O Estagiário

Bem vindos, amigos leitores. Venho relatar pela primeira vez aqui no site, uma das minhas experiências recentes.
Primeiro vamos as apresentações. Me chamo Armando(fictício), tenho 1,77 de altura, 25 anos, peso 72Kg; sou moreno, cabelo estilo militar; tenho porte físico ok, frequento academia, cabelos e olhos castanhos escuros.

Aconteceu na semana passada, e não pude deixar de compartilhar com vocês. Trabalho com Telecomunicação, numa empresa renomada no mercado, de médio porte. O trabalho começou a acumular em minhas mãos por acúmulo de funções dentro da empresa, e era eminente a contratação de um novo funcionário para me ajudar nos afazeres do dia-à-dia. Fiz algumas entrevista e realmente nenhum candidato se mostrou bom o suficiente para o trabalho. Levei minha preocupação para a gerente da empresa, que logo sugeriu seu sobrinho, que estava cursando o 7º semestre de Adm numa faculdade perto da empresa. Concordei em entrevista-lo e no dia seguinte, lá estava ele.
A primeira vista, achei interessante: se nome era jorge. Alto, pele clara, um jeitão de machinho, daqueles que temos vontade de domesticar; vocês sabem o que quero dizer.
O moleque se saiu bem na entrevista, tem 22 anos, morava sozinho desde os 20 e, tinha uma namorada. Nessas horas sempre cai um balde d'água na cabeça, vocês sabem como é. Já estava admirando aquela bundinha pão de milho, pensando em encerrar a entrevista e levar ele pra minha casa, amarrar na cama e fazer perversidades. Mas enfim, tinha que respeita, pelo menos no momento, a orientação sexual do moleque. Mas o destino tende e ser um safado, sempre colocando as pessoas em situações que testem seus limites da libido.
Jorge começou o trabalho no mês passado, cara muito prestativo, sempre um passo a frente das necessidades que eu tinha relativas ao trabalho. Esse comprometimento poucos tem, e isso me deixava feliz. Passei a olhar para o cara com respeito, e nos tornamos amigos muito rápido, sempre almoçamos juntos no refeitório e, apesar da minha pouco idade, me respeitava como chefe. Mas semana passada, a história tomou outro rumo.

Cheguei cedo ao trabalho naquele dia, precisava organizar a parte administrativa para uma reunião, por azar do destino, meu notebook resolveu empacar, e eu precisava de acesso urgente aos dados online da empresa. Ligue para Jorge e pedi que ele me desse a senha do computador dele. Ele, mais do que eficiente, se prontificou com a senha e, vendo que eu estava realmente atolado no trabalho, se ofereceu para chegar mais cedo. O que de prontidão aceitei.
Tendo acesso ao seu computador, precisei baixar alguns arquivos da minha nuvem, eis que tenho uma grande surpresa quando abro a pasta de download, várias fotos minhas. Achei extremamente estranho que aquelas fotos estivessem naquele computador, comecei a pensar que talvez Jorge tivesse uma quedinha pelo chefe, e de jeito nenhum isso ia passar em branco.

Comecei a tramar meu plano muito rápido, a mente trabalha de uma forma excepcional quando pensando em putaria. Liguei para Jorge e pedi que ele não viesse a empresa mais cedo como tinha prometido, consegui convencer ele de que tinha conseguido arrumar tudo para a reunião e pedi que chegasse no seu horário convencional, a tarde. Fiz minha reunião com a diretoria e esperei, como de costume, ele para almoçar.

- Ei chefe. Ele sempre me cumprimentava assim
- Fala ai filho, como foi a aula? - Jorge foi se sentando à mesa enquanto eu já começava a comer
- Normal, me diz, conseguiu organizar tudo para a reunião? O Senhor parecia bem perdido.
- Jorge, quantas vezes vou ter que pedir pra não me chamar de Senhor? Cara, somos quase da mesma idade, fico me achando um velho de barba quando você fala assim comigo.
- Foi mau chefe, questão de respeito.
- Blz, mas diz ai, vou precisar de sua ajuda mais tarde - Já estava tramando tudo na mente maquiavélica
- Claro, o que precisar..
- Enfim, depois da reunião, o pessoal da Diretoria, inclusive sua Tia, me pediu uma tonelada de revisão em alguns contratos que temos. Você pode chegar mais tarde em casa hoje? - O moleque nem maldou minhas intenções.
- Claro, afinal moro sozinho. Podemos pedir comida também, odeio trabalhar até tarde sem pizza.
- falou moleque, fechado então.

Tudo caminhava como planejado, a armadilha estava para acontecer, e ele hoje seria todinho do papai aqui. Aquela tarde passava se arrastando, eu contava cada segundo, a medida que ia se aproximando das 18h as pessoas iam saindo, até que sobrou apenas eu e Jorge na Administração.

- Ei moleque, pega as pastas da contabilidade e vamos pra sala de reunião. Podemos revisar tudo lá, já que todos foram embora.
- Blz chefe.
- Estou adiantando, me encontra lá?
- pode deixar!

E assim eu fiz, fui pra sala enorme que usamos para reunião e conferência, reduzi um pouco a luz, deixei a gravata folgada e abri alguns botões da camisa social. Assim que Jorge chegou na sala, já foi entrando cheio da papelada na mão, me prontifiquei a ajudá-lo e, de proposito, passei as minhas mãos por baixo das dele para segurar a pilha de papel. Só quem já passou por essa situação sabe que o contato pele com pele deixa aquele arrepio gostoso correr pelo corpo. O cara ficou um pouco nervoso e quase deixou cair os papeis.

- Tá fraquejando ai Jorge? Cuidado pra não ficar de perna bamba e cair.
- Não foi anda Chefe, acho que eu estou com fome - aquele sorriso sem graça, sem querer olhar no olho. Tão típico.
- Fica mais a vontade se quiser - o cara me olhou nervoso.
- como assim?
- ué folga gravata doido.
- a, cla...a...aro chefe - Vi que ele pensou logo besteira, isso estava ficando cada vez mais interessante.

Jorge fez como sugeri, foi sentando do meu lado na mesa de reunião e folgou a gravata, além de desabotoar os dois primeiros botões da camisa. O olhei com cara de safado e dei um sorriso, e mais uma vez, o olhar sem graça. Começamos a trabalhar, durante uma hora, só estávamos focados na pilha de contratos que tínhamos na mesa, quando resolvi que era a hora certa...

- Então, como vão as coisas com a namorada? Luíza o nome dela né?
- Sim, estamos bem - Falou meio sem graça.
- Eita, isso não me convenceu, o que está rolando?
- A, sabe como é chefe, mulher é tudo cheia de frescura. uma hora está bem com você do nada quer te jogar da escada.
- Isso se chama TPM meu amigo, se acostume.
- rs, blz. Sei bem disso.
- Jorge, hoje quando precisei de um computador, e você me deu sua senha, achei algo de estranho...

O MOLEQUE COMEÇOU A SUAR FEITO UM CUZ CUZ

- Como assim chefe - vi a saliva deslizar pela garganta dele e seus olhos abrirem de susto.
- Então, você tem algumas fotos minhas..
- Que é isso chefe, nã nã não é bem assim...
- Então explica - Jorge ficou me olhando com uma cara de bobo e a boca aberta, eu já estava me divertindo internamente, mas meu rosto era implacável.
- Chefe, é que que que...
Não aguentei, caí na gargalhada na frente do moleque, que ficou com cara de abestalhado me olhando. Levantei, fui até a porta da sala e tranquei. Virei devagar olhando pra Jorge com um sorriso enorme.
- Eu sei o que você quer moleque - fui desabotoando a camisa aos poucos sem tirar os olhos dele, e a cada botão o cara suava mais e mais. Comecei a caminhar lentamente, expondo meu peitoral com minha gravata em uma das mãos e já sem camisa. Jorge só ficava ali, com os olhos fixos em mim, sem fazer nenhum movimento. Tirei os dois sapatos, e comecei a tirar o cinto, quase na sua frente. Parei, olhando fixamente pra ele, que engoliu em seco de novo.
- Vai, termina de desabotoar a calça - acho que isso deu um "click" na cabeça dele. Se levantou rápido demais, e ficou entre mim e a mesa.
- Que é isso chefe, não curto essas coisas não, sou macho, tenho namorada. - e suava, parecendo que tinha corrido uma maratona.
- Isso não me importa Jorge - Disse já bem colado nele, dava pra ouvir o coração dele batendo forte feito tambor.
Empurrei dele de volta na cadeira, ele ficou me encarando, peguei suas mãos e passei pelo meu abdomen; não encontrei resistência. O cara parecia em transe.
- Vai delícia, desabotoa a calça - o cara me olhou nos olhos, olhou para baixo, pro meu pau que já latejava dentro da box, e me olhou de novo. Deslizou as mãos devagar para o botão da calça, e desabotoou. Deslizou o zíper para baixo, lentamente, e suspirou. O cara estava a ponto de explodir. Suas mãos estavam trêmulas, e eu precisava acamar ele.
Num movimento rápido, peguei ele pela gola da camisa e joguei ele contra a mesa de reunião, puxei seu corpo, colei ele em mim, e tasquei um beijo naquela boca gostosa, já roçando meu pau, duro feito pedra, no dele. O cara gemeu feito uma puta quando chupei sua língua, e soltou o ar que vinha prendendo. Minha mão direita foi, involuntariamente, para sua nuca. Trazendo ele pra mais perto ainda, como se fosse possível. O beijo durou um minuto, mas parecia que tinha durado uma vida, quando descolei meu corpo do cara, ele parecia um vulcão de tão quente, super ofegante. Comecei, rápido, a desabotoar a camisa dele, arranquei sua gravata e deixei aquele torço magro e liso todo de fora. Enfiei minhas duas mãos naquela bundinha de pão de milho, que eu sonhei morder desde a primeira vez que ele entrou na minha sala, e apertei com força já chupando seu pescoço e arrancando um gemido gostoso daquele safado. Já estava totalmente entregue e louco pra ser fodido em cima daquela mesa.

- Caralho chefe, não faz isso comigo cara. Falava entre um gemido e outro
- Cala a boca moleque, agora você é meu, vou te mostrar que com homem não tem frescura - e mordia o pescoço pra ouvir mais um gemido.
- vou ficar todo marcado Armando, não faz isso - e me apertava mais de encontro a ele.
Não podia aguentar mais, tinha que ter aquela boquinha no meu pau o mais rápido possível. Joguei ele na cadeira, e colei sua cabeça na calça semi-aberta, esfregando ele no meu pau. O cara apertava minha bunda e deslizava a língua por cima da minha calça, que já estava com aquela roda melada do pré-gozo.
Jorge baixou minha calça e box ao mesmo tempo com as duas mãos, meu pau (20cm) bateu na cara dele, o moleque não perdeu tempo, abriu a boca toda e engoliu a cabeça, já babada, do meu pau. Essa era minha hora de gemer, caralho não foi nem um gemido, foi um urro mesmo. Acho que todos do prédio ouviram, talvez todos da cidade. Segurei na nuca dele e fui colocando pra dentro o que ele conseguia engolir. Depois tirava devagar só pra colocar pra dentro de novo, fudendo aquela boquinha aos poucos e vendo os olhos dele se fecharem de tanto prazer.
" vai delicinha, chupa seu chefe, seu macho. Minha putinha safada." e ele fazia, se empenhava em mamar minha rola grossa e cabeçuda como se fosse a sua tábua de salvação.
Em determinado momento, senti que não ia mais aguentar, meu pau latejava e Jorge fazia pressão com a boca em torno da cabeça da minha vara, segurei firme em sua nuca, mantive a cabeça dele parada, e comecei a fuder aquela boquinha com força, eu olhava fixamente pra ele, e ele olhava de volta, acelerei mais as metidas, e urrei de prazer, gozando dentro da garganta dele com uma estacada forte, travando ele na metade do meu pau e fazendo ele engasgar de tanta porra.
Quando e êxtase do gozo passou, soltei Jorge, que se recostou na cadeira, ofegante, com minha gala saindo dos cantos da sua boca.

- Cara, você é doido, fudeu minha boca com essa pica monstra e ainda me fez beber seu leite.
- relaxa delícia, ainda não viu nada. - dei dois tapinhas na cara daquele moleque, e puxei ele pra um beijo bem gostoso, e percebi que ele estava com a calça toda melada, o filho da puta se gozou todinho me chupando.

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Galera, esse é apenas o início, se quiserem que eu continue, deixa o like ai. Me escrevam suas críticas, elogios, o que for. Bj no cuzinho!

PS: Segue foto da minha rola bem dura pra vocês.