Nós, funcionários, acompanhávamos diariamente a situação que o Dr Couto estava passando e fazíamos de tudo para tentar minimizar os seus problemas. Pela manhã ele já chegava no escritório com um forte cheiro de bebida e as vezes até tratava as pessoas de forma grosseira, não que ele fosse má pessoa, mas problemas financeiros tem o poder de mudar o humor de qualquer um. Um dia desses, era uma sexta-feira, e nós contávamos as horas para o final do expediente de trabalho. Eu tinha planos de sair com os amigos para alguma balada ou qualquer coisa que aparecesse. Resolvemos ir a um Pub que tem na cidade vizinha a minha, fomos de ônibus eu e mais 4 amigos, nossa noite de diversão começou por volta das 21hs, pedimos alguns drinks e como o lugar é bem aconchegante era impossível ter pressa de ir embora, tudo o que buscávamos era um bom papo e descontração.
Passadas algumas horas, eis que surge o Dr Couto, seus movimentos lentos e a forma como andava já denunciavam sua embriaguez. Ele se dirigiu até o balcão do bar, enquanto eu o observara de uma mesa mais afastada e de pouca visão para quem se encontrava na posição em que ele estava. Meus amigos o conheciam apenas por morarmos na mesma cidade e, por não saberem dessa minha tara sexual, nunca imaginariam o que se passava pela minha cabeça naquele momento.
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas
Já por volta de 1 hora da manhã, percebo movimentos do Dr Couto no bar, como quem pede para encerrar a conta, eu imediatamente alarmei a situação para meus amigos, dizendo que era um cliente do escritório e que sentia que deveria ajudá-lo pois o homem não se aguentava em pé, e como ele estava sozinho, era certo de que teria que voltar para casa dirigindo. Eu imediatamente levantei e fui seguindo para ver o que realmente ele iria fazer. No estacionamento do lado de fora do bar, ele saca a chave do carro, desarma o alarme e entra no carro, dá a partida no motor mas não consegue sair da vaga. Ele então desce do carro e senta na calçada. Naquela hora algumas pessoas já deixavam o local por já ser madrugada e passam por ele como se fosse um andarilho, sua camisa entreaberta mostrava um cordão que parecia ser de ouro, bem fino, sobre o seu peito. Notava-se a derrota estampada em seu semblante e naquele momento o que eu sentia era pena em ver aquele pedaço de homem se afogando em tristeza, o tesão deu lugar a compaixão e sem nenhum interesse eu me aproximei dele apenas com o intuito de ajudar. Cheguei bem perto e comecei um diálogo.
- Boa noite Dr Couto, estou vendo que o sr não está muito bem.
- Quem é você? De onde você me conhece?
- Eu sou o Paulo, trabalho no escritório de contabilidade, se lembra de mim?
Ele falava com a voz embaralhada, quase não se entendia o que ele dizia, não conseguia sequer levantar a cabeça, eu sentia um forte cheiro de urina e vi que ele estava com a calça social toda molhada, então eu continuei.
- O sr pode ficar tranquilo pois só quero ajudar, quando vi o senhor saindo notei que precisaria de ajuda. Então eu estou indo pro mesmo local que o sr, gostaria que eu dirigisse e te deixasse em casa? O sr não está em condições nenhuma de pegar a estrada, seria muito perigoso.
Ele então, sem esboçar nenhuma reação, apenas levantou a mão e me entregou a chave do carro, e naquele momento o maior problema era fazer ele se levantar do chão, precisei empenhar uma grande força para sustentar e puxa-lo por entre os braços, ajudando ele a entrar no lado do carona. Partimos em direção a nossa cidade que ficava apenas alguns quilômetros de distância, tempo suficiente para eu poder apreciar aquele corpo. O Dr Couto dormiu por todo o percurso, quando chegamos perto de sua casa eu o acordei pedindo as coordenadas de como chegar ao local exato de sua residência, com muita dificuldade nós chegamos ao prédio em que ele morava pois era difícil de entender o que ele dizia.
Saí do carro e com muita dificuldade eu o tirei também, o forte cheiro de urina me fazia prender a respiração pois estava insuportável, o Dr Couto estava curvado e com uma das mãos apoiadas na parede, a outra mão passava por sobre os meus ombros, eu era um tipo de apoio para ele, as chaves da porta estavam presas no passador de cinto de sua calça, as quais eu precisei abraçar bem a sua barriga para poder tirar e testar cada uma até que conseguisse abrir a porta de entrada. Entrando no prédio ele me guiou até o seu apartamento, nós entramos e ele foi diretamente para o sofá, seu estado era péssimo, ele estava todo sujo e fedendo a mijo. Deixei ele deitado e fui atrás de uma peça de roupa e toalha de banho, localizei seu quarto e o banheiro. Naquele momento a compaixão e o tesão travavam uma luta, eu queria ajudar mas também tinha uma enorme vontade de me aproveitar da situação, parei na sua frente e ele apenas dormia, mas qualquer coisa que eu fizesse poderia ser lembrada no dia seguinte. O Dr Couto é um homem muito poderoso e influente na sociedade, então eu não poderia fazer nada que manchasse sua reputação, muito menos a minha. Sacudi o seu ombro tentando fazer com que acordasse e dizia para ir ao banheiro se lavar, ele precisava de um banho e não poderia ficar daquele jeito. Como ele não esboçava nenhuma reação, fui tocando no seu braço, como uma forma de carinho, daí foi um pulo até começar a alisá-lo por inteiro, percorri sua barriga e o seu peito, ele nada falava, tirei os sapatos dele e fui desabotoando a camisa e a calça. O Dr Couto usava uma cueca branca, seu corpo era completamente coberto de pelos grisalhos, eu também que já havia bebido alguma coisa não pude resistir. Puxei sua calça e o deixei apenas de cueca. Meu pênis pulsava e o tesão era incontrolável, fui apalpando sua perna grossa até chegar no pênis, quando ele sentiu, colocou sua mão sobre a minha, tirando-a de cima dele, eu então disse que ele precisava de um banho e teria que levantar. Puxei a cueca e me deparei com um saco enorme, nunca tinha visto uma coisa daquela proporção, a piroca era pequena mas sem nenhuma chance de ereção. Ousei mais uma vez em tocar o seu cacete e novamente fui impedido.
Naquele momento eu parei de insistir, tudo o que eu fiz foi deixá-lo dormindo e fui embora, minha noite havia terminado. Já eram quase 4 horas da manhã e por mensagem de celular avisei meus amigos que estava indo pra casa, tomei um banho e mal consegui dormir imaginado o que poderia acontecer nos dias seguintes.
CONTINUA