Sou amante do coroa dotadão (conto 3)

Ola, sou renato um cara maduro de 40 e poucos anos, não sou nada de especial, tenho 1,74 mt, sou fofinho cabelos já com alguns fios grisalhos, mas tenho algo que deixa os machos ativos malucos, sou dono de um grande, carnudo, raspado e guloso rabo de 112 cm. adoro usar roupa de vadia na intimidade, meias arrastão, espartilhos, mini saias, e principalmente calcinhas asa delta sempre super socadas no meu rabão guloso, adoro ser tratado com autoridade pelo macho ativo e dominador, não tenho frescura, chupo rola como bezerrão até o leite jorrar, não sou de fugir de pica grande, pelo contrario adorooo macho dotado, curto quando me xinga enquanto me fode, de viado rabudo, bicha, desde moleque meu rabo sempre chamou atenção dos amiguinhos, não demorou e lá estava eu de 4 levando pirocadas da turma toda, eu era o brinquedinho da galera, desde cedo aprendi a mamar uma rola, adorava fazer os meninos encherem minha boca de porra quentinha, mas essas historias prometo contar outro dia, pois depois do primeiro relato recebi varios e-mails de curiosos desejando saber detalhes de minha iniciação. o que continuarei a contar agora são os detalhes de minha vida de viado submisso, de como me sujeitei aos caprichos sexuais mais escrotos de um macho dominador.
Continuando a contar minha segunda experiência com o ari, (ver conto 55 811 sou amante do coroa dotadão conto 2), Ao entrar na sala me deparei com o ari ainda pelado, ao seu lado me olhando com cara de espanto, o jovem vigia, seu nome gilmar, 25 anos, moreno, ele e magrelo, cabelo raspado, um cara de poucos encantos, feio mesmo rsrsr, vale lembrar que eu voltava do banheiro onde fui lavar-me, pois o ari havia me dado um banho de porra, lá estava eu de meia calça, espartilho, cinta liga e uma calcinha asa delta socada no meu rabão, tudo vermelho, por cima um vestidinho curto de lycra que roubei no guarda roupa de minha esposa, esse vestido ela nem o usava mais, como sou mais alto e mais forte que ela, o vestido ficava bem grudado, além de super curto o que deixava minha bundona quase que totalmente exposta,o tamanco vermelho de salto completava o visual de putona passiva, o rapaz me olhava com cara de surpresa e tesão, eu morrendo de vergonha, permaneci estático, sem reação, o ari percebendo o clima de saia justa, no meu caso vestido justo kkkk, tratou de me expor de forma definitiva _ e ai gilmar, gostou ? não te falei que esse viado tem um cú grande !!!, o gilmar ainda demonstrando uma certa timídez fala _ puta que pariu que rabão da porra, o ari da uma risada e me ordena _ levanta esse vestido putão, mostra pra ele teu rabo, mesmo com certo constrangimento não relutei, pois já estava exposto ao limite, estava me sentindo cobiçado, despertando o desejo não de um macho mas de dois, modestamente sei que tenho um rabo gostoso,tenho espelho em casa kkk, meu rabão e grande, bem carnudo a calcinha vermelha socadona no rabão era um visual pra lá de estigante, virei-me para eles, o vestido mal cobria meu rabo, o tamanco de salto fazia com que o rabo ficasse ainda mais empinado, fui subindo lentamente o vestido, minha bundona com a calcinha vermelha agora estava alí diante deles toda exposta, pronta para ser usada e abusada da maneira que eles desejassem, nesse momento eu já estava entregue, o tesão a vontade de dá pra eles já me deixava no cio, então olhei em direção aos machos percebi que havia alcançado meu objetivo, o ari estava punhetando sua enorme rola, "nunca medi, mas como parámetro a minha e de outros machos que me comeram acho que 24 cmt no minimo, mas além disso era muito grossa, uma jiboia, rs" o coitado do gilmar me olhava meio boquiaberto, alisava seu cacete por cima da calça, o ari afasta sua cadeira giratoria e me chama _ vem cá putão, vem mamar, mostra pro gilmar que voçe sabe chupar uma pica como ninguém. fui caminhando ao encontro do ari, o vestido erguido rabão exposto o tamanco me fazia rebolar, a calcinha socada no rabo me deixava "e deixa rsrsr" louco de tesão, ao passar pelo gilmar percebo o volume em sua calça, o espaço era minimo, passo ralando minha bundona no gilmar, sinto o volume de sua rola, paro, dou uma olhada nos olhos do gilmar, a cara de tesão dele me contagiou então tomo coragem e pego em seu pau, estava duro que nem pedra, não muito grosso, mas bem grande e bem torto, o ari vem ao nosso encontro, me força a abaixar, fico diante de sua rola dura, me aproximo o cheiro de porra era forte, passo a chupar sua rola, lamber a cabeça roxa, eu sabia que o gilmar estava contemplando a cena, eu ajoelhado aos pés do ari, então tratei de empinar minha lomba de modo que o visual ficasse ainda mais erótico, nesse momento percebi um certo toque de sadismo do ari, pois o tesão dele não era apenas de estar ali sendo chupado por um cara passivo usando roupa de vadia, ele tinha prazer em me humilhar, de me expor a situações de constrangimento, de mostrar para outro cara o quanto eu era submisso as suas vontades, de certo modo isso também me excitava, percebi ali que a submissão era algo que despertava em mim tremendo tesão, o ari pegava sua rola batia em minha cara e falava pro gilmar _ dá uma olhada gilmar, olha que viado boqueteiro. e me ordenava _ chupa viado rabudo, chupa que já já vou comer essa sua bundona, gilmar olhava a tudo estático, eu chupava a rola do ari e vez por outra olhava pra ele, ele alisava sua pica por cima da calça, ari me xingava, me humilhava, _ chupa puta, mostra que voçe sabe fazer seu viado, eu ficava cada vez mais com tesão, já desejava ter sua rola invadindo meu cú, daí pedi sussurrando com voz dengosa de viadinho passivo _ me fode vai, enfia essa rola em minha bundona, vai negão tesudo . Ari fala _ a putinha tá querendo rola ?, tá vendo gilmar como esse viado e oferecido, fala mais alto, fala pro gilmar ouvir. segurei a pica preta do ari, olhei bem nos olhos do gilmar e disse com voz de viado passivo_ vem ari come meu rabo vem,enfia essa pica toda no meu cú, depois quero dar pra voçe tambem.
O ari já tomado pelo desejo que meu rabo despertava nele, aponta um banco dessas de três lugares usado para espera em escritorios, me ordena _ fica de 4 aqui , eu me levanto, e me coloco de 4 no banco, empino estrategicamente o rabo me posicionando para ser finalmente enrrabado, olho para o gilmar ele havia tirado o pau pra fora, de fato não era grosso, porém grande e extremamente torto, ele punhetava com olhar fixo em minha bunda, o ari se aproxima, afasta a calcinha deixando meu cú exposto, da uma forte cuspida, sinto o cú melado, ele enfia o dedo, eu gemia sentindo o dedo dele fazendo movimentos giratórios em meu cú, o ari encosta a cabeça de sua tora em meu cú, da outra cuspida desta vez em sua pica, vai pressionando sua rola, a cabeça entra, num ato cruel e sádico o ari enfia toda sua rola em meu rabo, sinto uma forte dor, tento escapar, o ari me segura sem me dar chances de fuga, inicia movimento de vai e vem, meu cú arde, queima, as lagrimas saem, o ari soca sua rola de forma vigorosa, sem piedade, me xinga, segura minha cintura com força, sinto o cú laceando, a pica entra até o talo, ele tirava e socava toda rola,sentia o saco encostar na bunda, eu já não sintia tanta dor, o ari da um forte tapa em meu rabo e me manda rebolar, sentia muito tesão mas sabia que não poderia me punhetar , pois o ari não permitiria, passei a rebolar a gemer, _ ai voçe ta me arrombando, ai, ui, a rola dele parecia feito de pedra, super dura, as estocadas eram cada vez mais vigorosas parecia que ele desejava me atravessar ao meio, meu cú ja estava arrombado a dor já não existia, passei a rebolar, suplicava para ele me foder, _ vai negão enfia tudo, uiii, soca, não para me fode, aiii, que delicia, me fode uiiii, o gilmar batia punheta assistindo o ari me estrupando, olhei pra ele e disse _ não goza, depois e voçe, mesmo submetido a tamanha humilhação a situação havia me deixado com muito tesão, percebi naquele dia que o ari era extremamente dominador com uma pitada "aceitavél" rs de sadismo, por outro lado eu estava adorando a submissão da situação, me expor daquela forma para pessoas estranhas. deixar aflorar meu lado passivo.
O ari emfim depois de arrombar meu cú anuncia o gozo, aumenta o ritmo das estocadas, me segura forte na cintura, e enfia até o talo seu cacete no fundo do meu rabo, solta um berro, sinto as esguichadas, as contrações de sua pica, passo a piscar meu cu, tentando travar sua rola e mantendo ela dentro de minha bundona, ou deposito de porra rsrsrsr, o ari tira sua rola, a porra escorre junto, eu sento tentando me recuperar, olho pro gilmar , tenho dó do coitado rsrs, ari passa a ser vestir olha pro gilmar e fala _ tô indo embora, fode o viado e fecha tudo depois, olha pra mim e diz _ o bichona, quando eu ligar atende, semana que vem tenho que fazer uma avaliação de uma xacára no interior voçe vai comigo, tenho algumas ideias com voçe, me limitei a balançar a cabeça de forma possitiva, o ari sai, gilmar veste sua calça e o leva a té o portão, eu me recomponho, arrumo o vestido, atolo a calcinha novamente no rabo arrombado cheio de porra, sento no banco a espera do gilmar e agora ???, gilmar chega , me olha, já passa das 21:00 hrs, o silênçio toma conta, olho em sua cintura o volume estava formado, percebo o quanto ele e timido, eu já não tinha o que perder, já havia sido submetido a todo tipo de situação diante dele, então perguntei, _ voçe gostou do que viu ? ele diz que sim, me aproximo dele, viro-me, levanto o vestido, passo a roçar minha bunda em sua rola, sinto sua respiração ofegante, eu estava diante de uma situação totalmente oposta a de momentos atrás, o ari e totalmente dominador, dono das ações, já com gilmar eu tinha que assumir o controle, então ressolvi ousar, virei de frente para o gilmar, aproximei minha boca a dele, senti seu halíto, encostei meu labios aos dele e esperei a reação dele, logo recebi um forte beijo, uma boca quente a procura de minha lingúa, deixei ele chupar minha lingua,ele me faz carinho no rosto e alisa meu cabelos, nossos corpos grudados, nossos cacetes duros, conduzo suas mãos até minha bundona, ele apalpa com voracidade causando em mim um tesão indescritivél, então falo em seu ouvido _ meu rabo tá cheio de porra, se voçe quiser chupo voçe ate gozar, daí outro dia dou gostoso pra voce. então para minha surpresa ele fala _ quero que vc chupe e depois também quero comer seu cú, fiquei radiante com a resposta, me abaixo diante dele, tiro sua calça, vejo a rola de pertinho, era mesmo muito torta, rs passo a punhetar, o cheiro de rola e bem forte, caio de boca, que sabor delicioso, ele gemia, eu caprixava no boquete, precisava retribuir tanto carinho, pergunto ao gilmar _ tá gostando tesão ?, gilmar fala _não para chupa vai, percebi que se continuasse ele logo gozaria, então sem falar nada, parei de chupar sua pica, me posicionei de 4 no mesmo banco em que fui arrombado minutos antes, afastei a calcinha já ensopada da porra do ari, e o chamei _vem, me fode. não precisou mandar duas vezes, logo o gilmar veio atrás de mim. meu cú ja estava arrombado a porra que saia certamente seria o melhor lubrificante, gilmar meteu lentamente, a rola foi sumindo rabo a dentro, a sensação era maravilhosa, pois não causou nenhuma especie de dor, só prazer, pedi para que ele metesse com mais força eu rebolava e gemia com trejeitos de puta passiva, o gilmar foi pegando jeito, foi metendo com mais força, eu passei a me punhetar, sentia a porra do ari escorrer a medida que a pica do gilmar entrava e saia, senti o jair acelerar os movimentos, ele iria gozar logo, eu me masturbava também, senti as contrações de sua rola despejando toda sua porra no fundo de meu rabo, simultaneamente também gozei de forma intensa, pela primeira vez depois de adulto havia gozado com uma rola espetada em meu bundão guloso, o gilmar desengatou de minha bunda, olho no relogio já são 22;40, sento no banco, vejo porra no banco por todo lado _nossa gilmar, tá tudo sujo aqui, onde tem um pano, ele responde _ vou buscar, nesse meio tempo em que permaneço sozinho, me reconponho, abaixo o vestido, arrumo a calcinha, olho em volta e faço uma breve retrospectiva das ultimas horas, me sinto feliz, realizado, fui bem fodido por dois machos, cada um ao seu estilo, um bruto dominador, o outro doce romântico rsrsr, o gilmar chega eu pego o pano, passo a limpar o banco o vestido sobe, a metade da bunda fica exposta, desta vez sem nenhum tipo de provocação, sinto o gilmar me encoxando, seu pau permanecia duro, eu não acreditava e falei _ menino seu pau ainda tá duro ? ele responde _ voce me deixou com muito tesão deixa te foder de novo ? tentei argumentar com ele que já era tarde e que precisaria ir embora, _ por favor , eu gozo rapidinho, então não resisti a cara de pidão dele, _tá bom, mais rapidão, senta ai. ele sentou, dei uma chupadinha basica em sua pica torta rs, e sentei lentamente engolindo sua pica, passamos a nós beijar enquanto ele me fodia, ele abria minha bunda e socava, me elogiava, _meu seu cú e muito gostoso, fala que vai me dar sempre fala, eu respondia _ vou sim, mete, vou ser sua puta, sua amante, vai soca essa piroca torta no meu rabo arrombado, mete, sentindo que ele iria gozar tasquei minha lingua dentro da sua boca, o gilmar gozou e despejou o resto de porra que ainda tinha, eu precisava ir embora, gilmar vestiu-se, eu permaneci coma roupa de puta, e vesti por cima minha roupa normal de homem, guardei o tamanco, gilmar levou-me até o portão, já era tarde pouco movimento na rua, nos depedimos com um beijo gostoso de lingua, eu dei uma pegadinha em sua rola por cima da calça,eu sentia o rabo alargado, sem pregas rs, a porra escorria abundante, a calcinha ensopada, escorria porra pelas coxas a meia 7/8 toda molhada pela porra dos machos, fui embora realizado, desta vez sem nenhum tipo de remorso, ciente de que o prazer de ser passivo e maior do que qualquer tipo de regra e conceito da sociedade. até o proximo conto, tem muito mais bjosssssss.