Mario chegou em sua casa mais cedo que o costume. Acho que estrategicamente. Com sua chave entrou e foi direto para o seu quarto. Márcia estava deitada de costas, com as pernas abertas exigindo que eu lambesse sua vagina cheirosa e molhada. Aquele gosto salgadinho me deixou inerte e sem reação quando Mario colocou seu membro avantajado para fora e encostou na boca da esposa. Ela muito meiga abraçou a bunda do marido e chupou gulosamente aquele colosso de carne rígida. Como um escravo inocente apenas obedecia minha ama. Mandando eu lamber e chupar seu clitóris também avantajado. Mario pegou sua bengala balançou e me fez ver sua potencialidade. Mandou que eu deitasse de costas e sua mulher ficasse com a buceta no meu rosto. Ela não chupou meu pau. Apenas segurou com a mão. Sem autoridade para reagir senti Mario pincelar a ranha da esposa que estava no meu rosto com minha língua movimentando. Mario embicou sua tora e foi entrando até seu saco bater no meu rosto. A poucos centímetros dos meus olhos vi aquela tora entrar e sair daquela suculenta buceta. Mario queria me humilhar, retirava e passava pelo meu rosto aquela tora melada do néctar da esposa. Marcia gemia e pedia para enfiar tudo, apenas segurava meu pau. Senti que os dois, marido e mulher estavam prestes a explodir em gozo. Foi o que vi de perto. As estocadas fortes e vários jatos de porra escorrer pela buceta da esposa. Eu apenas fui escravo de meus simpáticos patrões.
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Realmente o leitor adymi tem razão! Não tem nada de flagrante no relato e ainda por cima tem um 3 personagem que não é descrito e nem se sabe quem é. Ficou confuso!