CONTO VERÍDICO. Olá a todos, meu chamo Luiz, tenho 45 anos, 1,80m, 90kg, moreno claro, o/c castanhos, pernas grossas (Coxudo), corpo em forma, 18,5cm grosso, não sou nenhum Deus grego mas também não sou de se jogar fora. Tive essa, que foi minha primeira vez ainda solteiro, por volta dos meus 25 anos. Naquela época, nas salas de bate papo, era possível conhecer muita gente bacana, bem diferente de hoje em dia. E foi assim que conheci Gigio, primeiro somente por fotos, branco, malhado, 1,94, uns 80kg, loiro, era o tipo de cara que pegaria quantas mulheres quisesse na balada. Trocamos idéia por quase 1 ano e chegamos a nos encontrar, ele morava no centro de SP, 2 vezes pra bater papo sem compromisso, até que um dia aconteceu. Era um sábado e eu tinha ido na casa de uma peguete para uma tarde de sexo, mas depois de muito esfrega a colega que dividia a casa com ela chegou com umas 8 pessoas, e literalmente empatou a foda. Peguei meu carro e tinha 2 caminhos para ir embora: ou ia pela marginal direto ou cortava pelo centro, e aí me lembrei dele, passando pelo centro, liguei algumas vezes e não fui atendido, e desiludido fui pra casa. No meio do caminho meu celular toca e era ele, estava assistindo filme e pegou no sono, depois de contar a desventura e que havia passado pelo centro ele me disse com tom sacana: “-Se quiser/puder voltar, garanto que ninguém nos empatará”, fiz meia volta e lá fui eu com o saco e virilha doendo de tanto tesão ao encontro dele. Até hoje acho que isso foi fundamental também para o insucesso da transa, enfim. Nos encontramos na Av. Ipiranga, ele entrou no meu carro e eu ainda não estava muito disposto a ir com ele pra lugar nenhum, só queria uma pegação gostosa pra gozar, mas em dado momento do papo, na Rua Amaral Gurgel, ele encheu a mão na minha coxa (Que pegada!) e disse: “Pô cara, vc. veio até aqui e vai deixar passar a oportunidade ? não sabe o que tá perdendo”, nisso o farol abriu e virei no largo do Arouche, o farol seguinte ficou amarelo, pus o carro em ponto morto e disse: “Então deixa eu ver o que eu estuo perdendo?” e enchi a mão na sua calça não sentindo muita coisa, ele perguntou: “Quer que eu ponha pra fora aqui dentro do teu carro?”, e eu “Sim, AGORA!” E virei pra frente para frear o carro no semáforo. Tão logo parei o carro ele pegou minha mão e me fez segurar aquele que com certeza era o pau mais lindo que eu já havia visto na vida, parecia um obelisco, reto, grosso por igual, da cabeça à base, grande, ele sempre disse que tinha 19cm, mas pra mim aquilo estava mais para uns 21cm. Era tão perfeito que tive que me segurar muito pra não cair de boca ali mesmo dentro do carro. Me contive alisando ele e então perguntei onde tinha um hotelzinho bacana pra gente ficar mais à vontade. Gigio ficou feliz da vida e perguntou “Então a gente vai curtir ? será que vc. vai aguentar ele”. Olhei bem pra ele e praquela rola pulsando na minha mão e disse “E por acaso há algo que me impeça de tentar ?”, ele abriu um lindo sorriso e deu outra pegada na minha perna que quase me faz bater o carro, e fomos para o hotel. Chegando no quarto ele tomou a iniciativa me agarrando por trás, não me dando tempo nem pra respirar direito, fomos tirando nossas roupas, ele me vira de frente e me tasca um beijo de tirar o fôlego e eu que não curtia a idéia de beijar um cara, me entreguei, ficamos só de cueca e ele me virou e me empurrou em direção a cama onde cai de bruços. Antes que pudesse reagir ele se deitou sobre mim, jogando seu peso sobre meu corpo numa encoxada deliciosa. Era um tesão sentir aquela rola grossa roçando em mim, me tirando do sério e ele por cima me beijando, me chamando de vadia, e nessa onda toda de tesão ele tirou minha cueca quase rasgando e depois a sua e encaixou a jeba no meu rego. A partir daí o mundo podia acabar, apesar do incômodo da dor na virilha, o tesão só fazia aumentar, me virei junto com ele, ficando por cima e esfregando, e então consegui me desvencilhar dele e rapidamente me virei e desci em direção aquela rola e cai de boca, ele foi a loucura com minha boca, mas estranhamente brincou muito pouco com meu cuzinho afim de lubrificar ele e preparar para o grande momento. Tava tão gostoso aquele pau na mão que eu, já completamente transformado na vadia dele, encapei o bicho, fiquei de 4 e ordenei: “Me come agora meu macho gostoso, preciso dessa rola no meu cu”, e foi justamente nesse momento que a transa degringolou. Gigio veio atrás de mim, se posicionou, pincelou aquela rola na entrada do meu rabo, encostou a cabeça na entrada e ao invés de ser carinhoso e paciente como pregava e lembrar que eu era virgem, fez muita pressão e assim que meu anel cedeu a entrada do invasor, ele passou com tudo até mais ou menos a metade. Gente, era uma baita rola, quando a cabeça passou senti um estalo forte e uma dor tão forte que só consegui jogar desesperado meu corpo pra frente e cair na cama em posição fetal. Uma onde de choque e dor me atingiu em cheio e apesar de toda a preocupação dele, eu estava puto da vida com a situação. “Porra, eu te falei que era virgem cara, vc. vem com e quer por tudo isso de uma vez?”. Ele de desculpou e se deitou ao meu lado me fazendo carinhos pra tentar me ajudar. Levou uns 15 minutos pra dor dar trégua que foi no instante em que senti 2 dedos dentro do meu cu e pensei:” Custava ter feito isso antes de entrar para relaxar meu anel?”, mas diferente da primeira dedada, desta vez com 2 dedos grossos no cu eu não senti tesão nenhum, só o vai e vem dos dedos. Ali a transa tinha acabado, fiquem com a dor na cabeça e isso me bloqueou completamente o tesão. Depois de insistir e conversar bastante até deixei ele meter de novo, mas ai parecia um bate estaca incessante e queria ficar me beijando o tempo todo, aquilo foi ficando ruim na verdade ao invés de me dar algum tesão, e depois de amis uns 10 minutos de bombadas, pedi para parar pq eu não tava sentindo nada, nenhum tesão, ele ainda tentou debater :”Mas vc. gozou?”, é, gozei de dor, uma gozada terrível. Enfim, paramos por alí, ele nem gozou, pelo menos não comigo, fomos tomar banho, conversamos um pouco e fomos embora. Creio que ambos frustrados, mas serviu para que eu definisse que, apesar de curtir ser passivo, tenho que ser ativo na iniciativa, de pedir do jeito que eu quero sentir e isso me ajudou muito na minha segunda transa. Após essa noite frustrada mantivemos um pouco de contato e um belo dia liguei pra ele e ele me disse que não podia mais falar comigo pois estava namorando e tal. Fui falar co mele de novo quase 1 ano depois, ele se lembrou de mim mas desconversou dizendo que até sairia de novo comigo, mas eu teria que aguentar aquele bate estaca, pois era o único jeito que ele conseguia gozar gostoso. Acho que no fundo ele não queria mesmo sair comigo de novo, não o culpo, mas se ele tivesse sido paciente na primeira penetração, talvez tivéssemos curtido muito não só aquele dia como muitos outros com certeza. 3 anos depois aproximadamente, tive minha segunda e até hoje, última relação com outro cara, dessa vez completamente diferente em todos os sentidos, e que me fez querer ter uma terceira experiência, como um voto de minerva, já que uma fio péssima e a outra foi espetacular, mas essa eu conto numa outra oportunidade. Votem, comentem, me adicionem, especialmente os ativos (100%) e dotados, pois o que essas 2 experiências me mostraram é que pra me dar tesão e prazer, tem que ter no mínimo o mesmo dote que eu. Gigio era perfeito, pra quem curte filmes pornôs, pesquisem o ator pornô Peter North, Gigio tinha uma vara daquele naipe, muito parecida. Até mais.
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