Mais que irmãos, amantes! parte 2

Ainda no banheiro, brincamos um pouquinho ao ensaboarmos, Dudu estava conhecendo melhor o meu corpo agora sentindo cada parte dele, aproveitei para lhe proporcionar mais um pouco de prazer, acabamos com o banho e voltamos pra cama onde pudemos conversar.

_ Dudu a partir de hoje, nós teremos uma vida diferente, seremos dois irmãos perante a sociedade e marido e mulher aqui dentro de casa, vou te ensinar tudo na arte do amor.

_ Mana eu quero aprender tudo e te fazer feliz, prometo que vou guarda esse nosso segredo.

Deitados na cama, eu acariciava o pau dele enquanto ele fazia carinho nos meus seios, com toda sua juventude, logo o membro enrijeceu, segurei-o com carinho e fui me aproximando, comecei com beijinhos doces e leves em sua cabeça, percorri toda extensão com lambidas e beijinhos, parei no saco e chupei os seus ovinhos um por vez, Dudu gemia e me dizia o quanto estava gostosa aquela chupeta que estava recebendo.

Deixei bem babado aquele pedaço de nervo, que há anos encostava-se a mim sem nenhuma maldade e que agora era só meu.

_ Dudu eu quero que você me faça gozar, vou te ensinar como você deve fazer.

Disse-lhe, você vai repetir em mim tudo que eu fizer em você, e comecei beijando sua boca e chupando sua língua, beijei os seus olhos, a testa, no pescoço dei umas lambidas, fui até o ouvido e introduzi apenas a ponta da língua, sentindo o quanto arrepiado ficava sua pele, mordisquei o lóbulo da orelha e chamei-o de gostosinho, enquanto fazia isso, com as mãos eu ia fazendo carinho pelos peitos e apertava os biquinhos, voltei a beijar todo seu rosto, me detive por momentos em molhar os seus lábios pra depois introduzir minha língua em sua boca e dar inicio a chupação da sua íngua.

Voltei a chupar e beijar o seu pescoço descendo até os ombros, e continuei massageá-lo com a língua cada parte dele, ainda fazendo carinho com a mão no seu peito, passei também a beijá-los e sugá-los, Dudu se contorcia todo, e me acariciava os cabelos.

Fui descendo deslizando pela barriga, parei um pouco em seu umbigo e brinquei em volta com a língua, desci mais um pouco até chegar nos seus pelos pubianos onde dei vários beijos, desci mais um pouco até atingir sua coxa, separei com as mãos ambas coxas, e dei várias lambidas em suas virilhas, fui descendo beijando cada centímetro de perna, comecei pela esquerda e fui até o pé, chupando e lambendo todos os dedos, voltei pela perna direita fazendo todo caminho inverso e com o mesmo carinho.

Ao chegar ao centro, voltei a beijar os seus pelos, parei e disse-lhe.

_ Agora é sua vez de me fazer o mesmo, e se quiser faça da sua maneira.

Deitei-me na cama e ele ao meu lado começou a alisar os meus cabelos, beijando minha testa, lambendo o meu rosto todo, deixando-o babado, interrompi e expliquei que não deveria ter pressa e sim prazer no que me fazia, ele voltou a me acariciar e agora com mais suavidade, percorria todo o rosto com beijinhos, beijou meus olhos, minha testa, minha orelha, colocou a pontinha da língua no meu ouvido, me ouviu gemer, aproveitou para acariciar meus seios e brincar com os biquinhos me dando um prazer, uma sensação de moleza no corpo, inexplicável, aos poucos foi se soltando e a todo instante me chamava de amor, gostosa que eu era sua deusa.

Ao chegar no meus lábios, fez um carinho com a ponta do dedo em todo seu contorno, sempre olhando nos meus olhos, abri a boca e deixei o seu dedo entrar, chupei-o com vontade, demonstrando o quanto eu lhe queria, ele aproximou os seus lábios dos meus e beijou com ternura e ao começar chupar minha língua, se deixou envolver e iniciou uma chupada com muito tezão, trocando saliva comigo, nem parecia ser aquele menino que horas antes dizia não saber beijar, que beijo gostoso, que boca maravilhosa.

As massagens nos meus seios continuavam, a minha xaninha não parava de produzir mel, espalhando pelas coxas umedecendo todo lençol, aos poucos foi se separando dos meus lábios e já começava saborear o meu pescoço com sua língua morna e úmida, e descendo atingiu minhas aureolas, ponto de muita sensibilidade onde me derreto toda, mordeu meus bicos que estavam salientes devido ao tezão que eu estava sentindo, como chupava, lambia e me mamava como uma criança faminta.

Continuava a me mamar, e com uma das mãos fazia um leve carinho na minha xaninha depiladinha, esfregava um dos dedos na minha fenda e sentia o quanto eu estava molhada, sem mesmo me perguntar expliquei que aquilo era o resultado da minha excitação, pelo contato físico ao senti-lo me cariciando me trazendo muito prazer.

Continuou com seus beijos e chupadas, veio até meu ventre e beijou-o intensamente, abriu minhas pernas admirou a minha xaninha, até então só havia penetrado nela, sem ao menos ter tido tempo pra observá-la, agora ele podia examinar a vontade, deu um beijo e sentiu meu cheiro de fêmea, voltou ao ritual que lhe ensinei, e começou a lamber minhas virilha e sentir o gostinho do meu melzinho, me olhou como se estivesse em duvidas se deveria ou não fazer aquilo, apenas balancei a cabeça afirmando que sim, nesse momento ele chupou com mais vontade, me deixando com marcas de chupão pelo lado interno das coxas, prosseguiu em suas chupadas e beijos pelas pernas, e quando começou a chupar os meus dedos se lembrou da prenda que teve que pagar na aposta do nosso joguinho de palitinhos, agora já não sentia nenhuma repulsa e sim gosto no que fazia, repetiu tudo na outra perna.

Ao chegar na minha xaninha, ficou em duvidas de como proceder, voltei a lhe explicar como agir, pedi que a beijasse e massageasse com a língua de baixo pra cima e de cima pra baixo e ao encontrar uma pequena pontinha, colocasse na boca sugando e mordiscando aquele caroçinho que me daria muito prazer e que era chamado de clitóris, era uma parte muito sensível em qualquer mulher e que ele sabendo com certeza proporcionaria um intenso prazer nela, mostrei como abrir a minha xaninha e avisei que poderia se deliciar com a língua naquela fenda, colocando onde e como quisesse a sua língua, e que todo melzinho derramado dali, seria causado pelo tezão provocado pelos toques dele em mim, que não sentisse nojo, por que era delicioso.

Aos poucos ele abriu a fendinha e começou a passar a língua nos grandes lábios e após, os lábios internos, tentou introduzir a ponta da língua dentro da minha xaninha, mesmo sem muito jeito ele conseguia me causar prazer, eu apertava a sua cabeça com as coxas e gemia pra ele, dizendo o quanto estava gostoso e que não parasse, pedi que enfiasse um dedo dentro dela e depois mais dois, e sem eu pedir ele colocou os dedos na boca chupando-os para sentir o meu gosto.

Com sua boca ele me fez gozar umas três vezes, parecia ser um profissional no oral, a cada momento ele me surpreendia com atitudes e fatos, será o instinto ou muito tezão incubado, pedi que virasse o corpo de forma que eu também pudesse chupá-lo e que faríamos uma pratica chamada de sessenta e nove, já posicionados começamos uma nova fase do aprendizado, após longos trinta minutos ele voltou a gozar na minha boca, que delicia sentir aquela porra descer garganta abaixo, após deixá-lo limpinho e mais uma vez satisfeito, voltamos à posição normal e começamos a namorar trocando caricias e beijos, pedi pra pararmos um pouco, e que tentaríamos dormir pra descansar, que continuaríamos pela manhã de domingo.

Duas da tarde de domingo acordei com Dudu entre minhas pernas a massagear minha xaninha e observá-la, talvez esperando o melzinho escorrer, pra ser sugado pela sua boca, agora gulosa, cariciei sua cabeça fiz um afago em seus cabelos, trouxe a sua boca até a minha e beijei-lhe ardentemente, sentindo o quanto necessitava daquela boca, sentir aquele beijo gostoso, levantamos e fomos tomar banho, já eram quase três horas da tarde, resolvemos almoçar fora pra comemorar a nossa vida de casados.

Voltamos por volta das dezessete horas pro nosso cantinho de amor, logo ao chegamos, nos atracamos num beijo molhado e ardentemente apaixonado, espalhamos nossas roupas pelo meio da sala e nos atiramos na cama, tamanha a falta que sentíamos de sexo, o pau do Dudu já estava apontando pro teto de tão duro que estava, minha bucetinha clamava por pica, ele me deitou na cama, e beijou todo o meu corpo me deixando arrepiada, molhou bem a minha xaninha, encheu a mão com cuspe e besuntou a cabeça do pau, apontou a cabeça na porta da minha xaninha e começou a forçar a entrada nela, eu sentia aquela pressão gostosa, e a cada centímetro que invadia eu sentia as paredes do canal vaginal se delatando e agasalhando aquela piroca deliciosa, ele tirava e depois colocava, ficou nessa brincadeira por cinco minutos, eu pedia que enfiasse tudo de uma vez, ele apenas ria e continuava com aquela movimentação moderada, aos poucos foi aumentando o ritmo até a começar a socar aquele caralho na minha bucetinha, sentia encostar no meu útero, já podia ouvir o barulho do saco batendo na minha bunda, ele pegou na minhas pernas e me colocou na posição de frango assado, expliquei o nome daquela posição.

Aos poucos ele estava aprendendo também os nomes das posições, pedi pra que me deixasse ficar de quatro, quando me posicionei, ele veio e começou a passar a língua no meu cuzinho, isso só podia ser por instinto animal, ainda não tínhamos conversado nessa possibilidade, ele esfregou a cabeça na porta do meu cu e me perguntou se poderia por ali também, avisei que sim, mas só depois que ele gozasse na minha bucetinha, que o meu cuzinho seria um presente muito especial.

Tornou a pincelar a entrada da minha bucetinha, e aos poucos foi colocando tudo pra dentro, com a bucetinha preenchida ele voltou à brincadeira de entra e sair lentamente, eu pedia implorava para ele aumentar a velocidade e o puto só rindo, me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda, dava palmadas me deixando com as nadegas vermelhas, parei pra pensar, como esse menino pode saber de tantas coisas e como obteve essa habilidade toda, ele continuava a me socar e bater, de repente começou a me chamar de sua putinha, vadia, vagabunda, eu ouvia e ia aumentando o meu tezão, começamos a gemer, ele me puxou pelos cabelos e avisou que iria gozar na minha xaninha, deu mais quatro socadas, agarrou na minha cintura, empurrou tudo e senti uma corrente de esperma invadir minha bucetinha deixando-a inundada de porra quente e viscosa me levando a loucura, fui arriando trazendo ele comigo até ficarmos deitados na cama

Após se soltar de mim ele se afastou, quando olhei pra ele, com certeza sabia qual seria a minha pergunta e antes de fazê-lo, ele começou a pelo menos tentar me explicar.

_ Já sei, o que você quer saber.

_ Não te perguntei nada!

_ Mas eu conheço essa sua cara.

Aí ele me confidenciou que em certo dia, quando estava procurando uma camiseta, encontrou um dvd escondido no fundo da gaveta e que colocou pra ver, levando um susto quando viu que era filme pornô, assistiu duas vezes e tocou punheta, e passou a sempre procurar naquele lugar e sempre que achava, via por diversas vezes e se acabava na punheta, e que bateu muitas pra mim também, que eu dormia ele ficava admirando minha bucetinha dentro da minha calcinha doido pra passar a mão e dar uma lambidinha, e que agora sabia o sabor da minha xaninha.

Não tive alternativa, agarrei-o e comecei a beijá-lo o meu mais novo homem, melhor o meu único homem de verdade, já que aqueles das filmagens eram apenas amigos de trabalhos.

Tomamos um banho pra refrescar, eu ainda não havia comprado um ar condicionado pro meu quarto, só mesmo o velho ventilador de teto pra combater o calor.

Dudu ficou viciado em me chupar a toda momento, estava com a língua a me penetrar tanto na xaninha como também o meu cuzinho, quando acabou de saciar a sua vontade, me pediu o presentinho especial, como prometi, fui cumpri o meu dever em transformá-lo em homem.

Deixei que ele tomasse a iniciativa, começou me beijando e dizendo em meu ouvido, coisinhas gostosas de serem ouvidas, fez carinhos pelo meu corpo, me beijava, dava lambidinhas e aproveitava pra me bolinar, mexendo direto no meu clitóris, produzindo uma sensação prazerosa, me pediu pra deixar o seu pau bem babado, depois de feito isso me colocou de quatro, deu uma boa mamada na minha xaninha, indo desde o grelhinho até a esfinge do canal anal, e ali se demorava, tentando introduzir a ponta da língua pra dentro, deixando bem molhado, posicionou o cacete na entrada da minha vagina e num golpe só enfiou tudo dentro dela me causando um pouco de dor misturada com prazer, deu três bombadas e quando retirou, já de imediato forçou a entrada no olhinho do meu cuzinho, senti as pregas arderem quando a cabeça passou, ele aumentou a pressão e quando vi já havia colocado mais da metade, dei uma rebolada e ele foi introduzindo o restante, a cada rebolada era mais um pedaço que entrava me rasgando, cheguei a dar um pulinho pra frente quando acabou de enterrar tudo dentro de mim, aqui começou o martírio daquela sacanagem dele que tirava quase tudo e retornava a enfiar, só que não tinha pressa, fazia com gosto, eu me sentia toda preenchida, as paredes já estavam acostumadas com aquela invasão.

Dudu começou a socar o caralho com mais força, sentia o saco batendo na minha buceta, ele aumentava a estocada e o barulho também, eu já estava gozando horrores de tanto tezão, enquanto me enrabava ele tocava uma siririca gostosa na minha xaninha, e esfregava o meu grelinho com o polegar, e outra hora apertava os bicos dos meus seios, ele não queria gozar, a todo instante segurava o gozo e alternava, às vezes comia o meu cu e às vezes enterrava na minha xaninha, me levando a delírios, eu estava sentindo orgasmos múltiplos, o corpo já não queria aceitar as ordens vindas do cérebro, fui arriando e quando já estava praticamente deitada, senti ele largando todo o seu peso sobre mim e começar a bombar violentamente, anunciando um novo gozo, senti o inchaço das veias do pau empresando as minhas paredes anais e o leitinho quente jorrando no fundo do meu cuzinho, voltei a gozar só com o calor da piroca dele esfregando nas minhas nadegas.

Ele deixou o pau repousar dentro do meu cu, saindo somente quinze minutos depois de ter gozado, voltamos a tomar banho e de novo começamos uma nova brincadeira dentro do box do banheiro, mamei o seu pau até ele endurecer de novo, eu ainda queria mais, e ele também, nos enxugamos e voltamos pra cama, Dudu se levantou e foi até cozinha, pegou uma bisnaga de chantilly e espalhou pelo meu corpo dizendo que eu agora seria a sobremesa dele, que moleque mais filho da puta, conseguiu mais um pretexto pra ficar me lambendo e chupando por toda parte do meu corpo, ficou horas me lambendo e chupando, após toda essa brincadeira, coloquei ele deitado e foi minha vez de chupá-lo, aproveitei o máximo que pude e avisei a ele que não poderia gozar, passados vinte minutos de chupação, esfreguei mais um pouco de chantilly no seu pau, subi em cima dele, abri bem minha bucetinha, encostei o pau na portinha da bucetinha e deixei o meu peso descer, fazendo uma penetração total e com tudo dentro, cavalguei sem dó aquela piroca deliciosa, quando encostava na base parava e mordia o pau com a bucetinha, Dudu gemia e gritava de prazer, fui obrigada a tampar sua boca, senão a vizinhança iria ouvir, nunca cavalguei tão bem, parecia uma amazonas em sua montaria, depois de tanto cavalgar, fechei os olhos e me deixar levar pela imaginação, só liberando aquela delicia após ter vários orgasmos simultâneos e juntos gozamos aos beijos, como um casal recém casados em lua de mel.

Passamos a levar a vida de casado, não nos importávamos com nada, da porta pra dentro tudo nos era permitido, conversamos muito sobre minha vida e o meu trabalho aos domingos, onde ficou bem claro não haver ciúmes entre nós dois, aquilo era feito no intuito de um dia podermos compra a nossa casa.

Já estamos casados há dois anos vivemos maravilhosamente bem e até hoje ninguém percebeu nada, já pensamos na possibilidade de no futuro, termos nosso próprio filho ou adotarmos um.

Beijos a todos e felicidades a quem já viveu um amor assim ou que queira iniciar um.....


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Comentários


foto perfil usuario robertcachorro

robertcachorro Comentou em 21/03/2021

Conto muito excitante, adoraria ter uma irmã assim. Gozei muito lendo este conto. Votado

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ksn57 Comentou em 02/01/2019

Votado - Está bom, mas onde ficou a Parte 1º...




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130876 - Mais que irmãos, amantes! parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 24

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico agetrans

Nome do conto:
Mais que irmãos, amantes! parte 2

Codigo do conto:
130843

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/01/2019

Quant.de Votos:
18

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