado, tão bonito. Ele gemia meu nome enquanto eu envolvia o mamilo na boca, chupando com vontade.
-Você é uma tortura gostosa, e geme tão bonito o meu nome – eu falei num intervalo entre o mamilo direito e o esquerdo. Não esperei pela resposta, eu sabia que ele não ia conseguir. Suguei o mamilo esquerdo e ele gemeu alto, mordendo o lábio inferior.
Jon não se conteve mais, soltou os braços e me pegou pelo pescoço beijou minha boca com urgência “agora é minha vez” me jogou na cama, desabotoou minha bermuda, puxou com velocidade e me deixou só de cueca. Olhando o meu volume se aproximou, passou a língua na roda de pré-semen enquanto enfiava dois dedos de cada lado da minha cueca, e aos poucos libertando a cabeça vermelha, e aos poucos, o resto do meu pau.
Faminto, abocanhou a cabeça, quase me fez gritar, envolvendo a língua molhada de saliva enquanto descia pelo corpo, sem usar as mãos. Segurava minhas pernas pra eu não movimentar a pélvis enquanto subia e descia com a boca em volta do meu membro duro. Salivava, passava a língua e voltava a engolir. Eu não conseguia falar, só gemer “ahhhh” enquanto me contorcia.
-Não Lipe, não pode gozar agora, só estamos começando
-Você é mau, muito mau – eu respondia, sentindo o suor descendo pelo meu corpo, e ele voltava a me chupar. Toda vez que eu estava perto, ele parava. Aquilo estava me matando.
Quando achei que não ia mais aguentar, Jon se levantou, tirou o resto da roupa, e se posicionou nas minhas pernas, agora tudo que ainda separava nossos corpos estava fora do caminho, eu passava a mão pelas suas costas, sentando e me aproximando pra beijá-lo. Jon me olhou nos olhos enquanto se posicionava a modo de que meu pau ficasse na entrada daquele buraco quente, eu sentia piscar e tentar me sugar pra dentro. Foi quando eu tive a minha própria versão da oitava maravilha do mundo.
Aquele cu quentinho e gostoso aconchegando a cabeça, engolindo pouco a pouco, enquanto aquele homem me olhava nos olhos, eu ameaçava fechar “Não fecha os olhos, quero que você veja meu rosto enquanto seu pau me preenche” e isso me dava cada vez mais tesão, eu estava tão perto de gozar.
Depois de se acostumar com a cabeça ele iniciou a descida da morte, seu rosto era uma mistura de prazer e dor, e eu só ofegava. Jon me abraçou pelo pescoço e continuou descendo, eu sentia aquele buraco quente engolindo cada centímetro no meu pau, até sua bunda encostar na minha virilha. Foi ai que a diversão começou. Jon subia lentamente e descia, chupando minha língua enquanto suas mãos me apertavam as costas. Eu aparava a sua bunda, ajudando no movimento.
Ele acelerou os movimentos, seu pau babava entre seu abdômen e o meu. Esfregando cada vez mais rápido e o fazendo gemer junto comigo. Eu não estava mais conseguindo segurar o tesão
-Jon, não consigo, eu vou gozar – eu respirava e transpirava
-Não segura Lipe, goza pra mim, goza na minha bunda.
“ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh” eu libertei o gozo cravando Jon no meu pau com força. Precisei de alguns segundos pra me recuperar, e percebi que ele ainda não havia gozado. Segurei firme no seu pau e iniciei uma punheta lubrificada com o seu pré-gozo, ele gemia ainda sentado no meu pau duro e apertava a bunda em volta, piscando aquele anel gostoso e rosado. Alguns segundos depois ele gemeu, liberando muito sêmen em cima do meu abdômen. Levei a mão toda melada até a minha boca e provei, um gosto perfeito. Grudei minha boca na dele e caí para trás levando ele junto sem quebrar o beijo.
Espero que tenham gostado da minha primeira experiência real. Os nomes das pessoas foram mudados para preservar suas identidades, mas o conto é fidedigno.
Votem e comentem, Beijosss
PS: Vou postar umas fotos minhas, espero que gostem.
Massa brother!! A gente já se fala a um tempo mas eu não sabia q tinha sido assim. Muito top!!!
Gostei do conto e amei as fotos
Que pau gostoso meu rei
Que conto delicioso, simplesmente amei, claro que teve meu voto! Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados...Beijos, Ângela.
Votado e babado. Adorei as fotos.
PS: Adorei as fotos.
Nossa.Devo confessar que não levava fé...resolvi ler os dois de uma vez só.Que posso criticar? Bem, é sensível,um relato delicado,sensual sobre as descobertas de um hetero sobre o "mundo gay".Mas isso são rotulos.O que importa aqui é a história.Levada com uma espécie de diário, talvez vc devesse enxugar os diálogos, pois dialogos em algumas ocasiões se tornam uma armadilha.Bem.Gostei.Lido e aprovado.