SEDUZIDO PELA MALA DO ADVOGADO

Era um sábado de verão e eu alguns amigos havíamos combinado de irmos a um clube aquático numa cidade vizinha. Marcamos um ponto de encontro e por volta das 8h da manhã estavam todos lá, só faltava o Marcinho. Quase meia hora depois ele aparece de moto. Ele vinha na garupa, e aparentemente, o piloto a gente ainda não conhecia. Eles chegaram e o Marcinho prontamente apresentou o Diogo, um cara de 32 anos, corpo malhado, pernas grossas e um sorriso que já me deixou animado. Depois descobri que ele é advogado e tem uma filha. Mas não dei pinta porque alguns do grupo nem sabiam sobre mim. Antes, deixa eu me apresentar: tenho 23 anos, 1.73m, 70kg, malho e tenho uma bunda que chama a atenção (pus uma foto minha abaixo). Sou discreto e, apesar de alguns amigos saberem sobre minha sexualidade, ninguém na família sabe de mim ainda.
Deixei quieto e seguimos a viagem num microônibus que nos levava ao clube. Os pares para sentar foram se formando, e fiz questão de ser o último do grupo a entrar, quando dei de cara com o Diogo, que acenou e falou que havia um lugar ao lado dele. Eu, claro, acenei de volta e fui sentar ao lado dele. Ele era um cara agradável, e logo puxou, perguntando sobre a vida, sobre a faculdade, e sempre que o ônibus fazia uma curva ou algum movimento brusco, minha perna roçava na dele. Ele só sorria como se dissesse "não tem problema", e contiuávamos a papear. Ele é do tipo de pessoa que conversa e realmente mostra interesse em ouvir o que a outra pessoa está falando, e isso só serviu pra aumentar ainda mais meu interesse nele. Vez ou outra, ele se ajeitava na poltrona e aproveitava pra ajeitar a mala, que estava bem marcada naquela bermuda de jogador que deixa o contorno bem evidente. Não conseguia evitar e me pegava dando umas olhadas. Foi quando ele percebeu e apertou com mais força ainda por cima o seu pau que já dava sinal de vida. Me deu um sorriso de canto de boca e continuou conversando, e a conversa chegou nos relacionamentos. Ele falou que havia saído de um namoro recentemente e que estava evitando se envolver, mas que estava sentindo falta de algumas coisas boas que o namoro tinha. Deu mais uma apertada no pau, que já estava em completa forma... uns 22 cm de puro vigor, formato bem cilíndrico e regular, e dava pra ver que ele dava umas pulsadas pela bermuda, como se ele estivesse contraindo. Ele percebeu que eu olhava e pediu desculpa, mas pela manhã o tesão era tão forte que só resolvia no 5 a 1, mas não podia ali porque estava no ônibus. Eu falei "relaxa, daqui a pouco a gente chega no clube e você vai ter opções de para onde ir" e dei uma risadinha. Minha mente já estava borbulhando de ideias de como ter aquele cara, mas pra isso eu precisava descobrir se era só um papo entre homens ou se ele estava realmente dando brecha. Nisso, o ônibus para e o motorista avisa que era o nosso ponto. Coloquei a mochila na frente do meu pau que ja babava insanamente dentro da minha cueca, e vi que ele cobriu também com a toalha que levava na mão. Descemos e nos juntamos ao grupo.
Lá, fomos para as piscinas, e estávamos agrupados conversando quando surgiu a ideia de brincarmos de passar pelo túnel, que é basicamente fazer uma fileira com todos alinhados e deixando um espaço entre as pernas para a pessoa poder passar pelo túnel. Ele estava logo atrás de mim, então na minha vez, ele era o primeiro, e assim que mergulhei pra atravessar, peguei nas pernas dele como se estivesse tentando me localizar para poder atravessar. Na vez dele, eu estava no fim da fila e ele deu uma encoxada de leve enquanto dava uns pulinhos dentro da água. Nem falei nada, mas de vez em quando me apoiava nos ombros do colega da frente e dava uma empinada pra dar sinal de vida, e tocava de leve no pau dele, que tava voltando a ganhar forma e consistência. Como estávamos dentro da água, não tinha como as pessoas perceberem muita coisa. Na minha próxima vez, fiz questão de pegar mais acima, com uma mão na coxa dele e a outra já perto da virilha e já deu pra sentir aquele mastro que, duro, fazia minha mão deslizar pelo tecido liso da sunga. Ficamos nessa por um tempo e a brincadeira mudou pra verdade ou desafio... beijo vai e beijo vem, e ainda beijei duas amigas. Ele, com toda fama de garanhão, beijou as 4, e elas estavam fazendo de propósito pra chegar nele. Não podia ser muito explícito porque havia gente por perto, claro, mas o pessoal tava bem animado. Ficamos nessa até que bateu a fome e fomos almoçar.
Fiz questão de comer rápido pra dar uma volta enquanto eles ainda comiam, e assim fiz. Fui pra um arboreto que fazia parte do clube. Muitas árvores em uma área de vegetação nativa preservada. Tinha trilha, mas fui por um caminho fora da trilha e parei pra olhar a beleza em volta até que me deparo com o Diogo também por ali, e vinha em minha direção. Enquanto conversávamos amenidades, era notório que ambos estávamos excitados, e começamos a conversar em duplo sentido, mas nada muito direto. Uma amiga também veio em seguida e nos agachamos, fingindo que estávamos vendo algo no chão, mas era pra disfarçar o volume que já nem dava pra segurar. Aquela era a deixa final, e resolvi que tentaria algo na próxima oportunidade...