De Cd a Travesti, fui roubado, e estrupado por vários, acabei a noite na favela no centro de s.p
Olá, sou Renato, 48 anos, alguns deles dando o rabo e sendo usado de deposito de porra para machos ativos e fodedores de viados, sou um cara normal na sociedade com jeito e postura masculina, ninguém desconfia a puta que me transformo entre 4 paredes, tenho 1,77 mt, sou fofinho cabelos já com alguns fios grisalhos, mas tenho algo que se destaca e deixa os machos ativos malucos, um grande, carnudo, raspado e guloso rabo de 125 cm. adoro usar roupa de vadia na intimidade, meias arrastão, espartilhos, mini saias, shortinhos curtos e principalmente calcinhas asa delta ou biquinis sempre super socados no meu rabão guloso, adoro ser tratado com autoridade pelo macho ativo e dominador, não tenho frescura, chupo rola até o leite jorrar, não sou de fugir de pica grande, pelo contrario adorooo macho dotado arrombador de rabo, curto quando me xinga enquanto me fode de viado, bicha, puta, coisas desse tipo. Após as minhas experiências no cinema onde dei e chupei vários machos, muitos dos quais nem vi o rosto, e alguns dias depois quando dei para o segurança haitiano do cine e seu amigo no banheiro do boteco, e chupei o tiozinho dono do boteco pra finalizar fiz a alegria dos manobristas do estacionamento onde estava meu carro, percebi que ser puta para machos desconhecidos e rudes era algo que me dava muito tesão, sempre adorei usar roupas de putinha na intimidade, porém após essas experiências que narrei acima, em que me expus com roupas de vadia em locais públicos, tanto no cine quanto no boteco, ficou claro pra mim que a adrenalina de me expor, de ser visto naquela situação usando roupas de puta era algo que despertava em mim um tesão incontrolável, eu tinha e tenho consciência que não sou nenhum modelo de beleza, sou um cara normal com seus quilinhos a mais, por outro lado também sei que minha bundona grande, carnuda e volumosa sempre chamou atenção daqueles que curtem um rabão seja ela de homem ou de mulher rs, passei a usar isso ao meu favor e claro. rs. Bom, vamos dar andamento ao conto, rs, passado alguns dias dessa minha ultima "loucura", minha sede de rola estava saciada, a rotina de trabalho e afazeres diversos acaba tomando o tempo, mas sabe como e né ? não existe ex viado rs, umas duas semanas após a putaria no boteco, por volta das 10;00 horas recebo uma ligação, olho no celular, vejo no visor, seg. haiti, uma espécie de código abreviado do negão segurança do cinema, fiquei na dúvida, atendo ou não ? resolvi não atender !!, , na verdade a primeira reação que tive foi de medo pois as lembranças dos tapas que ele me deu voltaram a minha mente, por outro lado o desejo de ter aquele macho bruto e dotado me fodendo com vigor quebraram minhas resistências, decido atender caso ele retorne a ligação, o dia passou lentamente uma ansiedade toma conta de mim, nada do negão ligar, umas 17:30 já quase hora de voltar pra casa decido eu ligar para o negão, o celular dele chama duas vezes, logo cai a ligação, ou seja ele havia visualizado e não tinha atendido, eu retomo meus afazeres de certo modo decepcionado, após alguns minutos meu celular chama novamente, era ele.!. eu atendo rapidamente, _alô,_ oi tudo bem ? aquele sotaque e o tom de voz grave já abalavam minha estrutura, rs, naquele momento em diante já assumo uma atitude passiva, tanto na postura quanto no modo de falar, dai respondo _tudo sim , e vc ? _legal,_ vc pode falar ? _posso sim,_ da pra vc vim sexta aqui, vou tá de folga, vou fazer um churrasco na pensão, _ humm que horas ?_ umas 16:00,_ mas na pensão onde vc mora ? qual endereço ? quem vai tá lá ? _ só eu e uns 2 amigos, aquele filho da puta que te comeu e outro amigo que tá querendo te conhecer, quando vc estiver por aqui vc me liga que eu te passo o endereço. Fico pensando e agora ? meu cu pisca já dando sinal de cio, evidente que os tapas que ele havia me dado causava em mim um certo receio, mas o tesão em voltar a sentir aquele macho vigoroso me comendo gostoso com aquela sua rola preta grossa falou mais alto, resolvo aceitar o convite, _tá bom, pode ser vou sim, _ beleza, mais tem uma coisa, _ o que ? _ vc tem que chegar aqui com aquelas roupas de puta, que vc usou pode ser ? _ pode sim, mal sabia ele que minha tara era justamente essa, vestir roupinhas de vadia, não seria nenhum problema rs, mas dai ele faz outra exigência, _mas quero vc de peruca também, _vc tá maluco,? nem se eu quisesse rss nem peruca eu tenho,_ compra uma porra, quero vc igual uma vadia, parecendo puta, não igual viado porra, vc se troca no buteco do seu zé, lá onde te comi, a pensão fica aqui perto, vai vim ou não ? fico em silêncio , penso na proposta, reluto em me submeter aquela doidera, como e que eu iria sair na rua em pleno centro velho de são paulo usando roupas vulgares de puta ?, por outro lado um fogo acende dentro de mim, fico super excitado com a possibilidade de sair na rua e ser visto por todos usando roupinha de putinha, percebi pelo tom de sua voz que caso eu não aceitasse aquela situação perderia aquele macho, resolvi com muito receio do que estava por vim aceitar suas condições. Desligamos o celular, logo me dou conta do que eu tinha feito, era uma quarta feira já quase 19:00 horas, eu teria que comprar a peruca no dia seguinte, não tinha a menor ideia de onde achar uma loja onde comprar, entro na internete, acho uma loja perto do metrô Artur Alvim, no dia seguinte vou até a loja, escolho uma peruca channel preta. Na sexta feira, organizei meu dia, fiquei no meu comércio na parte da manhã, após o almoço fui para minha casa, tomei um demorado banho onde raspei totalmente meu rabo, região pubiana, meu peito e axilas, deixei rosto lisinho e também fiz uma boa lavagem anal, e fui escolher a roupa que usaria, decido já ir com uma parte do meu enxoval de vadia por baixo de minha roupa normal de homem, coloco uma calcinha asa delta preta de lycra super socada, cinta liga, meia arrastão também preta, um sutiã também preto, pego uma bolsa, guardo um tamanco de salto médio, o mesmo que usei da ultima vez, rs, vou no guarda roupa de minha mulher pego um estojo de maquiagem dela, um perfume feminino e um batom, vasculho as gavetas em busca de algo apropriado rs, pois eu não queria usar a mesma roupa, acabei achando um velho porém bem conservado vestido de lycra com cores escuras meio floral, a anos ela não o usava, decido leva-lo, pego também o short jeans curto que eu usei da ultima vez e que tanto sucesso havia feito, e uma blusinha preta de costas nuas para combinar com o short jeans, lembro de pegar também uma pequena bolsinha pra guardar meus documentos e celular, guardo tudo na bolsa, a peruca já estava no porta malas do carro, já eram umas 14:30, visto minha roupa de homem por cima de minha roupa de putinha. o tesão já estava a mil a calcinha enfiada ja me fazia sentir uma safada rs, entrei no carro e fui direção ao centro, como sempre um trânsito infernal,, chego um pouco antes das 16:00 hrs no centro, como de costume deixo o carro no mesmo estacionamento, nenhum dos meninos que me fodeu estava trabalhando, pego minha bolsa e vou ao bar do coroa de porra grossa rs, O estacionamento fica na mesma rua do velho e fedido boteco, logo chego, apenas um cara bêbado no balcão já quase desfalecido, o tiozinho me vê da uma risadinha de canto de boca, encosto no balcão e lhe peço um campari, ele me serve, me olha com aquele olhar pidão pega em sua rola e pergunta de forma direta _oi meu tesão, vai beber leitinho agora ou mais tarde ? eu já entrando no clima respondo _ tiozinho sua porra tá mais pra mingau que pra leitinho viu rss.dou um gole no campari e falo pro tiozinho _ vc deixa eu trocar de roupa lá dentro no seu quartinho, mais tarde eu chupo vc gostoso, o tiozinho curioso pergunta, _ vai botar roupa de putinha né ? _ depois vc vê, tá muito curioso; ele libera pra mim me trocar, eu bebo o resto do campari e entro dentro do balcão em direção ao quarto em que o tiozinho as vezes dormia., o quarto era uma bagunça só, um velho colchão no chão, roupas sujas espalhadas por todos lados, vou tirando minha roupa de homem, ficando apenas de cinta liga , meias arrastão, sutiã e a calcinha asa delta toda enfiada, abro a bolsa, retiro o vestido de lycra, o vestido entra com muita dificuldade, nossa eu deveria ter provado em casa, ficou muito escroto, além de muito curto, super justo grudado ao corpo mal tapava a minha bunda, deixava transparecer meus quilinhos a mais rs, fiquei tipo uma cavalona mesmo rs, pensei comigo mesmo, jamais eu iria sair na rua com um vestido daqueles,até já deixei de ladinho o short jeans e uma blusinha para compor o visual, botei o tamanco peguei a bolsa e fui num pequeno e sujo banheiro de uso pessoal do tiozinho, percebi que não seria fácil andar com aquele salto, nesse momento meu celular chama, era o negão, _alô. _oi vc ta onde ?_ tô no bar _ tá com roupa de piranha né ? _ tô me trocando ainda,_ e a peruca, vai vim de peruca né ? igual uma puta né ? _ sim, vou sim, vc vai vim me buscar aqui ?, _ não pode vim pra cá direto já to aqui, te espero em frente a pensão, _ puta que pariu tô fodido, literalmente rs. pensei comigo, pergunto o endereço, ele passa o endereço umas duas ruas paralela a que eu estava, desligamos o celular após combinar os detalhes e eu volto a me arrumar, inicio a maquiagem, mesmo sem nunca ter feito isso, já tinha lido e visto muita coisa do universo ladyboy, o resultado até que ficou bom, pra dar o toque final coloco a peruca, me olho no espelho, nossa,fiquei super excitado, eu estava irreconhecível, parecia um travesti, vou em frente a um velho espelho, viro de costa, o vestido mal cobria meu rabo, as costas nua deixava exposto o sutiã preto com rendas, a calcinha de tão apertada marcava o vestido deixando visível o quanto tava enfiada, um tesão enorme toma conta de mim, tive que dar uma arrumada no pau que de tão duro saiu de dentro da calcinha rs, ninguém jamais me reconheceria com aquele visual totalmente vulgar, estava parecendo um travecão desses que fazem ponto nas esquinas, rs, fico tão surpreso e tão extasiado com o resultado que decido ir com aquele vestido mesmo, passo o perfume, feminino de minha mulher, coloco minha roupa de homem dentro da bolsa, junto com minha carteira, peguei apenas minha habilitação, o celular e 50,00 r$ coloco dentro da bolsinha e saio de dentro do quarto do tiozinho. Chego próximo a porta que da acesso ao bar, dou uma olhada, o mesmo bêbado permanecia enchendo a cara sentado ao balcão, tomo coragem e saio, o tiozinho quase têm um treco quando me ver, kkk, ate o bêbado deu uma arregalada no olho, a porra do vestido era muito curto a medida que eu andava ele subia, a polpa da bunda ficou boa parte de fora, puxo o vestido como se fosse resolver kkk, eu ainda na parte de dentro do balcão olho para o tiozinho dou uma virada empinando o rabão em sua direção e de forma bem afeminada pergunto, _ gostou tiozinho ? o tiozinho me agarra forte, gruda em minha bunda dá um forte e estalado tapa no meu bundão e diz, _ caralho viado do cuzão gostoso, quero te comer porra, vamos lá pro fundo _ vc tá maluco tiozinho, eu tenho um encontro, na volta eu te faço um boquete, me dá outro campari vai. Me desvencilho dele e vou para parte de fora do balcão, ele me serve o campari, eu peço para ele guardar minha bolsa, ele pega minha bolsa porém avisa que vai fechar o bar as 10:00 horas, olho no celular pra ver o horário, 17:15, daria tempo suficiente para dar o rabo gostoso até as 22;00 hrs, rs, bebi o resto da dose de campari, dei tchau para o tiozinho e fui ao encontro do negão haitiano. Os primeiros passos naquelas esburacadas calçadas já foram suficiente para ver o quanto seria complicado andar de saltos, eu andava lentamente com medo de tropeçar quase rebolando,(OBS. NESSE MOMENTO EM DIANTE, TODA VEZ QUE FOR ME REFERIR A MIM SERÁ NO FEMININO) a calcinha socada era mastigada pelas polpas carnudas de minha gulosa bunda, a bolsinha com meus documentos e o celular ao ombro davam um toque de charme, o vestido insistia em subir, eu sentia o ventinho gelado soprando meu rabo rs, as duas doses de campari já começava a fazer efeito, me dando a coragem e a ousadia necessária para fazer essa loucura, Ainda estava claro as pessoas passavam por mim uns olhavam e falavam piadinhas, outros me ignoravam ou olhavam com cara de reprovação rs, o centro velho de são paulo e decadente, muitas lojas fechadas, várias casas velhas transformadas em cortiços frequentadas grande parte por africanos ilegais ou bolivianos, passo em frente a uma velha pensão uma coroa gorda com um vestido vermelho curto e surrado me cumprimenta, _ tá ruim hoje né "fia" os "homi" tão duro, não tão querendo foder, duas coisas ficaram evidentes, ela como suspeitei era puta, e que o meu visual havia passado no teste, pois a puta gorda achou que eu fosse um traveco de rua em busca de clientes . kk dou uma risada pra ela e com voz afeminada falo _ vai melhorar amor tá cedo ainda. continuo minha caminhada ao encontro do negão, a região fica bem próximo a cracolândia, devido a isso o numero de nóias perambulando sem rumo era muito grande, uns em grupo outros sozinhos, percebi que diante daquele quadro decadente e bizarro entre putas, drogados, africanos, bolivianos, alguns moradores de rua, eu não iria chamar tanta atenção quanto eu imaginava, mas sempre têm um chato né ? um tiozinho catador de recicláveis cismou comigo, mesmo puxando uma velha carroça cheia de bagulhos passou a me seguir e falar putarias pra mim,_ vou te levar pro meu barraco, comer esse teu cuzão. vamo lá viado gostoso. nossa que cara chato, dou uma olhada pra ele com cara de nojo e falo dengoso e enfurecido ao mesmo tempo_ sai pra lá seu velho chato, cara ridículo, todo sujo, barba grande já grisalha, além de manco de uma perna, o infeliz insistia em me seguir falando todo tipo de baixarias, até que no farol ele ficou lá parado com sua carroça, eu apressei o passo cheguei a dar um pequeno trote com muito esforço pela dificuldade em andar com os tamancos de salto pra ver se o deixava pra trás, nesse momento o vestido subiu , fiquei com a metade do rabão exposto, como a calcinha tava toda enfiada acho até que as pessoas pensavam que eu estava sem calcinha, alguns carros passavam buzinavam e falavam gracejos, mas pelo menos consegui me afastar do chato do catador. Enfim cheguei a rua me aproximo ao local indicado para encontrar o negão , vejo ao longe uma concentração de pessoas em frente do que parece um bar, uma churrasqueira na calçada e a fumaça característica de churrasco deixa claro pra mim que ali seria de fato o local do encontro, ao me aproximar ainda mais percebo que o negão está entre aqueles caras, fico assustada o nosso trato seria que além dele estaria no churrasco apenas o gordinho seu amigo que já havia me comido duas vezes, no cine e no banheiro do boteco, e outro amigo que estava afim de me conhecer, porém não era essa a situação, haviam no mínimo uns 10 caras ali, todos negros e possivelmente também haitianos, sinto uma confusão de sentimentos, mesmo amedrontada com a reação daqueles machos, o tesão de toda aquela situação me deixou cega, não iria desistir jamais de ir até o fim dessa loucura. A medida que me aproximo, começo a ter minha presença notada, o coração acelera, estou a pouco passos do bar, o negão olha em minha direção, ainda não me reconhece, eu já me sentia o centro das atenções, me senti cobiçada diante de tanto olhares, daí entro definitivamente no clima, rebolo minha bundona de forma acintosa, enfim chego no bar, vou ao encontro do negão e lhe cumprimento, _ oi, tudo bem ? ele me olha sem acreditar, seu olhar de tarado falava por si só, o negão segura em minha cintura me puxando para dentro do bar, se fazendo de anfitrião de meu rabo me apresenta para os caras, ele conversa com eles em seu idioma, não sei o que conversaram mas todos olham em minha direção. o modo que me olhavam já me davam uma ideia do que estavam falando, sinto o olhar de faminto de todos em minha direção, mas precisamente para a minha bunda, ainda tímido e receoso, dou uma puxadinha no vestido que insistia em subir e cumprimento a todos com um leve sorriso _oi gente, Alguns retribuem com um sorriso, outros mais ousados com beijinho no rosto, outros de cara fechada sem demonstrar muito entusiasmo, o negão me oferece cerveja, dou uma olhada neles, tinha homem de todas as idades e bio tipo, todos vestidos de forma simples, para meu espanto e com o decorrer dos acontecimentos seria minha agonia também, além daqueles caras que estavam ali na calçada comendo o churrasco e bebendo, dentro do bar tinha mais alguns, nenhuma mulher, só homens, e todos haitianos, o bar era bem pequeno, um cara bem gordo também negro atendia com cara de poucos amigos, era o único brasileiro além de mim ali presente, uma maquina de musica tocava estilos diversificados, eles falam entre si em seu idioma, o negão querendo demonstrar direito de propriedade sobre mim, se mantém ao meu lado de certo modo me sinto segura com sua presença ao meu lado, além de cerveja eles bebiam uma bebida nativa do haiti a base de cachaça e coco, muito gostosa por sinal apesar de forte, o negão cada vez mais ousado gruda seu corpo ao meu, sinto seu pau duro em minha coxa, ele apalpa minha bunda, sente o elástico da calcinha bem enfiada, fala _gostosa, vou te foder muito hoje, olho pra ele com cara de cachorra dou um gole na cachaça e respondo, _quero só ver rs, somos observados pelos demais, era visível o estado de embriagues deles, a medida que bebiam ficavam mais atrevidos, vez por outra passavam por mim dando aquelas raladinhas "acidentais" em minha rabeta, eu me fazia de desentendida rs, a cachaça já estava me deixando soltinha também, aquela aglomeração de machos em minha volta me comendo com os olhos me fazia sentir cobiçada a música rolando num volume bem alto, minha sensação era que a qualquer momento todos aqueles caras pulariam em cima de mim e me comeriam como lobos famintos. era como se ali fosse um barril de pólvora e alguém estava prestes a acender o pavio a qualquer momento, e isso aconteceria em breve !!. Como falei acima, entre os haitianos havia homem de todo tipo, gordo, magro, alto, baixinho, mas uma coisa todos tinham em comum, além forma simples de se vestirem, eram todos bem feios, nossa quanto homem feio junto rs, porém entrou no bar um cara que se destacou deles todos, vestido igualmente com roupas simples e surradas, mas o cara era simplesmente lindo, estilo boy magia rs, corpo musculoso, braços fortes, cabelo raspado, traços finos com uma boca carnuda e dentes alvos, logo trocamos olhares, ele se aproxima do negão, se cumprimentam com cordialidade, falam em sua língua nativa, o negão aponta pra mim, ambos olham em minha direção, eu me afasto deles vou até o balcão, fico propositalmente de costas exibindo meu rabo, pego o copo com a cachaça, dou uma boa talagada, eu já estava bem alegrinha de tanta cachaça, o tamanco de salto fazia com que meu rabo que além de grande e carnudo ficasse ainda mais empinado o vestido teimava em subir, eu já nem ligava, a poupa do rabo estava toda exposta, alguns dos caras mais safados pegavam em seus cacetes por cima da calça e mostravam pra mim como que dizendo, "olha o que temos aqui pra vc". O negão me chama, vou ao encontro deles, ele me apresenta o boy magia, _esse e meu amigo que te falei, ele tava louco pra te conhecer. eu o cumprimento com um sorriso estendendo a mão, ele mostrando ser bem ousado põe a mão em minha cintura já próximo a minha bunda, me beija no rosto e num português sofrível fala bem próximo ao meu ouvido , _ muito prazer, vc e muito gostosa, permaneço juntinha dele e demonstrando que também havia gostado dele lhe falo sussurrando em seu ouvido, _e vc e um tesão. bastou eu terminar a frase sou surpreendido com um beijo quente e molhado, sua boca envolveu a minha, eu coloco a língua dentro de sua boca, ele chupa minha língua com força, nossos corpos grudam, ele me envolve com seus braços fortes e musculosos, suas mãos percorrem meu corpo apalpam minha bunda, eu coloco meus braços em volta de seu pescoço, estou totalmente entregue, louca para ter aquele macho me fodendo gostoso, ouço a algazarra dos outros caras como se estivessem festejando nosso beijo caliente rs, porém o beijo do boy magia encorajou os demais, logo sinto várias mãos apalpando minha bunda, tomo um susto, tento me desvencilhar deles, os caras eram fortes me pegam com força me levam para o fundo do bar, uns de forma mais violenta me mandam fica quieta, o meu vestido e erguido, me deixam semi nua, sou cercada pelos haitianos, o boy magia tenta argumentar com eles , enquanto ele conversa com um, os demais se apoderam do meu corpo, sinto dedos tentando penetrar meu cu, a calcinha asa delta e puxada de lado, nesse momento o efeito do álcool sumiu, fico com medo, o negão intervém, têm inicio uma confusão generalizada, todos gritam naquele idioma deles, porém mesmo naquela baderna, alguns dos caras insistiam em me bolinar, eu inerte totalmente cercada e amedrontada, esperava um desfecho, louca pra sair daquele lugar correndo. Nesse momento o dono do bar, da um berro batendo no balcão, _ para essa putaria aqui caralho, vcs tão querendo me foder porra, leva esse viado daqui agora, pensei que finalmente aquela confusão iria acabar e eu poderia enfim ir embora, porém eu estava completamente enganada, percebi que o negão não estava conseguindo reverter a ideia daqueles caras em me foderem, o boy magia já nem tentava, nesse momento em diante as coisas saíram do controle, um dos caras, aqui vou chama-lo de malvado, não era tão alto como o negão, porém gordinho sem ser obeso, mas com cara bem fechada, ele foi até o gordo dono do bar, e com alguma dificuldade de se fazer entender porém de forma enérgica falou _ nós vamos comer o viado aqui, vc vai fechar mais cedo hoje, o gordo dono bar esbravejou _ fechar o caralho, _ou fecha ou ninguém vai pagar a conta, nesse instante o gordo percebeu que era melhor atender a ordem ou ficar no prejuízo, ele conformou-se com a determinação e mesmo resmungando começa a fechar as portas do velho bar, o negão derrotado em suas argumentações, decidiu não participar do estupro coletivo que estava prestes a acontecer e vai embora antes que fechem a porta. A partir daquele momento sem nenhuma cerimônia todos os caras foram tirando a roupa, ali dentro tinha uns 15 homens, logo o malvado o macho alfa dentre eles, vem em minha direção, exibe um cacete negro não muito grande porém bem grosso e ordena _chupa !, sem alternativas e terrivelmente amedrontada, coloco minha bolsinha em cima de um engradado de cerveja vazia, curvo meu corpo abaixo minha cabeça e abocanho sua rola, o pau do cara tava muito suado, o enorme saco grudado de suor com aquele cheirão característico, ele empurra minha cabeça me fazendo engolir toda sua rola, logo um círculo de rolas estava em minha volta, todas negras e enormes, umas mais finas outras mais grosas, meu cu era invadido por dedos, alguns davam tapas em minha bunda, o tamanco me fazia ficar de bunda bem empinada, sigo chupando o pau do malvado, ele delira com o boquete e soca seu pau com força em minha boca me fazendo engasgar, nesse momento abrem minha bunda, a calcinha e afastada de modo bruto, sinto uma língua quente e úmida invadindo meu cu, dou uma gemidinha, olho pra trás, um deles mais safado tava com a cara enterrada no meio de meu rabo me fazendo um delicioso cunete, eles percebem que eu estava gostando, minha expressão facial e os gemidos me denunciavam, o cara chupava meu cu com força, dava leve mordidas em minhas carnudas polpas, nossa que delicia, o cunete faz com que o medo desse lugar ao prazer, acabo me soltando, liberando a alma passiva que insiste em morar dentro de mim, olho pro lado vejo o boy magia entre os caras com o pau em minha volta, seu pau era grande porém não muito grosso e curvado, o filho da puta também ficou para me foder, pego seu pau e passo a chupa-lo, agora eu estava bem mais solta, alguns caras se masturbavam enquanto assistiam minha performance, outros esperavam com ansiedade a sua vez de serem chupados ou de me foderem, o malvado já satisfeito com o boquete exibia seu cacete duro feito pedra, ele pede para o chupador de cu sair, que contrariado cede sua posição atrás de mim, o malvado aproveita o meu rabo todo lambuzado, abaixa a minha calcinha até as coxas, encaixa a cabeça do cacete na portinha de meu cu e vai enfiando lentamente seu pau, eu empino o rabo pra sentir o cacete me invadindo, logo o pau já esta todo dentro, eu passo a rebolar enquanto alterno o boquete nas rolas, enquanto chupava um, batia punheta pra outro e o malvado me fodia, nesse momento recebo a primeira gozada no rosto, vários jatos de porra no rosto a porra escorria pelo vestido, o cara que eu chupava tira o pau de minha boca e também goza na minha boca, ele segura com firmeza minha cabeça enquanto sinto os jatos de uma porra quente, grossa enchendo minha boca, eu engulo tudo, a boca fica grudada, a porra escorria do meu rosto, nesse momento ouço um urro, o malvado havia gozado, ele segura forte minha cintura enquanto despeja toda sua porra dentro de meu cu, mal ele saiu já tinha outro pau socado no rabo, nossa esse metia com força, parecia que estava com raiva, eu adorei e pedi por mais, _ vai mete, soca tudo, me fode vai, não para soca tudo, os caras ficaram loucos, logo recebi duas gozadas ao mesmo tempo, a peruca já estava com fios grudados de tanta porra, o gostoso não tardou a gozar logo me inundou com sua porra enchendo um pouco mais o depósito de porra que eles estavam transformando meu cu, olho para o lado vejo o boy magia, faço sinal que agora seria sua vez, entre todos aqueles caras ele era o único que eu desejei desde o primeiro momento que o vi, ele pega um pano em cima do balcão do bar, passa em meu cu tentando limpar o excesso de porra que escorria nesse momento meu cu já estava largo, ele enfia sem dificuldade sua rola, eu olho em sua cara enquanto me fode, nossa como ele era gato, até fodendo ele era lindo, faço cara de vadia e mando socar tudo, ele atende e inicia um vai e vem frenético, eu mordo os lábios e peço rola. _ vai tesão me fode, soca tudo mete, aiiiiii gostoso, após umas bombadas bem profundas sinto sua respiração acelerar e seus espasmos, ele estava gozando, nossa que delicia, o boy magia mal gozou , foi praticamente puxado de dentro de mim, logo outro entrou em seu lugar, dai pra frente os machos foram se revezando nos meus buracos, ora um gozava em minha boca, hora um gozava no meu cu, alguns já satisfeitos iam embora, outros mais insaciáveis gozavam repetidas vezes, num determinado momento o negocio ficou tão mecânico que mudamos de posição, eu me apoiei no balcão do bar com a bunda empinada enquanto eles me fodiam, o cheiro de sexo dominava o ambiente, eu tinha porra por toda parte, até dentro do nariz haviam gozado, a porra começou a secar no meu rosto, era tanta porra que escorria de meu cu que molhou toda meia arrastão e chegava até o tamanco, meu rabo estava largo, sem pregas, nesse frenesi de sexo, onde todos comiam e só eu era comido, perdi totalmente a noção do tempo, esperei o cara que me comia gozar, e antes que outro tomasse seu lugar em meu rabo. me recomponho subo a calcinha mesmo encharcada de porra, abaixo o vestido também muito molhado de suor e porra, falo para eles, _preciso ir no banheiro, tinha tanta porra dentro de mim que precisava expelir um pouco, vou ao banheiro, ao entrar me olho num velho espelho, meu Deus não acredito, meu estado era deplorável, a maquiagem toda borrada, a peruca com muita porra grudada aos fios, a cara estava branca pois a porra já estava secando, o cheiro de pica suada estava impregnado em meu nariz, eu abaixo a calcinha e sento no vaso, faço algumas contrações, desce um rio de porra de meu cu, fico confusa, me levanto passo a mão no meu cu, nossa que buraco, estava arrombado, passo papel higiênico para dar uma secadinha subo a calcinha, arrumo o vestido mesmo todo sujo, pensei em lavar meu rosto, porém caiu a ficha sobre o horário, lembrei que o tiozinho do boteco em que eu havia deixado minha bolsa falou que as 22:00 horas fechava o bar, eu havia perdido completamente a noção do tempo, lembrei de minha bolsinha com meu celular, minha habilitação e os 50,00 r$, volto apressadamente ao bar, ainda tinha uns 5 ou 6 caras que bebiam enquanto aguardavam sua vez de me foder, o restante já tinham ido embora, vou em direção ao gordo dono do bar e pergunto _ moço vc viu uma bolsinha preta que eu estava com ela ? _ não, não vi, putz e agora, insisto com ele, _ moço uma bolsinha preta vc viu eu cheguei com ela no ombro !, _ tô falando que não vi porra, para de encher o saco, fica ai dando o cu e não toma conta de tuas coisas porra. caramba e agora ? fico igual uma barata tonta olhando os cantos do bar procurando em algum canto se achava minha bolsinha, após alguns minutos procurando percebi o óbvio, alguém havia roubado, fico irritada vou até o gordo e peço pra ele _ moço abre a porta por favor, preciso ir embora. nesse momento os caras que ainda estavam no bar retrucam, era difícil entende-los porém ficou claro que não queriam me deixar ir pois ainda estavam com tesão e queriam me comer, eu já sem pique nenhum me neguei a trepar com eles e insisto para que o gordão abra a porta, nesse momento um deles me segura pelos braços, eu tento usar de minha força de homem para me soltar, porém os outros caras também me seguram, me debato inutilmente tentando a todo custo sair dali, foi quando levo um forte soco no estômago,naquele momento minhas resistências se esgotam sinto uma puta dor, com o soco num gesto natural eu curvei meu corpo, logo um deles ergue o meu vestido abaixa com muita força a calcinha quase que a rasgando, empurra minhas costas fazendo com que meu corpo fique curvado e a bunda empinada, sinto a cabeça da pica do cara encaixando na porta de meu já arrombado cu, num único e certeiro golpe o cara enfia tudo até o saco, eu grito _ai, para, as lágrimas caem, a dor pelo soco doem mais do que as estocadas violentas que ele da em minha bunda, os outros caras permanecem segurando meu braço, olho para o gordo dono do bar como se pedisse ajuda, o filho da puta está de calça abaixada segurando um pequeno cabeçudo e grosso cacete batendo punheta assistindo eu ser violentado, o cara que me fodia socava com força, parecia sádico, enquanto socava dava palmadas em minha bunda, me xingava de tudo que e palavrão em português e na sua língua, numa outra situação eu até adoraria dar pra ele, mas não daquele modo, o filho da puta tinha muita pegada, logo um dos caras manda eu chupar seu pau, _chupa porra, chupa direito, se morder eu te mato, obedeço sua ordem e inicio o boquete, eles percebem que eu já não ofereço resistência, um deles fala_ fica boazinha que ninguém vai te bater. eu temendo ser espancada decido colaborar e me submeto aos caprichos deles, enquanto sou enrrabada chupo a pica dos demais, a dor do soco havia sumido, logo eles vão gozando, uns na boca e outros se revezando no meu rabo, porém o filho da puta que meu o soco devia tá sob efeito de alguma droga, permanecia de pau duro e não conseguia gozar, ele determinado a sair dali de saco vazio me manda chupar seu pau, eu me ajoelho em sua frente e passo a chupa-lo, chupei por minutos e nada do cara gozar, meu maxilar já estava doendo, eu fazia de tudo, lambia seu saco enquanto lhe punhetava, passava a língua na cabeça, batia com seu pau em minha cara e nada, foi quando ele decide me levar para o apertado e sujo banheiro do bar, entendi naquele momento que sua dificuldade em gozar deveria ser pela presença das outras pessoas naquela sessão de voyeurismo,, entramos no banheiro ele fecha a porta, me abaixo na intenção de continuar o boquete, ele entretanto segura meu braço, me vira de costas, entendo suas intenções, uso a pequena e encardida pia do banheiro para apoiar meu corpo, empino a bunda, logo ele encosta a cabeça e vai empurrando toda sua rola dentro de meu rabo, por incrível que pareça passei a curtir aquela foda, o cara sabia comer um cu como ninguém, metia sem pausa, estocadas profundas sem piedade, seu pau era gostoso, não igual ao covarde do negão, porém tão potente quanto mesmo não sendo tão grosso, passei a gemer e rebolar tendo um prazer que jamais pensei em ter naquela noite louca, eu gemia e suplicava por mais _ ai gostoso, soca vai, mete tudo, me fode uiiii, delicia fode, aiiiii gostoso não para vai gato fode, após alguns poucos minutos ele aumenta ainda mais o ritmo, segura meu pescoço com força e goza de forma alucinante dentro de mim, caindo a seguir sobre meu corpo, permanecemos grudados enquanto seu pau amolecia dentro do meu cu, eu paradinha curtia aquele momento em que acabei de ser tão bem comida por um macho viril e gostoso, olho pra ele com carinha de safada, ele retira seu cacete de dentro do meu cu, limpa com a mão o resto de porra do pau, passa a mão no meu vestido limpando sua mão, vai embora sem ao menos dar um tchau, eu me olho no espelho ainda sentindo a porra quente escorrer, _ nossa como sou safada, subo a calcinha socando novamente no meu rabo, abaixo o vestido e saio do fedido banheiro, o gordo do bar está abrindo a porta para os caras saírem, vou em direção a porta pra sair também , o filho da puta do gordo segura meu braço e fala,_ espera ai, resolvo esperar pois achei que ele havia escondido minha bolsinha e iria me devolver, ele fecha a porta do bar e de forma direta fala, _ Onde vc pensa que vai ? quem vai limpar aquela sujeira ? _ que sujeira, eu não fiz sujeira nenhuma, _olha lá que vc vai ver viado filho da puta. vou em direção ao local indicado, o local onde os haitianos me foderam, o chão estava repleto de camisinhas, só ai percebi que nem todos me foderam no pelo, o gordo me entrega uma velha vassoura e uma pá, eu recolho todas as camisinhas e as jogo no lixo enquanto o gordo me observa, peço par ele abrir a porta para eu ir embora, ele fala _eu não gozei ainda, quero uma chupeta, caralho ainda mais essa, pensei sinceramente em dar um cacete naquele gordo e sair dali correndo, falo pra ele, _ cara preciso ir embora , já tá tarde, que horas são ?, ele olha num velho relógio e fala 02:15, puta que pariu, e agora ? o bar do tiozinho tá fechado, e minha mulher o que será que tá pensando ? será que tentou ligar pra mim ? eu teria que esperar o tiozinho abrir o bar de manhã para trocar de roupa e voltar pra casa, a melhor solução naquele momento era me sujeitar em ficar ali com aquele gordo nojento até amanhecer, acabo concordando em lhe fazer a chupeta, _ tá bom mais goza rápido, minha boca tá doendo, ele mais que depressa vai abrindo sua calça surge um pauzinho pequeno um pouco grosso com a cabeçona exposta, porém um saco enorme e muito pentelhudo, ele abaixa a calça, senta e me chama _ vem viado , vem tomar leitinho, eu me ajoelho entre suas pernas, pego seu pau e passo a punhetar, logo o pau tá duro, eu já havia chupado muitos cacetes naquela noite, alguns bem sujos e suados, porém o pau do gordo estava muito fedido, reluto em chupar, o gordo percebe e fala _ e ai porra vai chupar ou não ?, _calma porra pau fedido do caralho, vc não toma banho não ?, _ chupa logo porra, deixa de frescura, chupou rola a noite toda desses haitianos filhos da puta, fica fazendo doce agora porra. pra acabar de uma vez por todas com aquele tormento e fazer aquele filho de uma puta gozar logo, começo a chupar o pau dele, nossa que pau seboso, um cheiro horrível, prendo minha respiração e começo a chupeta, ele geme empurrando minha cabeça controlando a cadência dos movimentos de vai e vem, ele soca o cacete com força tal como estivesse fodendo uma buceta, seguro com os lábios seu pau enquanto ele fode minha boca, meu joelho começa a doer, o filho da puta parecia está em delírio, e eu com a cara enfiada no meio de suas pernas chupando sua rola, o gordo aumentou os gemidos, num gesto brusco ele levanta da cadeira, ele passa a se masturbar, fala pra mim, _ abre a boca viado, vou gozar, aahhhhhhh. o filho da puta tinha pau pequeno mas em compensação gozava feito um cavalo, sinto os jatos de porra enchendo minha boca, olho para o gordo ele parece extasiado, minha boca estava muito cheia de sua porra, já estava dando ânsia, a porra começa a escorrer pelos cantos da minha boca, o filho da puta fala _ engole caralho, tá esperando o que ? acabo engolindo sua porra pra me ver livre daquele lixo, nossa que nojo desse filho da puta, minha boca fica grudenta, corro para o banheiro, lavo minha boca e meu rosto, o cheiro daquele cacete sujo e suado não saia de meu nariz, volto para o bar peço uma cerveja pra ele, o filho da puta rindo de minha cara veste a calça, passa por mim dá um tapa em minha bunda entra no balcão, abre o freezer pega uma latinha de cerveja me entrega e fala, _ bebe logo viado, preciso ir embora, _como ir embora vc tá maluco ? e eu, vou ficar na rua ? _ pau no seu cu, te vira, eu vou pra casa, o gordão da uma conferida nuns papeis, acredito serem contas põe no bolso e fala, _ vamos embora, ele anda em direção a porta, eu o sigo, caralho e agora ? onde eu vou ficar ?, eu havia chupado o pau fedido do filho da puta em vão, saímos do bar, eu pergunto a hora pro gordão _ 03:10, saio em direção ao boteco do tiozinho, o vento gelado soprava forte sobre meu corpo semi nu, os tamancos apertados maltratavam os meus pés, eu estava dolorida, exausta, meu cu arrombado de tanta rola preta escorria porra, quando eu andava chegava a fazer bolhas, o cheiro das rolas sujas e suadas e o gosto e cheiro de porra estava impregnado em mim, o vestido estava duro de tanta porra seca, a peruca então tinha tanta porra seca que os fios de cabelo estavam grudados rs, eu estava num estado lastimável, mesmo assim sabe como e a madrugada né ? alguns carros passavam por mim lentamente, pois minha bunda grande de fato chamava atenção, porém quando se aproximavam e viam meu estado deplorável, aceleravam e iam embora, mesmo andando lentamente uns 10 minutos cheguei em frente ao boteco do tiozinho, como era de se esperar estava fechado, caralho e agora ? além do frio, as dores pelo corpo incomodavam demais, os tapas que havia levado na bunda começavam a arder, minha bunda deveria está bem vermelha, procuro um local para me agasalhar do vento gelado, logo a frente sento numa calçada recuada, penso em tudo que aconteceu naquela noite, nossa que loucura, que surra de rola que levei, estava arrasada, sem falar no prejuízo, pois roubaram meu celular, os 50.00 r$, e eu ainda teria que tirar a 2 via da minha habilitação, que porra viu. O sono e o cansaço tomam conta de mim, encosto na parede tentando descansar e me abrigar do frio, porém o chão gelado me incomodava, o vestido de lycra era muito fino, procuro um papel ou algo para servir de assento, dou uma arrumadinha básica na calcinha pois estava muito socada e meu debilitado cu estava bem sensível, rs, nesse instante ouço alguém falando _oi bebezinho vc tá ai ? não acredito, não estava faltando mais nada, reconheço imediatamente aquele velho chato, o carroceiro que me seguiu falando baixarias quando eu fui ao encontro do negão covarde, Volto para a calçada em que estava sem lhe dar atenção, o chato do carroceiro larga sua carroça no meio da rua e vem mancando ao meu encontro, volto a sentar no mesmo lugar em que estava anteriormente, o carroceiro vem ao meu encontro e começa a falar todo tipo de impropérios possíveis, _ rabo gostoso do caraio, quero chupar esse seu cu todo, vamos lá pro meu barraco, vou foder gostoso esse rabo seu, nossa que cara chato, além de tudo o infeliz fedia a suor, fedor de sujeira mesmo, eu pedia para o infeliz ir embora e me deixar em paz, mas o velho chato persistia com suas cantadas chulas tentando me convencer a ir com ele sabe-se Deus pra onde, chegou um momento que desisti de manda-lo embora, permaneci quietinha esperando a hora passar, o carroceiro foi na velha carroça cheia de tranqueiras trouxe uma garrafinha de cachaça, me ofereceu um gole, eu recusei obviamente, ele dá uma boa talagada e recomeça a falar suas putarias em minha direção, que iria me foder, me chupar, me dar um trato e a porra toda rs, cara chegou um momento que aquilo tava ficando hilário, eu de tanta raiva deixei escapar até uma risada, o que foi interpretada pelo chato do carroceiro como se eu tivesse aceitando seu convite, ele diz _ tá vendo amorzinho vc tá gostando, vamo lá fazer um sexo, vou te dar o maior trato, vou enfiar a língua nesse seu cusão, nesse momento resolvi dar uma lição naquele velho chato, eu ainda tinha muita porra dentro de meu cú, mesmo tendo expelido boa parte no banheiro do bar do gordão certamente ainda tinha bastante, pois eu sentia a calcinha molhada, dai falo pra ele _ tá bom então, se vc chupar meu cu gostoso eu vou com vc, _ oh minha delicia só se for agora, eu me levanto, dou um certificada olhando para os lados que não está vindo ninguém, ergo meu vestido, me apoio na parede, empino a bunda e o chamo, _ vem, chupa então !, o velho mais que depressa se ajoelha logo atrás de mim, sinto suas mãos ásperas tocando minha bunda, o contato de sua barba com a pele de meu carnudo popozão ainda sensível pelos tapas levados causa uma onda de choque que percorre meu corpo, ele afasta a calcinha encharcada da porra dos haitianos, abre as polpas de minha bunda, meu cu largo e sem pregas está aberto e exposto, sinto sua boca encostar em meu cu, a barba raspando, sua língua invade com facilidade meu aberto e sensível cu, nossa que delicia, ele passou a chupar feito louco de forma frenética como ninguém jamais havia feito, eu delirava empinando e jogando meu rabo em sua cara, o velho estava sugando toda porra dos haitianos, fiquei com tanto tesão que inicio uma punheta enquanto ele chupava meu cu, o velho safado percebe, num gesto ousado ele segura meu pau e passa a me masturbar, alguns carros passavam porém fiquei tão dopado pela adrenalina e o tesão daquela situação de certo modo bizarra, que permaneci ali de rabo empinado levando um banho de língua e sendo punhetado pelo velho carroceiro, o feitiço havia virado contra o feiticeiro, agora era eu que estava querendo sair dali e ir com aquele velho manco e chato, passo a gemer enquanto rebolo em sua cara, ele não parava, sua cara estava socada no meio de minha bunda, raspando aquela barba feia e áspera no meu rego, e continuava a bater uma punheta pra mim, velho doido da porra rs, tava muito bom, porém vejo luzes características de viatura policial, uma viatura se aproxima , falo para o velho parar de chupar meu cu, _ sai, olha a policia, sinto meu cu todo babado, abaixo o vestido e volto a sentar na calçada, rs, o velho pega sua cachaça e da outra talagada, a viatura passa lentamente, o velho carroceiro os cumprimenta, _ boa noite doutor tudo em ordem ?, os policiais olham pra ele com cara de indiferença, eles me veem sentada, me olham com a mesma indiferença com que trataram o velho carroceiro, a viatura se afasta, o filho da puta do carroceiro havia reacendido o fogo de puta passiva em mim, mesmo chato, feio e fedido, o velho se mostrou muito safado, além do mais eu estava morrendo de vontade de gozar, pois na putaria com os haitianos não havia gozado nenhuma veizinha sequer. Decido aceitar seu convite, _ onde fica seu barraco né longe não né ? _ não tesão e pertinho na outra rua, _ tá bom vamos lá vai,,o velho pega sua carroça e sai a arrastando, agora as coisas se inverteram , eu era quem o seguia, ele olhava pra mim e sorria, eu retribuía, a chupada no cu havia esquentado meu corpo, já nem sentia tanto frio, o espírito de vadia tinha aflorado novamente, passo a andar de forma provocativa, sentia minha bunda lambuzada, babada, o vestido como sempre sobe, eu nem ligo, a bunda está boa parte de fora, acho que de modo involuntário estava tentando seduzir aquele velho, que até momentos atrás era o último cara que eu pensaria em dar o meu cu, e naquele momento passei a deseja-lo, o que um bom cunete não faz né ? rss. Enfim chegamos a um grande terreno invadido transformado numa favela, vários barracos improvisados de madeira, o velho larga sua carroça em um cantinho, pega sua garrafa de cachaça e me chama, eu o acompanho, seguimos favela a dentro num estreito corredor, o lugar era mal iluminado, logo adiante vejo 2 caras em pé num cruzamento de vielas, ambos moleques bem novos, toda pinta de traficantes, passamos por eles, que nós observam já imaginando o que estava pra rolar um deles fala, _ e perninha vai afogar o ganso né ? o velho carroceiro mostrando toda felicidade com a possibilidade real em me foder fala_ lógico também sou filho de Deus né, um dos moleques comenta, _caralho, o viado têm um cusão da porra, perninha vai se dar bem hoje, já o outro em resposta ao comentário do amigo parece não concordar, _ seloco jão, viado feio da porra , olho pra eles e saio rebolando descaradamente meu rabão, rsss, andamos uns 30 metros e logo chegamos no barraco do perninha, esse foi o nome que o traficante o chamou, sem dúvidas devido ao seu problema na perna que o fazia mancar. o barraco era bem pequeno um único vão com um banheiro, um lâmpada iluminava o ambiente, poucos móveis, apenas um velho e encardido fogão, uma mesa com uma única cadeira e um surrado colchão de casal no chão, o resto era uma bagunça total e generalizada, mal entramos o velho dá outro gole em sua cachaça, me oferece novamente, dessa vez eu aceito, dou um gole, nossa desceu queimando, sem perder tempo ele me agarra pressionando sua rola em minha bunda, , suas mãos calejadas percorrem meu corpo, permaneci estático deixando ele se aproveitar de mim, eu ainda estava em frenesi, a forma que ele tinha chupado meu cu no meio da rua, tinha me deixado maluca, ele sugou toda a porra que os haitianos despejaram dentro de mim, nossa adorei,,, nas minhas aventuras de puta passiva sempre adotei a postura de submissão perante o macho, pois uma das minhas taras e ser dominada, subjugada, porém com aquele velho eu me sentia poderosa, eu tinha o controle da situação, eu estava maluca para ter meu cu chupado e lambido novamente, então decido deixar claro para o perninha quais as minhas intenções ali, vou até o velho colchão, tiro meus tamancos, nossa que alívio,, ergo meu vestido e tiro lentamente a encharcada calcinha, olho na direção do perninha, ele massageia seu pau por cima da velha calça, enquanto curte aquele espécie de strip-tease,, fico de quatro no velho colchão, minha bunda estava exposta a sua mercê empino meu rabo e o chamo, _ vem, me chupa gostoso, não precisou pedir duas vezes, o velho salta em cima de mim, abre as bandas carnudas de minha bunda e enfia sua cara no meio delas, sinto sua língua quente e molhada percorrendo meu rego e invadindo meu cu, solto gritinhos. _ ai delicia, gostoso, chupa meu cu vai, rebolo meu rabo em sua cara, o velho estava me proporcionando uma sensação de prazer indescritível, meu pau duro denunciava o tesão e o prazer que eu estava sentindo, por mim ficaria horas ali tendo meu cu sendo chupado e lambido, o velho também estava com muito tesão, sabe-se lá quando foi a última vez que aquele pobre tinha dado uma, rs, suas lambidas em meu rabo foram ficando cada vez mais ousadas, ele não se limitava apenas ao cu, mordiscava toda minha bunda, e num gesto mais ousado passou a língua em meu saco , aquilo me levou de vez ao delírio, então resolvi arriscar, virei meu corpo, deito no colchão de barriga pra cima, o meu pau duro ja dava sinal de minhas intenções, pego no meu pau e passo a alisa-lo, olho para o perninha e o chamo, _ vem chupa meu pinguelinho vem. o velho entrou no meio de minhas pernas e sem pestanejar caiu de boca no meu pau, puta que pariu que tesão da porra, eu gemia e me contorcia, a boca quente daquele traste tava deliciosa, os movimentos de vai e vem estavam me deixando louca, a barba ralava no meu depilado saco eu sentia que meu gozo estava se aproximando, mas não queria gozar na sua boca, viado passivo que se preza goza e com rola atolada no cu, então o afasto, e o ordeno, _tira sua roupa quero ver seu cacete, perninha tira a velha blusa rasgada, e a calça jeans surrada, espero curioso pra ver o seu pau, nossa tomo um susto, não pelo tamanho, mas pela grossura, que pau grosso, puta que pariu me lasquei, parecia uma coca cola de 600 ml rs, falo pra ele deitar, seu cacete apontado pra cima, agora era minha vez de retribuir a chupeta, seguro sua rola, nossa mal minha mão conseguia envolver, picona preta cheia de veias, pesadona, passo a punhetar sua rola, quando abro e a cabeçona roxa sai pra fora, o fedosão de sebo sobe, cabeça tá toda branca de tanto sebo de pica uiiiiii, eu reclamo _ nossa que pau sujo, vc não toma banho não e ? o filho da puta da risada de minha cara e diz _ e queijo ralado amorzinho vc gosta ? pode ficar a vontade, não sei o que me deu, mas mesmo enojado pelo estado de falta de higiene daquele velho, me senti desafiada, pensei comigo, "quer saber, já to fudida mesmo, já chupei um monte de pica suja mesmo, vou quebrar o galho desse velho também", fui lentamente aproximando meu rosto, o fedosão ia aumentando, fecho os olhos abro a boca e vou introduzindo aquela pica preta grossa dentro, passo a língua em volta da cabeçona, tava até grossa de tanto sebo, engulo sua pica com alguma dificuldade de tão grossa e passo a mamar, a saliva se mistura com o sebo de pica, mesmo com certo nojinho eu engulo, aquele filho da puta certamente ficou o dia inteiro puxando aquela sua carroça suando sem tomar banho, não sei o que me deu mas aquele cheirão de pica e saco azedo me deixou ainda mais excitado eu levantei seu saco e lambi sua virilha suada, o velho abria as pernas pra facilitar minhas lambidas, eu de cara enfiada entre suas pernas lambia feito louca seu sacão, voltei a dar um trato em sua pica grossa, fazendo deslizar até o fundo de minha goela, fazendo pressão com meus lábios em sua grossa rola, o nojinho já havia passado eu estava adorando fazer aquele boquete babado naquele velho sujo, eu precisava sentir sua porra inundando minha boca, estava desejando, daí olhando pra ele passei a pedir, quase suplicando _ goza vai, goza filho da puta, me da porra aumentei a intensidade do boquete, sinto a respiração do velho ofegante, já sinto o gosto do liquido do pré orgasmo, a primeira golfada sai com muita pressão, o velho tem fortes espasmos, ele segura minha cabeça enquanto faz movimentos de vai e vem como se estivesse fodendo minha boca, outros tantos jatos de porra vão lotando minha boca, eu fico parado recebendo toda sua porra, a porra começa a vazar pelos cantos de minha boca, decido engolir, nossa quanta porra, como era grossa e quente, continuo chupando, o velho suava rs, sinto o pau ficando mole, minha cara tava toda babada numa mistura de saliva e porra, o perninha levanta vai até o banheiro e fala _ caraio, gozada gostosa da porra, espera princesa vou dar uma mijada e já volto pra comer esse cu, , eu deito no velho colchão, o tesão ainda a mil, cara suja de porra, o cheirão de suor e sebo estava impregnado em mim, minha boca estava grudenta, meu pau permanecia duro, passo a me masturbar, perninha volta para o colchão tenho uma agradável e surpreendente surpresa, seu cacete já estava duro novamente, sem pedir licença já se achando senhor da situação, ele entra entre minhas pernas e deita seu corpo sobre o meu, sinto o peso daquele velho franzino sobre meu corpo, nós abraçamos como um casal de namorados, o tesão era tamanho que ofereço minha boca para ser beijada, logo sinto sua boca quente com hálito de pinga envolvendo meus lábios e chupando minha língua, estranhamente gosto daquele beijo, minha cara ainda estava suja de sua porra, mas o perninha não dava a mínima, ele abaixa um pouco o vestido e o sutiã e passa a chupar meus mamilos, nossa como aquilo foi gostoso, ele dava chupões fortes como se quisesse tirar leite dos meus peitos, sinto o contato de sua rola dura sendo pressionada junto ao meu corpo, levanto minhas pernas tentando encaixar meu cu na sua pica, perninha percebe minha intenção, da uma cuspida na mão e espalha o cuspe no meu cu, ele segura firme minhas pernas me deixando na posição de frango assado, sinto a cabeça grossa encostar no meu cu, mesmo com o cu já arrombado e bem sensível eu desejava muito ter aquele velho me fodendo, e acabei pedindo pra ele, _ vai enfia, soca essa rola no meu rabo, me arromba toda vai soca. perninha então vai enfiando sua rola, nossa que grossa, parecia uma coca cola 600 ml, o cacete vai deslizando, entrando e saindo no meu cu já largo e sem pregas, eu gemia e pedia por mais, _ ai gostoso, que delícia, enfia tudo vai, logo perninha estava bombando feito louco, meu cu ja não oferecia resistência ao entra e sai de sua rola, quando a rola entrava eu me sentia entupido, quando ele tirava me sentia arrombado, frouxo, perninha socava sem dó, eu gemia e me masturbava alucinado por aquela sensação deliciosa de está sendo arrombado, nesse frenesi sexual e ao mesmo tempo bizarro que jamais pensei em me submeter, dando meu cu me passando por travesti para um carroceiro velho e manco, tive um orgasmo dos mais intensos de minha , o velho aumenta o movimento das estocadas , soca ate o talo, seu corpo treme todo sinto as contrações de sua rolona gozando dentro do meu rabo, ele cai exausto sobre meu corpo, meu cu parecia um túnel de tão aberto, a porra daquele velho fedido e sujo vazava abundantemente de meu arrombado rabo. O orgasmo foi tão intenso que aliado ao cansaço e sonolência pelo consumo de tanta bebida alcoolica que acabei pegando no sono, acordei já de manhã com o sol batendo em meu rosto, olho para o lado, vejo o velho carroceiro ao meu lado, o velho dormia de perna aberta, sua rola mesmo mole era bem grossa, uma cicatriz enorme em uma das pernas, estava explicado o motivo dele mancar, seu saco grande e pentelhudo chamava atenção, naquele momento a realidade vem a tona, tento levantar, sinto o rabo ardendo, largo, sensível a porra escorre, vou ate o velho banheiro, me olho no espelho, credo eu estava um bagaço, a peruca estava horrenda rs, descabelada e com fios grudados com porra seca, passo a mão molhada para dar uma melhorada, olho pros meus peitos estavam roxos, o filho da puta tinha chupado tão forte que deixou marcado, dou uma arrumadinha na meia arrastão que a essas alturas estava desfiada rs, lavo meu rosto faço xi xi, estava decidido a ir embora sem o perninha perceber, volto ao colchão, calço meus tamancos e vou procurar a minha calcinha, estava ao lado do velho colchão, a pobre estava até dura de tanta porra rss, mesmo assim decido coloca-la, nesse instante sinto uma mão pegando minha perna, tomo um susto, perninha acorda olha pra mim e fala, _ já vai princesa, espera pra se despedir, olha aqui como eu já tô. o velho pega no seu pau e exibe pra mim, já estava duro feito pedra de novo, eu não acreditei, tento argumentar _ eu preciso ir embora, vc tá maluco, vc me arrombou toda, to toda ardida, o velho levanta levanta do velho colchão me abraça com força, sinto sua rola catucando minha bundona, ele passa sua barba em minha nuca, eu fico arrepiada, logo já estou envolvida novamente no clima de sexo, porém meu cu estava de fato bem ardido e dolorido, percebendo onde aquilo iria acabar, tento negociar, viro-me e falo, _ tá bom então vou fazer uma chupeta e vou embora, mal acabei de falar, perninha me agarra e me tasca um beijo, fico surpreso e correspondo, sinto suas mãos apalpando minha bunda, seu cacete duro entre minhas coxas, perninha puxa minha mão em direção ao velho colchão e fala _ deita putinha, deita com esse rabão pra cima, obedeço imediatamente, deito de bunda empinada, ele vem ao meu encontro, levanta o vestido, abre as polpas carnudas de minha bundona, afasta a calcinha de lycra e cai de boca no meu laceado cu, nossa que gostoso, aquela língua quente e áspera massageava meu cu sem pregas, eu me contorcia jogando minha bunda contra sua cara, perninha mordia as polpas de minha bunda e voltava a chupar meu cu, determinado momento ele abria meu cu e dava uma forte cuspida bem no fundo, nossa que delícia, jamais esperei que alguém tão xucro como aquele tiozinho fosse capaz de me dar tanto prazer, porém perninha estava decidido mesmo a me foder mais uma vez, ele deita sobre meu corpo, sinto a cabeçona de sua tora pincelando meu rego a procura de meu cu, mesmo com o cu dolorido e judiado, não desembolso nenhuma reação, permaneço estático de rabo empinado enquanto sinto aquela tora grossa invadindo meu rabo, perninha passa a bombar socando tudo, o desconforto vai sumindo, a sensação de passividade e o prazer que eu estava proporcionando para aquele velho manco me contagia, o velho metia sem parar, eram estocadas seguidas e vigorosas não sei de onde tirou tanta vivacidade, ele me xingava _ toma puta, toma rola, cu gostoso do caraio, vou arrombar esse cu todo, eu olhava para ele com olhar de tesão porém desejando que ele gozasse rápido pois de fato meu cu estava muito sensível, tal como um objeto eu permanecia deitada recebendo sem piedade seu cacete, perninha aumenta o movimento da uma forte encravada no meu cu, da um berro, sinto sua rola enxada cuspindo porra dentro de mim, ele deita sobre meu corpo faz movimentos lentos de vai e vem, sinto o cacete amolecendo, nossa que alívio, perninha sai de cima de mim, fico uns minutos me recompondo, meu cu pisca expelindo a porra do velho manco. Após alguns minutos deitado me recompondo, decido ir embora, levanto-me do velho colchão, dou uma ajeitada no vestido, vejo uma velha camiseta do perninha, passo no meu cu limpando a porra que escorria, dou uma arrumada na calcinha e peço pra ele abrir a porta, nesse momento perninha vem ao meu encontro me abraça envolvendo meu corpo com seus braços fortes e diz _ adorei vc minha putinha, se quiser morar aqui comigo sendo minha mulher pode vim, fiquei perplexo pelo convite, eu devia ter causado uma ótima impressão para aquele pobre coitado, a ponto dele me convidar para morar com ele naquela favela, rs, respondi para ele retribuindo o abraço e falando _ vou pensar no seu caso tá ? depois nos beijamos como um casal de namorados se despedindo após uma noite de amor, rss. Saímos juntos do velho barraco, as vielas esburacadas e com esgoto a céu aberto causava um mau cheiro, o terreno irregular me fazia andar com muita dificuldades por estar de tamanco com saltos, algumas crianças brincando corriam, alguns moradores passavam por nós, cumprimentavam o perninha, eu percebia os olhares em minha direção, mesmo estando bem desajeitada, sem maquiagem e tal, sei o poder que uma bunda grande exerce rsss. enfim chegamos na entrada da favela onde perninha largava sua velha carroça, mais uma vez nós despedimos, sigo em direção ao bar do tiozinho onde havia deixado minhas roupas e perninha em direção contrária arrastando sua velha carroça, a distância ate o boteco do tiozinho era curta, lentamente sigo até lá, o corpo dolorido, o rabo arrombado, eu estava louco para chegar ao boteco e trocar logo de roupa,estava fedendo uma mistura de porra, suor e o mal cheiro do perninha estava grudado em mim, credo ! que nojinho rss, porém mesmo assim maltrapilho, por onde eu passava ouvia gracejos de todos os tipos,uns elogiando meu rabo, outros depreciativos me ofendendo de viado feio ou me confundiam como nóia, como já falei acima a medida que eu andava o vestido subia, deixando a mostra as polpas carnudas de minha lomba, eu já nem me incomodava, fechei a cara e segui minha caminhada rebolando meu cusão em direção ao bar do tiozinho. Ao me aproximar do bar vejo que já estava aberto, que alívio ufa, entro no bar, o tiozinho me ver, ele estava varrendo o boteco, eu cansado e com os pés doendo pela falta de prática em andar com saltos sento na cadeirinha ao balcão, o tiozinho fala _ tá um bagaço heim viado deve ter passado a noite dando o cu né ? _ nem te falo viu tiozinho, posso entrar pra trocar de roupa ? _ e minha chupeta. esqueceu ? puta que pariu ainda mais essa, o tiozinho lembrou que eu havia prometido fazer um boquete pra ele, _ tá bom mas têm que ser agora to morta de cansada, vamos lá no quartinho comigo vai, vem logo. eu entro no boteco em direção ao quartinho o tiozinho vem logo atrás, ele abaixa a calça, eu me ajoelho em sua frente, abaixo a cueca do velho, seu pau grosso com a cabeça roxa já estava duro, um pau médio e grosso, sem perder tempo enfio o cacete do coroa na boca, hummm tava limpinho cheiro de sabonete, o primeiro cacete limpo de tantos que chupei nessa loucura, deve assumir que senti saudades do cheirão de suor e sebo de pica, rss o tiozinho me olhava assistindo meu boquete, ele falava baixinho palavras desconexas, eu caprichava na chupeta, lambia seu sacão mostrando minhas habilidades, logo sinto o pau do tiozinho se avolumando em minha boca, man tenho seu pau dentro prendendo-o com os meus lábios, o tiozinho explode _ aiiii, toma viado, engole minha porra ahhhhhh, nossa que porra grossa e gostosa, parecia mingau, foram vários jatos, engoli cada gota daquela gozada, fiz questão de lamber tudo até deixar o cacete limpinho, o tiozinho satisfeito elogia minha chupeta e sai em direção ao boteco, _ chupeta gostosa do caralho, puta que pariu. Por fim passo a tirar a minha roupa de vadia, guardo tudo em minha mochila, visto minha roupa normal de homem e saio em direção ao boteco, pergunto as horas ao tiozinho, 10:50 hrs, puta que pariu o que minha mulher deve está pensando, pago minha conta no boteco dou tchau pro tiozinho prometendo voltar em breve, vou ao estacionamento pegar o carro, olho para o outro lado da rua, eis quem eu vejo mancando e arrastando sua velha carroça, ele mesmo perninha, ele passa por mim, evidente que não me reconhece rsss, quem diria ate umas horas antes aquele velho estava em cima de mim me fodendo e me arrombando com sua rola grossa. rss. Chego ao estacionamento pego o carro e volto pra casa, no caminho buscava uma boa justificativa para contornar o fato de ter passado uma noite fora de casa, ao chegar em casa minha mulher já me esperava na garagem, sem ao menos deixar que eu falasse uma única palavra já começou a falação, eu apenas ouvia os xingamentos e absurdos de uma mulher que até aquele momento estava achando que tinha sido traída, que eu tinha passado a noite com outra mulher, kkk mal sabia ela que eu passei a noite sendo comida e bem comida por um velho carroceiro e antes disso fui abusada por diversos caras que fizeram o que quiseram comigo, mal sabia ela que chupei e bebi porra de sei lá quantos e tive meu cu fodido por todo tipo de pica, grande, pequena, grossa, fina kkk, mas se engana quem pensa que mulher e besta viu, a partir desse dia ela ficou esperta, foi ficando mais atenta aos detalhes, e descobrir que era casada com um viado submisso foi questão de tempo apenas,,,, mas isso será contado nós próximos contos........ ATÉ ELES ENTÃO.......... EM BREVE ESPEREM !
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adorei seu conto,minha fantasia é
ser puta de vários machos e eles façam comigo tudo que fizeram com vc,encher meu cu de porra,que façam eu engolir toda a porra.
eu te imploro, me passa o contato desse bar, desse gringo, meu sonho ser tratada assim, tenho 47 anos e ainda quero realizar isso.. meu email é paturebabi
Nossa que tesão de conto. Eu tb gosto de ser tratada como vadia. Os Machos tem direito de abusar da gente como fizerem contigo. Parabéns, vc cumpriu com a obrigação de toda bicha: servir qualquer Macho.