Somos uma família de quatro pessoas, meu pai um beberão, minha mãe doceira de mão cheia que me ensinou a arte de fazer doces maravilhosos, eu mocinha com dezoito anos, que ajudava na cozinha e nas entregas das encomendas, meu irmãozinho Eduardo com dois aninhos, praticamente só brincava e nos alegrava em casa.
Devido a problemas de saúde meu pai veio a falecer, com isso minha mãe sobre carregou o seu trabalho, e começou a sofrer mais ainda, não suportando a pressão de tantas dívidas do falecido, tendo um enfarto e acabando a vir falecer também.
Só restava eu e o Dudu, continuei a fazer o que tinha aprendido com mamãe, o dinheiro era curto e logo tivemos que mudar pra uma kitinete numa vila no mesmo bairro, me desfiz de alguns poucos móveis, e fui morar com meu irmão, que agora também era meu filho, no imóvel que apenas cabia, uma geladeira, fogão, uma mesinha de quatro cadeiras e com um pequeno armário de cozinha, o armário guarda roupa de quatro portas e uma cama de casal onde eu e o Dudu dormíamos, com muita luta fomos passando por todas essas dificuldades.
A cada ano estávamos mais juntos um do outro, não tínhamos parentes aqui no Rio de Janeiro o pouco que nos restou estavam no norte, na verdade o parente mais próximo era o vizinho, e tínhamos dona Tereza, uma senhora ótima de bom coração, que vivia com
Dudu pra cima e pra baixo enquanto eu fazia as encomendas de doces.
Primeiro dia de aula do Dudu foi pra mim, um dia de sofrimento, tinha que me separar da minha criaturinha, era ele chorando de um lado e eu do outro sem que me visse naquele estado.
Aos dez anos eu percebia que só tínhamos nós dois pra tudo, um era parceiro do outro, não encontrávamos nenhuma cerimônia em ficarmos nus enfrente um ao outro, tomávamos banhos juntos pra economizar na água e na conta da luz, eu trocava de roupa na frente dele, e ele sempre curioso me fazia perguntas, do porquê da minha xaninha ter cabelos, eu explicava que ele um dia também teria, que o seu piruzinho um dia também iria crescer.
Naquela época ninguém queria compromissos com uma garota que carregava um irmão pra todo canto, o meu primeiro namorado aproveitando da minha inexperiência acabou tirando a minha virgindade, abusando, usando e depois me jogando fora, como um objeto, um brinquedo que quando se enjoa encosta num canto qualquer.
O meu refugio era Dudu, fui vendo aquele guri crescendo e as nossas manias continuarem igual, dormia agarradinho com ele e no calor com muito pouca roupa, eu só de calcinha e sutian e ele de cueca.
Aos treze anos começaram surgir os primeiros fios de pentelhos nele, ele me mostrava e ria dizendo que o cabelo dele era mais grosso que o meu, e sempre fazia carinho pra sentir a textura dos fios, toda noite antes de dormir brincávamos na cama fazendo cosquinha um no outro e acabávamos nos roçando, eu sentia um prazer gostoso nesses contatos que me deixavam toda arrepiada.
Veio a crise econômica que abalou a todos brasileiros, já não conseguia mais sustentar a mim e meu irmão só com aquele dinheirinho pingado, fazer o que, havia deixado os estudos pela metade.
Outra vizinha, mais afastada que morava no outro lado da calçada, sabendo da minha situação, me procurou.
_ Lurdes minha filha, você tão novinha com esse corpo todo, não quer trabalhar pra mim não?
Nessa ocasião eu estava, com um corpo esplendoroso, onde passava os homens assobiavam até as mulheres me cobiçavam, sempre possui um bunda grande, peitos fartos, coxas e pernas grossas, tudo escondidos nas roupas que vestia.
_ Mais dona Julia eu só sei fazer meus docinhos, além disso, tem meu irmão.
_ Não se preocupe o que tenho pra você vai ser aqui no bairro mesmo, estou acertando os últimos detalhes, vou abrir uma locadora junto com um bazar, só preciso de alguém de confiança.
Aceitei a proposta da dona Julia e quinze dias depois eu já estava trabalhando na loja, antes de abrir as portas eu tive que catalogar todos os filmes, ficava trancada na loja e alguns eu ia assistindo, descobri um filme pornô explicito, foi o primeiro que assisti, aquelas cenas de sexo me deixavam em fogo, aprendi a me satisfazer sozinha, mas o que mais mexeu comigo foi de uma irmã mais velha seduzindo o irmão caçula.
Nunca tinha passado na minha cabeça que isso pudesse acontecer, sempre soube que o incesto era pecado.
Todo dia eu assistia algo semelhante, e fui amadurecendo a idéia de tal pratica, com o salário em dia e com um pouquinho de sobra, comecei a cuidar da minha imagem, comprei roupas mais sexuais calças apertadinhas, blusas e camisetas deixando o volume dos meus seios mais salientes, e a cada mês eu comprava algo agradável a quem via.
Fiquei viciada nos filmes pornôs, e num dia me distraí, e quando olhei, vi o representante de uma distribuidora de filmes, me admirando naquela situação constrangedora, com uma mão massageando minha xaninha.
Ele puxou assunto, eu vermelha não tinha o que falar, ele me tranqüilizou, perguntou se eu estava precisando de ajuda, disse que não, ele por sua vez já me conhecia, já havia me sondado se eu estava satisfeita em trabalhar atrás do balcão, sabia também que eu cuidava do meu irmão e só tínhamos um ao outro, ele foi conversando e eu respondendo até que ele veio me perguntar se eu não gostaria de fazer uns bicos aos domingos e que com certeza seria uma grana legal.
Fiquei curiosa e perguntei do que se tratava, ele me pediu para que eu não ficasse furiosa com ele, mas sabia que pra mim seria juntar o útil ao agradável.
_ Sabe Lurdes, há muito que venho observando, e vejo que você mudou muito o seu visual e que tem o perfil que queremos e posso te garantir que vai ser um sucesso.
Eu já não aguentava mais de ansiedade e curiosidade em saber o que ele tinha a me oferecer.
_ Mais afinal o que, que você quer comigo?
_ Lurdes quanto você ganha aqui por mês, incluindo comissão?
Respondi, ele riu e me falou, se eu disser que você pode ganhar cinco vezes mais, só trabalhando aos domingos, o que você acha?
_ Não sei em que vou trabalhar como posso te responder?
_ Tá bom, você não precisa me responder agora, só te garanto que o material é pro mercado europeu e que não vai ser visto aqui no Brasil.
Comecei a ficar desconfiada, e continuei ouvindo o que ele tinha a me propor.
_ Olha, eu sei que você gosta de ver esses filmes, que tal você ser uma estrela nele e ainda ganhar um bom dinheiro, que com certeza vai ajudar e muito na criação do teu irmão, e mais importante ninguém precisa saber.
A minha vontade era de matar aquele filho da puta, mas a proposta mexeu comigo, quantas vezes eu me senti na pele daquelas atrizes fazendo tudo aquilo, ele aproveitou o momento da minha indecisão, me deu um cartão e me avisou, pensa bem, tem muita garota querendo esta oportunidade e não encontra, depois você me dá uma resposta com calma, me deixou com o cartão na mão e foi embora.
Faltava meia hora pra fechar a loja, liguei pra pizzaria e encomendei uma pizza grande, do jeito que o Dudu gosta, e pedi também uma sobremesa especial.
Cheguei em casa com todos aqueles volumes, o Dudu só de ver o que era, ficou numa felicidade só, me abraçou, me beijou e agradeceu dizendo que eu era a melhor irmã do mundo.
Fiquei emocionada, e lembrei que havia recebido uma proposta que poderia modificar as nossas vidas, fui tomar um banho enquanto o Dudu arrumava a mesa pro nosso lanche, no banheiro comecei a imaginar como seria bom, vivenciar um sonho que tanto mexia comigo, ganhar um bom dinheiro sem a preocupação de ser vista e comentada pelos vizinhos, afinal o filme seria comercializado no mercado europeu, acabei me masturbando deliciosamente.
Voltei pra mesa e saboreamos a nossa pizza, o meu filhinho satisfeito e todo sorridente, comia com prazer, enquanto eu já podia sentir a nossa vida mudando, trocando de casa pra uma maior, inclusive ali mesmo, pois a proprietária da nossa, tinha outra na mesma vila com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e uma área nos fundos, muito boa e num estado de conservação invejável, e com a possibilidade de vir a me vender o imóvel, tudo conspirava pra que eu aceitasse a proposta.
Firmei um contrato com a produtora alemã, já começava a gravar as cenas, só trabalhava aos domingos, no inicio foi um pouco difícil, mas ao longo das filmagens, fui me soltando, o lucro começou aparecer, a condição de vida nem se fala, Dudu já começava a desfilar com roupas de etiqueta, tênis da moda, ficou muito mais bonito que era, só não conseguia perder a timidez.
Mesmo morando na casa com dois quartos continuamos a dormir juntos em meu quarto, o aniversário de dezesseis anos do Dudu estava chegando, precisávamos comemorar, comprei um bolo, encomendei uns salgados, refrigerantes e algumas cervejas, já que faríamos no sábado a noite, não tínhamos em que se preocupar, convidamos apenas alguns moradores da vila e pessoas conhecidas, devido à timidez do Dudu, ele quase não possui amigos da idade, só aqueles da escola, permiti que o Dudu bebesse cervejas junto comigo afinal estávamos comemorando o seu aniversário.
Comemos salgadinhos, docinhos e por volta das dez horas cortamos o bolo, o meu menino estava igual a pinto no lixo de tantas felicidades, as onze e quinze não tinha mais ninguém em casa, então resolvemos fazer uma faxina geral e guardar as sobras.
Meia noite terminou a limpeza e fomos tomar banho juntos, nós dois como fazíamos a pelo menos há doze anos.
Durante o banho foi me dando uma vontade louca de transar, um tezão incontrolável, sentia um calor subindo pelas pernas me deixando em êxtase, comecei a falar cm o Dudu e expliquei a ele por que tínhamos melhorado de vida, o que eu realmente fazia aos domingos e que gostava do que fazia e sentia muito prazer em fazer.
Ele ainda molhado e com partes ensaboado me agarrou por trás, beijou minha nuca e me disse.
_ Mana eu te amo de qual quer jeito, pra mim você não tem defeitos, vai ser sempre aminha querida.
Senti que ao dizer isso o seu pinto deu uma pulsada e encostou na minha bunda, virei de frente pra ele e o apertei contra o meu corpo, deixando a minha xaninha, também sentir aquele calor gostoso, continuamos ali agarradinhos, como em tantas outra vezes, só que agora existia um sentimento diferente, sentido por mim.
Saímos do banho, fiz questão de secá-lo e ele a mim, como não estávamos com sono, vestimos algumas roupas e fomos pra sala, pra bebermos mais um pouco.
_ Sabe Dudu, você agora ta virando um homem, já ta na hora de arrumar uma namorada e começar a beijar na boca.
_ Poxa mana eu não sei namorar, nem beijar eu sei, nunca beijei ninguém na vida.
Me dito isto ele começou a chorar, vendo aquela cena, aquilo me pegou de jeito, partiu meu coração, levantei, fui até a cozinha e abri outra garrafa de cerveja, bebemos aquela e depois mais outras, não tínhamos sono o dia seguinte era sábado podíamos dormir até tarde.
Lembrei-me do filme de incesto, propus ao Dudu que jogássemos umas partidas de dominó, e que pra ter graças iríamos apostar alguma prenda, chegamos à conclusão que só teríamos nossas roupas pra apostarmos, combinamos que quem perdesse teria que se desfazer de uma peça de roupa.
Primeira rodada eu perdi e tirei as sandálias, veio a segunda e o Dudu perdeu, tirando a camisa, eu perdi as duas próximas e tive que me livrar da blusa e da saia ficando apenas de calcinha já que naquele momento eu estava sem sutian, Dudu foi a cozinha e pegou outra cerveja.
Voltamos a jogar eu ganhei e o Dudu tirou a bermuda ficando só de cuecas.
_ Mana quem perder agora vai dar a vitória ao outro, não vamos ter como pagar mais.
_ Não se preocupe não, que temos outras prendas pra pagar
Na próxima rodada voltei a ganhar e o Dudu retirou a cueca ficando pelado na minha frente, ele foi correndo até a cozinha, e eu admirando aquela piroca balançando pra frente e pra trás, desta vez ele veio com duas garrafas, pra não perder mais tempo em buscar.
Continuamos e o Dudu ganhou a partida me deixando também pelada.
_ E agora, vamos apostar o que?
_ A cada partida um vai exigir uma tarefa pro outro executar, ok.
Ele sorriu e disse, por mim tudo bem e a seguir tomou uma golada, já nem usava mais o copo bebeu no gargalo mesmo.
Aproveitei e fui ao banheiro, fiz xixi e depois fiz uma ducha higiênica, caprichei no sabonete deixando a minha xaninha limpinha e, deixando o ambiente perfumado com o aroma do sabonete.
Mudamos de jogo e iniciamos partidas de palitinhos, cada um com três palitos e tínhamos que acertar o número de palitos escondidos nas mãos juntas.
Logo na primeira mão eu acertei e pedi que ele lambesse os meus pés, ele me perguntou se era aquilo mesmo que tinha que fazer, respondi que sim, que aposta era aposta.
Dessa vez foi ele quem ganhou e me exigiu fazer uma massagem nas costas dele, aproveitei que ele deitou de bruços e comecei a massageá-lo, e depois deitei sobre o seu corpo, deixando meus peitos esmagados em suas costas, sentindo o calor do meu corpo.
Percebi que com aquela movimentação toda, ele tinha ficado excitado pelo próprio instinto natural, colocando uma almofada no colo tentando esconder o volume avantajado.
Ele me pediu pra parar com o jogo, perguntei do por que, ele não soube me explicar, aproveitamos para bebermos o restante de cerveja, me levantei e fui pegar mais duas.
Quando cheguei ao quarto, encontrei-o com os olhos fechados, deitado na cama, os braços largados e com aquele pedaço de carne sob a coxa, um membro bonito, grande com a cabeça avermelhada, aproximei dele, balancei o seu corpo, chamei-o pelo nome e ele nada apenas balbuciou algo que não compreendi, realmente estava apagado, coloquei as garrafas no chão encostado na parede.
Voltei a contemplar aquela criança que vi crescer e que agora estava despertando em mim desejos como nunca antes tive por alguém, não resistindo mais aproximei minha boca aos lábios dele e comecei a passar a língua em seu redor, deixei-os molhados e tentei entrar com a minha língua em sua boca, Dudu se mexia como se algo estivesse a incomodá-lo, mal sabia ele que era minha língua querendo adentrar em sua boca, comecei a massagear o seu penis e senti a pulsação do nervo.
Descaradamente fui deslizando minha língua pelo seu corpo lambi o seu peito, brinquei com os mamilos, senti sua pele arrepiar os poucos pelos espalhados pelo tórax, continuei com meu passeio, enquanto deslizava com a língua em sua barriga, apertava o seu pinto com mão, fazendo soltar gemidos baixinhos, a respiração aumentou, ficou ofegante, já sentia o pau totalmente rígido em minha mão, desci mais um pouco e pude contemplar toda envergadura daquele pinto pulsante.
Respirei fundo, olhei fixamente e pensei comigo mesma, não posso mais voltar atrás é um caminho sem volta ou arrependimentos, comecei a beijar a sua glande, colocava na boca apenas a cabecinha e ficava brincando, olhava pra cima em direção ao seu rosto e via as caras e bocas que fazia, tornei me concentrar no que fazia, agora passava a língua em toda extensão daquela vara, chegava ao saco e chupava ovo por ovo, não queria que sentisse dor alguma, apenas prazer, voltei a chapeleta e abocanhei com gosto, deixando entrar até minha garganta, iniciei uma chupeta sem igual.
Dudu voltou a si, tentou levantar o corpo, mas não permitir, me perguntou o que eu estava fazendo, apenas pedi que confiasse e mim que eu estava lhe dando um presente especial, eu já conseguia ouvir a sua respiração descompassada e seus gemidos de prazer, não tirei um só instante aquela piroca da boca, aumentei os movimentos e ele me avisou não agüentar mais e que iria gozar, com isso quis tirar de dentro da minha boca, travei o seu pau com os lábios e ao soltá-lo senti o primeiro jato forte e viscoso descer pela garganta abaixo, consegui controlar, e a cada jato que soltava eu ia armazenando na boca, não perdi uma gota se quer, bebi todo leitinho do meu filhinho amado, me arrastei pelo seu corpo acima, roçando minha xaninha em suas pernas e coxas, deixei-a encostada em seu pau meio flácido e me dediquei a beijá-lo, chupando sua língua imóvel por não ter experiência alguma, apenas pedi que chupasse a minha também, rebolei a xaninha na piroca dele e comecei a sentir que voltava a ficar dura, ele agora já me beijava com muito amor e certa violência, expliquei como deveria fazer e logo pegou o jeito e me beijando ardentemente.
Mudei minha posição, agora eu deitava de maneira que era ele, quem iria me penetrar, ficamos na posição papai e mamãe, abri as pernas e posicionei o pau dele na entrada da minha xaninha, avisei que não precisava ter pressa, pois teríamos o resto da vida pra fazermos aquilo, ele roçou a cabeça na minha grutinha e começou a introduzir, centímetro por centímetro buceta adentro, sentia minha vagina agasalhar aquela pica deliciosa, pedi que aumentasse a velocidade do entra e sai, e aos poucos já estava esperto, socando aquele cacete na minha buceta melada, ele conseguia me deixar encharcada, quem diria aquele moleque que sempre dormiu comigo, agora estava me levando ao prazer, sentir a veia do pau inchar, comecei a contrair a buceta mordendo o pau dentro de mim, escutei urrar e encher minha bucetinha de porra quentinha, depois desabou sobre mim, segurou minha cabeça e me deu um beijo maravilhoso apaixonado vibrante.
_ Mana você é a pessoa mais importante na minha vida, nunca vou me separar de você.
Levantamos-nos e fomos tomar um novo banho.
Prometo postar uma segunda parte desse amor verdadeiro entre irmãos, espero que gostem, façam seus comentários e deixem suas notas.
Um beijo a todos Lurdinha.....
Muito excitante este início, votei.
Muito bom o conto
Conto incestuosamente delicioso. Leva o meu voto.
EXCELENTE, VOTADO.
EXCELENTE, VOTADO.
Muito excitante, votado! Sob o mesmo teto quando a libido está à toda, acontece mesmo isso. Parabéns e obrigado pela visita no nosso.
Votado com loulor. Exelente relato. Patabéns
Nossa quero uma irmã dessa premium ,delicia ,quase aconteceu comigo e minha morávamos juntos pra estudar e olha todo e tomar banho