CONTO VERÍDICO. Olá galera, voltei para contar como foi minha segunda transa. Pra quem não se lembra, sou o Luiz, tenho 45 anos, 1,80m, 90kg, moreno claro, o/c castanhos, pernas grossas (Coxudo), corpo em forma, 18,5cm grosso, não sou nenhum Deus grego mas também não sou de se jogar fora. Mais ou menos aos 27 anos, conheci pela chat do uol um engenheiro que aqui chamarei de Paulo, dizia ter 1,73, 70kg, calvo, manco de uma perna devido a um acidente de trabalho e com uma vara de 19x5 cabeçuda feito uma ameixa. Quando começamos a falar pelo msn, sua foto de perfil era sua rola, mas ela não parecia tão feia quanto pessoalmente, com aqueça cabeçona, enfim, ele era totalmente o oposto do Gigio, meu primeiro, não era bonito, baixo, magro, careca e manco. Eu ficava pensando se eu estava ficando maluco, como aquilo poderia dar certo. E isso me fez mudar meus conceitos, claro que aliado ao fato de eu saber como queria ser possuído. Fora isso, seu papo era tão gostoso que um belo dia não resisti e disse que queria conhece-lo pessoalmente, ele disse que conhecia um lugar bacana pra gente ir e ficamos de nos encontrar depois do trabalho no Morumbi Shopping. Cheguei primeiro ao shopping e fui na farmácia comprar camisinhas e KY. Nós nem tínhamos tocado no assunto, até então era só pra trocar ideia e ficar num lugar mais a vontade, mas eu queria, estava literalmente com fogo no rabo. Ele me ligou e disse que estava na farmácia, ele disse que estava me esperando no banco em frente a farmácia. Nos apresentamos e ele me perguntou se eu queria ir agora, disse que sim e então subimos as escadas rolantes em direção ao estacionamento, nesse percurso eu ia olhando bem pra ele, medindo mesmo, ele não tinha nada de interessante, mas fiquei na minha, afinal na pior das hipóteses não rolaria nada e pronto. Ao entrarmos no seu carro ele se preparava pra ligar quando eu disse que queria lhe pedir um favor. “Deixa eu ver seu pau ? quero sentir ele na minha mão ante de irmos”, ele perguntou assustado “Mas aqui no estacionamento”, eu disse “é rápido, só quero sentir”. Queria ver se o estímulo se sentir ele na mão provocaria o mesmo tesão que na primeira vez. Ele sacou o pau pra fora e por um instante pareceu muito menos de 19cm, mas era grossa e que cabeça era aquela ? segurei gostoso e forte e o safado ficou pulsando a rola na minha não, disse que ela uma delícia mas que tinha receio de não aguentar aqueça cabeça e ele me acalmou dizendo: “Fica tranquilo que eu vou te preparar de um jeito que vc. implorar pra ter ela dentro de vc.”, e lá fomos nós, o destino: Motel El Casco, suíte escolhida entramos no quarto e fomos tomar banho, e nesse momento tive a certeza que teria uma noite diferente.
Paulo me catracou no box e em momento algum esboçou me beijar, quando perguntei ele me disse que não beijava puta, se sentou em um banco que tinha no box e me puxou pra chupar seu pau, pegou o tubo de KY e espalhou na minha bunda, enfiando 1, depois 2, depois 3 dedos no meu rabo, depois 2 de cada mão e fazia movimento para abrir o rabo, me tirando do sério. Partimos pra cada e estouramos 3 camisinhas pra poder encapar o bicho, tínhamos que alargar ao máximo para passar pela cabeçorra, mas conseguimos. Tentamos de ladinho, mas seu pau ficava meia bomba, saia, caia de boca, chupando até endurecer e tentei sentar, mas ela voltou a ficar meia bomba, ele então pegou 2 travesseiros, me colocou de 4 deitado sobre os travesseiros, joelho na cama e a bunda empinada ao máximo pra cima e a cara enfiada no outro travesseiro, e veio de cima pra baixo. Perguntou como eu queria e lhe disse só que encostasse a cabeça e fizesse uma leve pressão e deixasse a lubrificação mutua e o tesão fazer meu cu ir relaxando e recebendo ele bem devagar e sem pressa. Era essa a minha técnica que desenvolvi após a primeira experiência frustrada. Não sei até hoje como ele fez aquilo, massa aquela cabeçona passou e não me provocou mais que uma dorzinha aguda e muito gostosa, que sentiria novamente quando ele, empurrando bem devagar, me fez sentir cada centímetro daquela rola me invadindo e quando chegou ao final, seus pentelhos roçando minha bunda, ele me pegou pela cintura me puxando contra ele, como se houvesse mais alguma coisa pra entrar e urrando deu uma pulsada naquela rola que me fez ver estrelas, aquela dor aguda de novo, mais forte, mas também mais gostosa. De novo perdi a cabeça e a compostura e virei uma puta, pedia rola de tudo que era jeito, pedia pra me comer gostoso e ele fez jus ao que prometeu, me comeu feito gente grande, com movimentos alternados, ora enfiava até o talo, ora mais raso, ora puxava o pau até a cabeça e empurrava de uma vez até o fundo, ora empurrava devagar também até o fundo, isso me tirava do sério, virei uma completa vadia entregue aquele macho, que teve toda paciência do mundo pra me penetrar e que agora ao invés de um incessante bate estava, estava dando uma aula de com se come um cu.
Seu suor pingava nas minhas costas (eu era mais alto que ele) e ele metia cada vez mais gostoso, não fizemos outra posição, não deu tempo e estava tão gostoso que nenhum dos dois queria mudar de posição, então, depois de mais de 20 minutos sendo enrabado em todas as velocidade com todas as cadências possíveis, Paulo começou um vai e vem num ritmo médio, então não tão fundo e saindo não tão inteiro, mas pegou de uma forma que me estimulou o ponto G e ai entrei no desespero do gozo, ele disse que também ia gozar e começou a acelera, mas pedi que mantivesse aquela cadência “Assim...asssiiiiimmmmm.... desse jeito, não para, desse jeito, não para, continua assim, PQP, vou gozar pelo cu caralho !, me fode, me fode, me fode macho filho da puta, não acredito, vou gozar pelo................cuuuuuuuuuuuuuu!”
No instante em que disse que ia “gozar pelo” ele soltou um “Vou gozar também” e empurrou a rola até o talo de novo no mesmo instante em que meu cu mordia desesperadamente aquela rola grossa que pulsava inteira dentro de mim, espasmos repetidos daquela dorzinha aguda a cada pulsada e a cada mordida e então a camisinha começou a encher e ficar quente dentro de mim e ao mesmo tempo sentia jatos e mais jatos de porra saírem do meu pau sobre o lençol, que ficou imprestável. Nunca havia gozado com tamanha intensidade e quantidade como aquele dia, ele ainda ficou dentro de mim pulsando uns 2 minutos até começar a sair de dentro de mim, na ponta da camisinha saiu um pouco de fezes e sangue, mas nada demais e assim que saiu aquela cabeçona eu cai desfalecido na cama, o coração disparou, a pressão sumiu, a vista escureceu e eu achei que ia morrer ali, ironicamente, num quarto de motel, não com uma mulher mas com outro homem. Voltei a mim com ele me chacoalhando, morrendo de medo coitado, voltei a mim mas ainda não tinha forças, aquela gozada tinha sido extremamente intensa, a poça de porra que eu deixei no lençol estava enorme. Ele foi tomar banho e eu fiquei deitado me restabelecendo, depois em juntei a ele no banheiro.
Só na hora de irmos embora que percebemos que a suíte em que estávamos possuía uma área externa sem teto, com uma hidro. Ficamos de voltar lá outro dia pra ele me pegar de 4 naquela hidro, só com a lua como testemunha e se possível com chuva. Mas depois perdemos o contato. Nunca mais o vi nem voltamos a nos falar e encontrar.
Espero que gostem e votem no meu conto. Esse também é 100% verídico, os próximo a partir de agora explorarão minhas fantasias sexuais. E desde então estou a procura da terceira experiência, depois não rolou mais nada, acabei casando e aí acalmou essas fantasias, mas de tempos em tempos ela volta com força total e gostaria de ter uma terceira experiência, se tiver algum candidato, desde que ativo 100% e dotado, sós ou em duplas (uma de minhas fantasias) é só me contactar por aqui e a gente bate um papo e vê o que rola ok ?.
Até mais.