Até hoje guardei isso comigo em segredo. Moro em Assis, cidade do interior de SP, entre Ourinhos e Presidente Prudente.
Meu marido é pastor de uma igreja evangélica (não vou identificar para a igreja por motivos óbvios). Eu sou é pedagoga e leciono em uma escola particular. Sou uma mulher de pele bem clara, branca mesmo. Me acho um pouco bonita e vistosa e que chamo a atenção. Tenho seios médios volumosos de pele clarinha e com bicos rosados. Tenho uma xana bem estufada e com pelos aparados. Minha bunda é bem bonita e dura. Gosto da minha boca.
A cerca de 3 meses, meu marido e eu resolvemos fazer uma reforma aqui em casa. Troca de alguns pisos e revestimentos. Meu marido acertou o serviço com um senhor indicado por um amigo comerciante. Este senhor, que se chama Antonio tinha cerca de 58 ou 60 anos. Um negro alto, mais ou menos 1,80 m, de aspecto rude, com uma certa barriga (daquelas de quem bebe cerveja) e, sempre, com a barba por fazer. Ele se expressava de maneira errada, demonstrando ser pouco letrado.
No dia combinado ele veio trabalhar. A reforma começou e tudo ia bem. Eu leciono na parte da manhã. Meu esposo ficava em casa na parte da manhã. A tarde ele saía para dar conta de suas tarefas pastorais e eu ficava em casa com os meus afazeres e o pedreiro trabalhando na obra da reforma.
Numa tarde, sem querer, vi o seu Antonio olhando distraidamente e minha direção. Depois que olhou voltou as suas tarefas, mas, meio que pensando alto, disse: essa dona Angela é muito boa e tem uns peitos gostosos. Devo estar ficando louco, pois acho que essa brancona não deve ser bem comida pelo marido. Vi que ele esfregava a mão por cima da calça na parte do pau, que estava duro. Mas logo voltou a trabalhar. Acho que ele deve ter lembrado que meu esposo é pastor. Pensei em contar o que vi e ouvi ao meu marido. Mas... Achei que foi só um delírio da parte daquele homem maduro e que tudo ficaria bem.
Troquei de roupa e um pouco mais tarde ofereci um lanche ao seu Antonio. Estava usando um vestido um pouco mais curto e colado. Seu Antonio lanchou com os olhos grudados em mim. Percebi e perguntei se havia algum problema com o meu vestido. Se o meu vestido estava sujo ou rasgado. Ele não disse nada. Comeu o lanche e agradeceu. Saí de perto dele com um certo sorriso no rosto. Cara de mulher que quer aprontar. De quem queria seduzir aquele homem maduro e rude. E fui para o meu quarto. Lógico que não contei nada para o meu marido.
No dia seguinte foi a mesma coisa dos outros dias. Fui para a escola. Mas, voltei, para casa mais cedo do que de costume. Aleguei estar com uma forte dor de cabeça e saí mais cedo. Fazia calor. Almoçamos e logo o meu marido saiu para uma reunião. Por volta 1 da tarde o seu Antonio voltou do almoço e continuou a colocar o piso. Vez ou outra eu ia lá ver o trabalho dele e perguntava algumas coisas a ele sobre o serviço. Seu Antonio parava para responder. Tentava disfarçar, mas acabava olhando pra mim. Ele parecia confuso, acho que queria olhar, mas tinha que respeitar. Eu não me importava, muito pelo contrário, na verdade eu estava era gostando. Aquilo, para mim, parecia um jogo de sedução.
Não lembro bem, mas acho que por volta de umas 4 h da tarde o seu Antonio pediu água. Levei água para ele. Seu Antonio estava abaixado colocando piso. Fui com o copo d’água até lá e me abaixei perto dele. Ele tomava a água e olhava pra mim. Me desequilibrei e, para não cair me apoiei na perna dele, me encostei nele. Acabei por abraçar o seu Antonio. Não perdi a viagem e meti a mão no cacete dele, por cima da calça, e apertei.
Ele perguntou: O que é isso dona Angela?
Eu, tentando disfarçar falei: me desequilibrei e tive que segurar para não cair. Mas, foi bom, deu para matar uma curiosidade.
Ele ficou confuso e continuou a trabalhar. Me levantei e fui para a cozinha. Algo aconteceu em mim. Fiquei toda molhada de excitação com o que fiz. O jogo estava bom e eu estava ganhando.
No dia seguinte tudo estava indo normal. Nos fundos de nossa casa há outra casa pequena, uma edícula. Fazia calor. Fui até o meu quarto e coloquei um vestidinho soltinho e continuei com a mesma calcinha. O Pedreiro trabalhava normalmente.
Eu o queria e resolvi dizer a ele a respeito de algo errado no teto do quarto da edícula. e que havia falado com meu marido para que o senhor tentasse resolver. Pedi que ele me acompanhasse até lá. Chegando lá eu, simplesmente, o ataquei descaradamente. Fui logo falando:
- Seu Antonio, sabe aquele desequilíbrio e a queda daquela outra tarde? Foi tudo de propósito. Eu queria tocar em seu cacete e fingi estar caindo. Agora eu vou abaixar a sua calça e ver se o seu cacete é grande mesmo e se ele bilha. Se tem cheiro forte. Estávamos no quarto da edícula. Nem dei tempo dele dizer alguma coisa. Coloquei o cacete dele para fora e fiquei olhando e pegando no cacete do seu Antonio. Vi aquilo e fiquei assustada, maravilhada. Eu estava matando uma curiosidade e um desejo antigo: eu tinha em minhas mãos o cacete de um homem velho e mais feio que meu marido. Mas, um cacete com um tamanho muito maior. E que tamanho! minha aquele cacete preto e grande e bem duro! Ouvi seu Antonio dizer que já estava bom. Que eu já tinha visto que pego e até cheirado. Que eu tinha conseguido matar a vontade de ver outra vez uma cacete de um negro maduro, como o do homem que havia me bolinado quando eu ainda era solteira. Mas, eu disse para ele:
- Aí é que o Sr. se engana seu Antonio! Não vou ficar aqui com essa vontade de ter um cacete assim a me foder, como fiquei durante muitos anos. Agora tenho um bem na minha frente e vou aproveitar. Venha seu Antonio me coma. Me fode velho. Agora é a minha vez. Quero o Sr. me veja nua, e quero ver a reação em sua cara. Quero também que o Sr. me chupe até eu gozar.
Ele foi firme e disse já se levantando:
- Dona Angela, a Sra. sabe que tenho serviço por fazer e seu marido pode voltar para casa. O seu marido sempre volta depois que eu já fui, mas vai que hoje ele volte antes. Avancei pra cima dele e disse:
- Tire minha roupa. O Sr. tem que me ver nua e me chupar e me foder até eu gozar, nem que eu tenha que fazer uma loucura aqui.
- Que loucura, perguntou ele incrédulo? Começar a gritar que o Sr. está tentando me estuprar a força. O Sr. duvida seu Antonio? Ele disse:
= Não! Depois disso tudo que a senhora já fez para me trazer até aqui, eu não duvido de mais nada! Eu mesma tirei a toda a minha roupa e fiquei nua. Segurei com mais força o cacete dele. Seu Antonio disse:
- Está bom dona Angela. Não precisa ameaçar gritar. Eu faço. Ele já estava nu. Ele olhou tudo e foi com a boca nos meus peitos. Quase gritando eu disse: que macho! Isso! Faz! Faz! Quero mais! Logo depois parti para o cacete do velho e... Beijei. Mordi. Chupei. Seu Antonio dizia que já estava bom, que alguém podia chegar e ver aquilo. Eu continuei a chupar o cacete e pedia para ele parar de falar. Ele continuava assustado com aquilo. Mandei ele deitar de barriga pra cima. Ele deitou. Eu quase sentei na cara do seu Antonio. Falei para ele:
- Veja a minha boceta. Sinta o cheiro dela. Chupe. Chupe estou mandando! Ele cheirou e depois começou a chupar. Gemi e pedi mais. Parecia que estava elétrica. Mexi. Rebolei. Mandei ele chupar mais e mais. Botei a mão no cacete daquele homem maduro. O cacete parecia ainda maior e apontava para o teto. Caí de boca e chupei. Chupei ele. Brinquei com a cabeça em minha boca. Colocava a cabeça na boca e soltava. Dava uns estalos. Ria e dizia que estava muito bom aquilo. Logo peguei o cacete com uma das mãos disse:
- Agora vou sentar e cavalgar neste teu cacete grande, seu velho. Ele ainda tentou me fazer mudar de ideia e disse:
- Não, não faça isso, não traia o seu marido, um homem bom, um pastor.
- Vou sim!. Eu quero. Sonho com isso a muito tempo. Fique Vc calado ou então eu vou gritar que Vc está me estuprando.
Ele colocou as mãos em minha cintura. Eu desci, literalmente, pelo cacete dele, engolindo centímetro a centímetro, com a minha gulosa boceta. Ele continua assustado com a minha atitude. Eu ali montada nele subindo e descendo fogosamente. Eu falava coisas que meu marido nem imaginava que eu pudesse falar. Segui dizendo ao seu Antonio:
- Fode, me fode pedreiro, faz essa brancona gozar em teu cacete grande. Eu quero tua porra dentro de mim. E cavalguei até que gozei e ele também. Saí de cima dele e disse agora sim. Serviço feito! Serviço completo. O senhor achou mesmo, seu Antonio, que eu ia apenas ver e pegar e pronto? Nada disso! Eu queria e tinha que provar! Agora vou voltar para casa. Eu para a minha rotina e o Sr. para o seu serviço. Nem pense em falar nada disso com o meu marido ou com quem quer que seja. O Sr. me fodeu e tem porra sua dentro de mim. Digo que fui estuprada a força quando não tinha ninguém aqui em casa. Peguei o meu vestido e coloquei em mim. Ele se arrumou. Fechou a calça. Seu Antonio, um pedreiro negro, maduro e rude foi seduzido por mim aqui em nossa casa. Até hoje meu marido não sabe de nada disso. Isso era um segredo velado, que guardei até hoje, quando contei ao meu amigo Carlos Augusto e pedi que relatasse e publicasse, em forma de um conto.
Votado - Muito bom...
Parabéns pela sua atitude, não quer que eu conserte o ar condicionado