Vim passar uns dias na fazenda da minha avó, e a família veio no sábado para algumas comemorações. Tios, primos, e outras pessoas da família estavam também reunidas. Depois das festas do final de semana, as pessoas foram voltando para as suas casas, até que ontem, domingo à noite, estávamos apenas minha avó, meu tio, eu e um dos trabalhadores da fazenda, a quem vou chamar de Marcelo. Ele trabalha na fazenda há muitos anos, desde adolescente, e hoje tem 30 anos. Moreno claro, cabelo liso, curto, tem até alguns fios grisalhos, e meio tímido quando todos estão reunidos. Muito trabalhador, e não tem preguiça de fazer seja o que for para cuidar da fazenda. Graças a isso, tem um corpo que sempre me fez desejá-lo, desde quando ele começou a trabalhar pra minha família. Mãos fortes, marcadas e encaniçadas, braços grossos e com a musculatura bem contornada e uma barriguinha que é uma delícia.
Mas voltando à segunda-feira, estávamos à noite, na sala, conversando sobre como as pessoas da família haviam mudado e crescido, alguns primos já eram pais, e tanta coisa havia mudado comparado há alguns anos, quando eu era criança e brincava com eles pela fazenda. Nisso, a energia elétrica cai e meu tio lembra que não havia ligado a bomba para encher a caixa d’água. Foi olhar a caixa, e disse que havia pouca água, não suficiente para nós quatro tomarmos banho no banheiro da casa. Prontamente, o Marcelo diz que vai pegar sua moto pra tomar banho num rio que passa a uns 3 km da fazenda. Perguntou quem queria ir, e eu disse que queria, antes que meu tio respondesse que sim. Era minha oportunidade. Mas não sabia se ele curtia, e confesso que fiquei receoso de ele reagir negativamente a alguma investida que eu desse e contasse às pessoas. Imagina só se chega aos ouvidos dos meus pais ou da minha avó… nossa, eu estaria morto!
Cerca de 21h, pegamos nossas roupas, um sabonete, uma lanterna e ele colocou um facão na cintura para o caso de precisar usar no caminho (ele disse que era pra o caso de haver uma raposa querendo atacar). Subi na moto e fui atrás dele, com a nossa sacola de roupas entre ele e mim. A ida até o rio durou uns 10 minutos, e minha cabeça estava borbulhando, pensando em como pegar aquele macho. Pensei em pegar no pau dele ainda na moto, mas seria precipitado de mais e poderia estragar tudo… não sabia ao certo o que fazer, mas alguma ideia viria à minha mente no momento certo.
Paramos num certo trecho da estrada, que dava acesso ao rio, e ele sugeriu que a gente se banhasse ali mesmo porque na parte do rio mais à frente a correnteza era forte, e estava mais forte ainda naquela hora. Concordei e descemos da moto. Como estava tudo bem escuro, apenas sob a luz da lua, ele deixou o farol da moto iluminando a parte onde estávamos para conseguirmos enxergar melhor o que estava à nossa frente. Tiramos nossas roupas, ficamos de cueca, e entramos na água. Fomos com cuidado porque era meio raso e havia muitas pedras por ali, mas quando vi aquele homem de cueca, não deu pra segurar e meu pau já estava dando sinal de vida. Estava procurando rapidamente uma partezinha mais funda pra poder esconder meu pau, que já pulsava e babava na cueca. Acredito que ele não tenha percebido.
Nisso, fiquei dentro da água, e me abaixei perto dele, deixando meu rosto à altura do pau dele, ora olhando pro rosto dele, ora olhando pro pau dele. Enquanto isso, já estava me masturbando dentro da água, que, por ser escura, não o deixava ver o que estava acontecendo ali.
Era, então, hora de me ensaboar. Não querendo levantar, pedi pra ele pegar o sabonete e ele foi buscar enquanto eu fiquei na água, no maior tesão. Levantei de costas pra ele e me ensaboei e, já que ele já havia usado o sabonete, tive que levá-lo de volta pra onde estavam as nossas coisas, à margem do rio. Na volta, resolvi tirar a cueca, e disse pra ele que os índios que tomam banho no rio à noite ficam pelados, e que eu queria saber também como eles se sentiam. Na hora, ele foi até a moto e desviou a luz do farol para que ficasse apontada em outra direção, não mais na nossa, o que não iluminava mais onde estávamos, mas também não deixava totalmente escuro. Na volta dele pra água, eu falei pra ele também tirar a cueca e ficar como índio. Falei num tom de brincadeira. Na hora, ele não falou nada e continuou parado, mas depois de repetir, ele foi, deixou a cueca no lado de fora, voltou pelado, com o pau ainda mole (dava pra ver o contorno sob a luz da lua), e sentou onde a gente estava. Fui me aproximando até que nossas pernas roçassem sob o balanço da correnteza, e eu ainda fazia alguns movimentos lentos pra ele perceber que eram intencionais.
Como ele não reagiu negativamente, decidi dar mais um passo… fingi que iria dar um mergulho e estendi o braço no sentido do pau dele. Quando fiz isso, senti seu pau já duro, daí ele pegou minha mão e trouxe de volta em direção ao seu pau. Olhei nos olhos dele e comecei a masturbá-lo. Ele fechou os olhos, com cara de safado, e veio também em direção ao meu pau, e pegou com vontade, me masturbando. Ficamos nisso por alguns minutos, e eu não estava mais me aguentando até que resolvi deslizar um pouquinho mais pra perto, abri minhas pernas e pus sobre as dele, levando meu cuzinho, que piscava, em direção ao seu pau, que estava duro como pedra. Estava bem apertadinho e demorou um pouquinho pra entrar, mas entrou gostoso e ele começou a bombar enquanto batia uma punheta pra mim. Fiz questão de de ir mordiscando seu pau com meu cuzinho, que piscava ainda mais, e ele me olhando com aqueles olhos castanhos. Parecia que o tempo havia parado ali pra gente. Sentia o entra-e-sai macio do seu pau cabeçudo dentro de mim, e aquilo me dava até calafrios. Ele gemia baixinho para não sermos pegos. Passava uma mão pelo meu corpo e pela minha bunda enquanto a outra estava dedicada a me fazer gozar. E não demorou muito para que eu gozasse com seu pau dentro de mim… foram muitos jatos, e ainda assim queria mais daquele pau gostoso e que havia se encaixado tão bem ali, dentro de mim. Continuamos, e ele estava perto de gozar até que vimos uma luz de lanterna ao longe. Ele disse que provavelmente era um pescador passando por ali, e corremos para nos vestir para o caso de esse pescador seguir para perto de nós. Nos vestimos, subimos na moto e voltamos para casa, sem tocar no assunto. Passamos o dia hoje como se nada tivesse acontecido, e hoje vou chamá-lo pra ir ao rio novamente pra gente terminar o que começamos tão bem. Mal posso esperar, e dessa vez vai ser ainda melhor. Depois venho contar aqui a vocês.
Beijos!
BUNDA DELICIOSA. ADOREI SUA AVENTURA.
porque não contou ainda kkk ja estamos em junho
Adorei, parabéns, confesso fiquei com um pouco de inveja...kkk
Adoraria esse rabo e pernas peludas a minha disposição
Que delícia de conto e de rabo! Votado com muito tesão!
Votei. Tu tens um belo rabo!
Se houver continuação conta pra gente
Lendo com o cacete todo babado cara. Que historia maravilhosa nao mais que esse rabo gostoso. E depois rolou a tao sonhada foda?
Dlicia
Caralho que rabo delicioso
nota 10 pelo seu conto e nota 1.000 para sua foto. Que bundinha deliciosa, até eu como ela se você deixar.
Interessante.Escrita boa
Que bunda gostosa de macho! Quem dera passar minha língua!
Cara que deliciaaa de conto e de corpo, ta de parabéns kkkkk amo macho peludo
Votado - No escurinho no rio, deve ter sido maravilhoso...
Delicia de bunda...
Delicia de bunda...