A melhor transa que já tive com o Miguel

Olá senhores. Me chamo João Policarpo, tenho 28 anos, sou branco, 1,80m, 80kg, cabelos pretos e olhos azuis que herdei de vovó. Uso barba e tenho pelos pelo corpo. Sou versátil, e meus relatos podem ser comigo passivo ou ativo, ou os dois numa mesma foda. Nasci em Curitiba no Paraná, mas hoje sou professor de universidade em uma cidade no interior de SP.

Bom, quem me acompanha deve ter notado que eu dei uma sumida do site e faz tempo que não escrevo um conto. Acontece que minha vida está corrida, quem é professor sabe que fim de ano não tem descanço. Enfim, não entrarei em detalhes neste aspecto. O que importa aqui, é uma das últimas fodas que tive com Miguel. Meus contos anteriores mostram como conheci ele, então dá uma olhada lá.

Miguel e eu decidimos começar a namorar, já que estamos nos vendo constantemente, ele sempre vem a minha casa, sempre vou à casa dele e gosto bastante da sua mãe, a dona Lúcia.

Como eu e Miguel estamos namorando, transamos constantemente e é sempre uma delícia, mas muitas vezes é aquela coisa mecânica que não tem nada de especial. Este conto é um relato de uma transa incrível, que ocorreu na semana passada, dia 15/12.

Como fazia 1 mês já que estávamos saindo, saímos pra jantar pra comemorar. Marcamos as 19 horas. Passei pra buscar ele na casa da mãe dele, e aquele macho gostoso, cheiroso e elegante estava me esperando. Dei um beijo nele, cumprimentei dona Lúcia que sempre me recebe muito bem e disse:

"Lúcia", ela não gosta que eu chame ela de 'dona', "vou tomar seu filho emprestado esta notie e o devolvo amanhã inteiro".

"Inteiro eu não sei se ele vai estar né", disse ela dando risada, com Miguel morrendo de vergonha.

Rimos, nos despedimos e saí eu com Miguel para o nosso restaurante. É um lugar tranquilo, com uma meia luz deixando um clima bem gostoso. Pedimos a comida e um vinho, e conforme íamos bebendo fomos ficando alegres e eu não parava de pensar no que ia rolar depois. Determinada hora, chamei ele e disse no ouvido:

"Miguel, eu tô doido pra tirar tua roupa e te chupar todo, tô de pau duro só de pensar, vamos pedir a conta?".

Ele sorriu, deu um beijo no meu ouvido (que me deixou alucinado) e chamou o garçom. Pediu a conta, insisti para dividirmos mas ele fez questão de pagar, e fomos pro meu apê.

Mal entramos em casa, Miguel me agarra de uma forma que nunca fez antes: ele estava louco de tesão. Eu sentia seu pau duro roçando no meu por cima da calça. Me beijava o pé do ouvido, me chamava de gostoso e falava que estava louco pra sentir meu pau rasgando ele. Isso me deixava arrepiado, fazia meu pau pulsar dentro da cueca.

Fomos pro sofá e começamos a nos beijar. Eu apertava a bunda dele e ele desabotoava minha camiseta. Ia beijando e linguando meu pesçoço e chupou meu mamilo. Gemi alto de tesão, e ele não parava. O efeito do álcool deixou nós dois em êxtase. Ele apertava meu pau por cima da calça e eu tirava seu cinto, apertando sua bunda.

Ele tira minha blusa e me empurra no encosto do sofá. Beija minha barriga, tira meu cinto e puxa minha calça pra baixo. Beija meu pau por cima da cueca e eu falo:

"isso titio, mama meu pau gostoso vai", louco pra sentir a boca dele. Ele me olha com cara de safado que tem, roça a barba na minha barriga e tira minha cueca. Meu pau pula e bate na cara do Miguel, que fala "que tesão hein meu macho". Roça a barba no meu saco, lambe a baba do meu pau e beija a cabecinha. Fico louco, seguro a cabeça dele, fecho os olhos e empurro meu pau na boca dele. Quando ele fecha os lábos na base da minha rola e sobe quase me faz gozar.

"Caralho Miguel, nunca fiquei com tanto tesão assim", eu digo entre gemidos.

"Que bom amor, porque hoje você vai ver o que é tesão de verdade", ele diz tirando meu pau da boca e já colocando novamente.

Ele fica nessa brincadeira um bom tempo, alternando entre lamber meu saco e chupar meu pau. Quando meu pau já está babando litros de pré-gozo e sinto que vou gozar, tiro da boca dele pra segurar a vontade. Coloco ele sentado e vou direto pra calça dele. Tiro sua calça e seu pau gostoso está bem marcado na boxer branca. Como sou doido por macho de cueca braca.

Admiro meu macho por um tempo e ele me pergunta:

"Que foi? Algo errado?"

"Muito pelo contrário, como você tá gostoso meu puto", digo enquanto ele me puxa pra um beijo, onde seguro seu pau e ele geme. Aproveito pra beijar seu ouvido e dizer "hoje você é que vai descobrir o que é prazer". Ele fica arrepiado enquanto minha mão entra dentro da cueca e segura seu pau quente.

Tiro sua cueca e com o tesão que estou engulo sua rola toda. Não faço cerimônia. Chupo desvairado mamando loucamente, enquanto ele fode minha boca. Passo meu dedo no seu cuzinho rosado e ele soca forte na minha boca. Quando faço pressão e meu dedo entra, tocando sua próstata, Miguel goza na minha boca. Não aguento beber tanta porra assim e escorre pelos cantos, chegando até meu dedo e passando por seu cuzinho.

Levanto, dou um beijo gostoso nele e encaixo meu pau na sua portinha. Soco forte e Miguel pede mais.

"Fode esse cu, mete com força".

Não me faço de rogado, atendo a seu pedido e rasgo seu cuzinho rosado. Ele continua de pau duro, e quando percebo isso chamo ele de puto safado, que vou dar rola até ele não aguentar mais. Beijo seu pescoço e sinto o cheiro do seu perfume: como é excitante o perfume desse macho. Só dá mais vontade ainda de meter.

Viro ele e o deixo de 4 no sofá. Seguro em seus quadris e afundo minha rola no rabo peludo dele. Nossos corpos e gemidos em sintonia, nossa respiração ofegante e o suor escorrendo. Sinto ele apertando meu pau com o cu e isso me deixa louco. Quando vou pegar no seu pau e masturbar ele sinto que está babando. Que tesão do caralho. Começo uma punheta leve e Miguel ergue a cabeça com um gemido forte.

Ele joga o corpo pra trás, encostando suas costas no meu peito e barriga, enquanto fodo aquele cu gostoso e soco uma bronha pra ele. Beijo seu pescoço e o cheiro de macho novamente entra em minhas narinas, me fazendo um animal no cio, fodendo cada vez mais forte e fundo. Seu pau baba incessavelmente, e sinto ele mais ofegante. Com seu pau pulsando cada vez mais, acelero a punheta e não demora muito Miguel goza pela segunda vez. Ele pede água, está totalmente em êxtase e quer descansar um pouco. Dou um beijo profundo e prolongado nele, e vou buscar sua água.

Trago sua água e um vinho que estava na geladeira, mesmo com o ar condicionado ligado está quente. Conversamos um pouco sobre como nossa foda foi completamente louca e deliciosa. Bebemos e conversamos mais um pouco, até que ele me diz:

"Amor, você ainda não gozou", enquanto me olha com um olhar safado e sua mão percorre meu corpo até chegar no meu pau, que logo fica duro novamente. Ele beija e chupa meus mamilos, que me faz gemer alto. Logo ele está lambendo meu pau como se fosse um sorvete: lambe da base à cabeça, as bolas, pôe as bolas na boca, e uma das melhores coisas que já senti: aperta os lábios na cabeça do meu pau. Digo que não quero gozar ainda, porquê com o tesão que estou não vou aguentar uma segunda gozada: "vou gozar pra 'morrer'".

Ele então baba bastante no meu pau, sobre, me beija e se posiciona sobre mim. Estou deitado de barriga pra cima e ele encaixa meu pau no seu cu. Quando entra, ele sorri e começa a cavalgar lentamente, sentindo todo meu pau calmamente entrando nele, e eu sentindo cada pedaço do seu cuzinho rosado. Ele se inclina pra frente, me beija novamente e pergunta se assim está gostoso. Mal consigo responder, está fantástico. Só aceno que sim com a cabeça e ele segura meus braços em cima da minha cabeça e beija meu pescoço, fazendo meu pau pulsar no seu cu e me fazendo gemer loucamente.

Sinto seu pau duro (novamente!) na minha barriga enquanto seu rabo sobe e desce na minha rola. Ele acelera o ritmo, e pede:

"Me fode forte, do jeito que só você sabe".

Beijo esse safado com tesão e volúpia, seguro na sua cintura, abro minhas pernas pra fazer a rola entrar toda e dou uma estocada forte. Ele fecha os olhos, geme e morde o lábio. Soco uma vez mais forte, e ele geme de novo. Vou repetindo, aumentando o ritmo até fazer um movimento de entra e sai contínuo, e Miguel sempre pedindo mais:

"Isso, não para, mais forte, continua...". Depois disso, Miguel gemia intensamente, seu cu ficou completamente molhado e ele estava todo arrepiado: estava tendo um orgasmo anal. Fiquei louco ao perceber isso, e então a vontade de gozar foi chegando. Beijei sua boca e meti profundamente. Urrei alto no seu ouvido e enchi seu cu de porra, puxando seu rabo o mais forte que podia em direção à minha rola. Ele apertava com força seu cu no meu pau, mas ao relaxar, saiu esperma até onde não dava mais. Havia inundado seu cu, e toda aquela porra caiu na minha virilha e na cama.

Terminamos a garrafa de vinho, trocamos os lençóis, tomamos um banho e tivemos um sono muito gostoso dormindo abraçados um ao outro. No outro dia, Miguel estava com as pernas tremidas da fodelança, mas isso não o impediu de levar rola novamente pela manhã.