Como identificar a mulher da sua vida, parte 4

Depois da especialíssima gulosa que ela fez, sensacional, aquilo não saiu da minha cabeça, tinha que organizar alguma coisa pra realmente ter um tempo com ela, dias passaram ela dava um jeito de me punhetar onde nós tivéssemos, da forma mais natural do mundo, minha cara era que não dava pra esconder o tesão, ela gostava de me colocar nessas situações.

Certo dia a tarde estava no trabalho executando minhas atividades tive uma ideia, ela passava a tarde só em casa, algumas vezes, então tentaria pedir uma dispensa do trabalho para tentar a sorte de não ter ninguém na casa dela e ficarmos a sós lá.
Nesse mesmo dia disse que iria acompanhar minha avó ao médico a tarde e só trabalharia pela manhã, o chefe deu ok, disse que tudo bem, até me preparei todo pra chegar lá, mas não poderia chegar de surpresas, aí dei uma ligadinha pra ela, pra saber se o terreno estar limpo, então babou o negócio, perdi a oportunidade, outra falta dessa nem se minha avó tivesse morrido, foda, fiquei desconsolado.
Cheguei a noite pra namorar e comentei o meu plano que tinha falhado, ela sorriu. Passam os dias e apenas beijos acontecem, até ela juntar a galera e bolar um final de semana no chalés no clube que costumávamos frequentar, achei a oportunidade certa, ansioso pela chegada do dia, mas tranquilo pela oportunidade que não falharia, pensava todos os dias.
Chega o grande dia, preparo as coisas rede, barraca, e partimos para a serra, muita zoação na piscina, as meninas comportadas e nós de boa namorando ouvindo música sozinhos tudo tranquilo, chega a noite, todo mundo desde cedo tomano umas, muitos já bêbados, saímos dentro do clube para um canto mais reservado, passeamos pra ver se não tinha ninguém nos seguindo até que mediante tudo calmo em meio ao escurinho na grama perto do campo de futebol onde dava pra vê quem saia do chalé, começamos a nos beijar ardentemente, a temperatura foi subindo ela tinha trazido uma toalha e sentamos nela começamos a nos tocar, eu acariciando a bucetinha bem devagarinho ela subindo e descendo a mão direita no mastro enquanto o beijo na parte de cima pegava fogo, até chegar o momento em que ela, que estava sem calcinha e de saia deitasse na toalhinha e eu vou por cima enquanto ela posiciona a rola na porta da bucetinha, ela fala, DEVAGAR, NUNCA ENTRO MAIS QUE O MEU DEDOS NA MINHA BUCETINHA, eu falei TA BOM, VOU DEVAGAR, sentir uma resistência na entradinha ela suspirou fundo segurando meu pescoço com a mão direita e a esquerda a posicionar a pica, ela mesmo foi pressionando até um gemido junto com um ai, abafado pelo medo do grito onde a cabeça tinha passado a entradinha da buceta enquanto ela se envolvia em tesão e dor pelo rompimento da sua virgindade até que dentro de alguns segundo parados e um chorado de boca fechada a rola entra, e devagar eu vou iniciando o movimento de entrar e sair até aquilo virar só tesão pra mim e ela.
Me agarrando e arranhando minhas costas ela subiu a minha camiseta e encheu a boca pra abafar os gemidos enquanto eu demorava um segundo pra entrar e outro pra sair na sua buceta suculenta. Eu não aguentava mais tirei a rola de dentro dela e gozei quando observei sangue na rola, naquele momento fomos se lavar em uma bica perto e voltamos para o chalé e ficamos bem abraçados o resto da noite.
Essa primeira vez foi lindo demais, mas as nossas melhores transas vem a partir de agora.
Até mais!!!