Sr Dimas, meu paizão – Parte 1

Há algum tempo atrás, começou a frequentar o mesmo bar que eu um senhor chamado Dimas. O sr Dimas é um senhor já com 62 anos de idade, gordo, deveria ter uns 110kg com pelos grisalhos por todo o corpo, é casado e tem 2 filhas. Foi em uma noite de bebedeira que nos conhecemos e nos tornamos amigos. Sempre nos encontrávamos neste bar, que fica na praça de uma pequena cidade do interior do Rio de Janeiro, e como devem saber nos papos de botequim rolam as mais diversas conversas e zoeiras com todos que frequentam aquele ambiente. Eu, por gostar de coroas e ser bem discreto, comecei a me aproximar muito do sr Dimas, até chegar ao ponto de ir junto com ele ao mictório, as vezes já até percebia quando ele estava com vontade de mijar e me dirigia ao mictório primeiro para ficar olhando aquele velho mijar. Nos tornamos tão amigos que a partir de um momento eu já frequentava a casa do sr Dimas como se fosse um filho, sua esposa gostava de mim mas devido a diabetes e outras doenças não queria mais saber de sexo com ele, coisa que o sr Dimas sempre reclamava nos papos do bar, eu fui me tornando como se fosse um filho para eles, capinava o jardim, trazia novidades, mostrava coisas interessantes no computador, assistia TV com eles, até o dia em que dona Neuza, esposa do Sr Dimas, me perguntou porque eu não arrumava uma namorada, já com 28 anos e eles nunca me viram com mulher, nessas horas o coração da gente quase sai pela boca, não temos resposta pra nada, e a primeira coisa que vem na mente a gente fala, eu fui tentando contornar o mais que pude e acho que me saí bem. O Sr Dimas sempre me dava conselhos de como eu deveria tratar uma mulher, falava mesmo como se eu fosse um filho, já se passavam 3 anos de amizade com o casal e nós já havíamos criado uma rotina de casa, trabalho e bar, então em uma quarta feira eu fui assistir futebol na casa do Sr Dimas, bebemos a varamos a noite, sua esposa já dormia e ele de tão bêbado não se aguentava em pé, foi então que me pediu ajuda para levantar do sofá. Eu então fui ajudá-lo a seguir para o banheiro e comecei o seguinte diálogo.

- Sr Dimas, acho que o sr deveria tomar um banho pra ver se melhora e depois ir pra cama, vai acordar amanhã até melhor.

- Ahh meu filho, me ajuda a chegar no banheiro porque não aguento nem levantar do sofá, hoje nós batemos o recorde, quantas latinhas tem aí em baixo da mesa?

Me perguntou apontados com os olhos.

- É velho, hoje nós superamos a marca, consegui contar aqui 30.

Fomos em direção ao banheiro e quando chegamos lá, ele pediu que eu esperasse do lado de fora, eu dei um ok e falei que se precisasse de alguma coisa era só chamar. Mal eu saí e ele me chama.

- Paulo, o véio aqui tá mal, não tô nem conseguindo tirar a camisa.

- Deixa que eu ajudo.

Falei me posicionando em sua frente, puxando sua camisa pra cima, me deparando com uma barriga de dar inveja, toda peluda, parecia até neve de tão brancos que eram seus pelos, mas eu levava na esportiva pois não podia dar bandeira.

- Consegue tirar o resto sr Dimas?

- Acho que não, vou precisar de ajuda.

Olha, nem acreditava no que estava prestes a acontecer, o velho segurou com uma mão na pia e a outra no meu ombro. Fui então descendo sua bermuda até os pés e deixando aquele corpo gordo todo nu, segurei-o por debaixo do braço e fomos andando em direção ao box, abri o chuveiro e o coloquei em baixo, meu pau estava latejando de tão duro, o tesão estava me arrebentando na situação em que eu estava, comecei a ensaboar o velho, fui descendo pela sua barriga e quando esfreguei sua virilha ele deu um pulinho de susto.

- Cuidado aí em filho, o bicho tá dormindo faz tempo, num demora ele acorda.

- Calma véio safado, guarda isso pra dona Neuza.

-Aquela lá já não quer mais, já tentei de tudo filho.

Eu vendo que ele estava a um tempo sem carinho, fui deslizando minha mão por cima da pica dele e apalpando as bolas, que eram enormes e caídas. O sr Dimas não falou nada, estava anestesiado de tanta cerveja. Por ele ficar quieto, puxei a pele que recobre a cabeça do pênis e ensaboei bem aquela pica, fazendo carinho e apertando. Dava pra sentir o sangue passando pelas veias daquela piroca, que delícia, quando vi já estava punhetando o sr Dimas. Ele foi se entregando e me disse:

- Paulo, porque estava fazendo isso?

- Porquê eu gosto muito do sr, e vejo que está precisando se aliviar.

- Nunca poderia imaginar que você era viado.

- Mas eu não sou viado sr Dimas, sou homem.

- Ahhh, mas está tão gostoso, continua... Ahhh assim Paulo, aperta minha piroca meu filho.

Não sei se pelo fato de estar embriagado o sr Dimas se deixou levar pela situação ou se ele gostava mesmo da coisa. Eu então fui tirando a minha roupa e comecei uma esfregação ali mesmo dentro do box, minha pica já dura roçava o saco dele, enquanto ele apertava a minha bunda.

- Uhmmm garoto, que tesão você está me fazendo ter, que bunda macia.

- Sr Dimas, se estivéssemos sozinhos eu deixaria vc fazer o que quisesse comigo, mas a d. Neuza pode acordar, se ela nos pega aqui olha a confusão.

- Esquece a d. Neuza, deixa eu apertar sua bunda meu garoto.

O velho que já não via há anos uma bunda durinha ficou louco quando eu me virei de costas e comecei a esfregar minha bunda na piroca dele que estava meia bomba, ele me agarrava de tudo quanto era jeito, mas em nenhum momento encostou no meu buraquinho, ficamos uns 5 minutos nos esfregando, até que ele pediu pra tirar leitinho dele. Aí me posicionei agachado de frente para aquele pedaço de carne já bem duro e dei um primeiro um beijo na cabeça do pau, quando olhei pra cima e vi o sr Dimas de olhos fechados, abri minha boca e engoli todo o cacete levando o velho ao delírio, eu chupava e mordiscava aquela cabeça vermelha como se fosse um pirulito, engolia tudo e sentia ela batendo na minha garganta. Sr Dimas forçava mais e mais minha cabeça para que sua pica ficasse inteira dentro da minha boca. Foi quando sem avisar veio o primeiro jato de leite.

- Hummmm, meu filho eu gozei, aaaiii, não deu tempo de falar. Meu Deus eu to gozando muito, não meche, fica parado. Ahhhhh ahhhh.

O leite começou a escorrer pelos cantos da minha boca e eu não conseguia respirar, tirei sua pica da boca para não engasgar e acabei engolindo o resto que ficou.

Eu então terminei de mamar o leite que ainda saia do pau do sr Dimas, ele me olhava com uma cara de realizado por ter gozado, foi uma coisa rápida, mas que despertou um prazer imenso tanto em mim quanto nele. Nos enxugamos eu vesti minha roupa e o ajudei a colocar o calção de dormir. Ele não falava nada, só me olhava. Me despedi com um aperto de mãos e fui pra casa, sem dormir pensando a noite inteira no que tinha acontecido.

Foto 1 do Conto erotico: Sr Dimas, meu paizão – Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Sr Dimas, meu paizão – Parte 1

Foto 3 do Conto erotico: Sr Dimas, meu paizão – Parte 1


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 17/07/2024

Procurando um "Sr Dimas" pra ser meu "paizão". Isso me pareceu ser muito gostoso. Moro aqui no ES. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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casaldf61 Comentou em 17/06/2022

Delícia de conto

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pedro_vr Comentou em 02/12/2021

Tesão de conto. Votado

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olavandre53 Comentou em 14/06/2019

Amo leite de saco.

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camps Comentou em 05/01/2019

Adoro leitinho direto da fonte...




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Ficha do conto

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paulinho26

Nome do conto:
Sr Dimas, meu paizão – Parte 1

Codigo do conto:
131003

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
05/01/2019

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
3