No conto anterior contei uma aventura recente com Rhuan, porém esta ocorreu meses antes. Se preparem que tem mais novidades.
Era uma terça-feira de inverno, mês de junho, Vitória que é um caldeirão no verão, estava a fazer frio. Frio para nós capixabas se resume em temperaturas entre 17º a 25º C, para leitores de Portugal e do Sul do Brasil, devem achar isto piada. Contudo, bem-vindos ao frio da Cidade Sol.
Sou formado e trabalho alguns dias da semana para terceiros, justamente neste dia, estava a folgar. Geralmente nos meus dias livres acordo tarde, malho, como, ou seja, faço vários nada. Outrossim, ajudo nas atividades domésticas, como arrumar a cozinha, e bem, devido ao número de pessoas que moram aqui, demoro cerca de duas horas para finalizar tudo. Há tantas louças, talheres, copos e vasilhas que precisa lavar que demora uma eternidade.
Como sou amante da leitura, de tarde aproveitei para ler meu livro de cabeceira daquele mês. Também para assistir série. Estava bem a vontade, apesar do frio, trajava uma regata cavada que adoro, de cor azul e minha camisa de frio. Até então estava tudo dentro da normalidade.
Por meus irmãos cursarem faculdade noturna e meus pais, neste dia, terem saído, fiquei completamente só. Olhava minhas redes sociais quando notara que recebera mensagem do Rhuan a informar-me que fora para pelada com os amigos e que gostaria de vir a minha casa e perguntou-me se estava cá ou tinha outra pessoa aqui. Respondi solicitamente e com segundas intenções que se ele viesse apressadamente me encontraria só. Respondeu-me, então, que estava a caminho.
Como não sou bobo nem nada fui ajeitar meu corpinho. Fiz minha depilação anal, a chuca e resolvi fazer uma surpresa, vestir uma calcinha fio dental preta da minha irmã.
Após todo este ritual higiênico fiquei totalmente eufórico a pensar se haveria possibilidade de transarmos ou não. Desde a última vez que fizemos sexo, em 2017, nunca mais tinha rolado nada. Com certeza isto o afetou, pensei comigo mesmo. Em sua cabeça, provavelmente, receber uma mamada responsa não afetaria sua heterossexualidade, contudo, quando rolasse sexo anal, isto, poderia torná-lo homossexual. Em minha opinião é uma falácia, porque o máximo que ele poderia tornar-se é bissexual. A sexualidade é algo magnífico e palpito que devemos aproveitar tudo da vida, afinal ela é só uma.
Depois de uns 15 minutos de nossa conversa Rhuan aparece em minha casa. Como sempre esbanjando virilidade. Estava com uma chuteira, meião, camisa e short de jogador de futebol, semelhante ao da Delegação da Croácia, xadrez vermelha. Diga-se de passagem que a pica dele estava marcando, de lado, no short, fiquei com água na boca. Ele tem cerca de 1,85 m, enquanto eu 1,75. Ele é um magro modelo, tem corpo definido, inclusive o oblíquo dele é bem delineado, dando aquele aspecto em V lateralmente a virília. Tem a pela parda e um sorriso atraente. Eu sou mais ou menos magro, comecei fazer academia, bumbum magro, pele parda.
Na sala conversávamos assuntos triviais de nossas rotinas. Porém, a todo momento fiquei atento ao tempo, porque meus pais poderiam chegar até umas 21h. Por isso, cheguei perto dele sem rodeios e comecei apalpar aqueles bíceps torneados, alisando do braço ao antebraço, provocando-o sexualmente. Aproximei-me de suas axilas e senti o cheiro de suor exalando e exclamei "Puta que pariu, você cada dia mais gostoso!", arranquei um sorriso dele. Tirei sua camisa, e fiquei a alisar o peitoral e caí de língua no seu abdome, circundando toda sua extensão, subi ao encontro das axilas. Cheirei com vontade, senti aquele cheiro de desodorante com suor, cheiro de macho fodedor. Chupei, cheirei e gemi extasiado com aquele gosto primitivo, sensualmente selvagem e salgadinho. Fiquei mais exitado que nunca. Apalpei sua jeba por cima do seu short e a encontrei meia bomba.
- Cada dia aparenta esta maior - disse entre gemidos.
- Esta do mesmo tamanho Luka....
Ajolhei-me no chão da sala e colei meu rosto em sua virilha, ainda com short, fiquei a cheirar, passar o rosto na sua piroca e por fim abocanhei seu pênis sob o short. Fiquei sentindo todo seu contorno, calibre e potência sob fortes desejos. Abaixei com calma o short, admirei aquele macho de cueca boxe preta, não resistindo mais, abaixei totalmente seu short e cueca. Sua piroca preta, grossa, cabeçuda, veiuda meia bomba e umas bolas de tamanho médio, toda jogadas ali prontamente para serem degustadas, ficaram a minha mercê, saltara da sua roupa balançando pelo movimento que fiz para liberá-los.
Coloquei minha boca em seu cacete e comecei a chupar. Chupava a glande, passava a língua em toda sua área, e depois sugava, numa espécie de beijo, no ósteo externo da uretra de sua pica. Arranquei seus gemidos. Prossegui colocando a cabeça roxa e bojuda na minha boca, seu cacetão já adquirira um tamanho de respeito. Introduzi tudo que conseguia na minha boca. Colocava todo cacete e retirava, repetia esses movimentos, como se tivessemos transando, porém com os movimentos produzido por minha cabeça. Não demorou muito, pedi para fazer minha boca de buceta. Ele não se fez de rogado, enfiou sua piroca até que apenas suas bolas ficassem de fora. Tirou e introduziu tudo. Ia e vinha a todo instante, ora rápido, ora devagar. Senti seus movimentos com maestria.
Para não correr o risco de sermos pegos de surpresa, propus descermos para meu quarto. Recolhemos as roupas do meio da sala, descemos com ele todo gostoso com a piroca dura e balançando a caminho do quarto.
- Vai querer me comer hoje?
- Tem camisinha? - respondeu com outra pergunta.
- Não tem... Mas vamos sem mesmo... Está tudo limpinho, vamos?
- Você é foda, Luka - sorriu.
Ajoelhei-me em sua frente e fui em direção a seu testículo. Chupei cada bola, enfiava ora uma, ora outra na boca; passava a língua, de uma para outra, depois engolia as duas de uma vez. Ele tremia de tesão. Continuei o tentando, caprichando, como se fosse a última oral na vida que faria. Além disso, o sentei na cadeira do quarto do meu irmão e lambi suas coxas que consegui arrancar gemidos de prazer, e novamente lambi a virilha, depilada, e novamente o pau.
Direcionei-me ao meu quarto para pegar o KY e voltei. Falei que tinha uma surpresinha. Estava com a regata cavada e um short taquetel. Removi o shortinho devagarinho e rebolando, e mostrei a calcinha fio dental enterradinha no rego.
Olhei para trás empinando-me e vi sua cara de tesão. Aproximou-se, deu-me um tapa no lombo e disse “safada”. Pediu-me que ficasse de quatro que atendi prontamente. Todo empinado e com uma calcinha no cu e o Rhuan olhando meu rabo com puro tesão. Ele fez algo que nem esperava! Afastou a calcinha da olhota do meu cú e começou a chupar como se tivesse chupando uma buceta de uma ninfeta.
Apertava meu lombo com uma mão e com a outra afastava a calcinha para que sua língua continuasse em ação. Ele estava tão empenhado que parecia querer entrar com a língua, boca e tudo no meu cú. Eu só respondi gemendo “ai, ui... ai que gostoso! Ai Rhuan, não para”. Isso parecia estimulá-lo mais. Lubrificou-me bastante o cuzinho, deu uma mordida no meu glúteo, passou KY no pau e na entrada do meu buraquinho e tentou invadir-me de uma só vez. Apenas senti arder com a passagem da cabeçona do pau em meu anel que fez agoniar-me de dor.
Não resisti, pedi para tirá-lo. Tirei a calcinha. Continuei com a camisa. Passei mais lubrificante no seu cacete e pedi para entrar novamente. Ele foi com tudo. Desta vez doeu menos.
Rhuan não deu trégua. Já começou em um ritmo rápido. Ia bem no fundo. Sentia a cabeça do seu pau me cutucando bem profundamente. A grossura do seu falo me deixava com uma sensação de preenchimento total de tão grosso. Sentia cada centímetro daquela piroca se atritando ferozmente com a parede do meu reto.
Continuei de quatro e ele metendo. So ouvia som ploc ploc. Ele ia e voltava. Tirava tudo e enfiava até o fundo. Tirava e colocava. Eu gemia e gritava. A cama rangendo em protesto. Ele montado no meu lombo e nem ai. Era só luxúria!
Pedi para me comer de ladinho. Deitamos no chão. Levantei uma perna e enfiou com tudo em mim. Gemi. E ele continuou. Lambeu minhas orelhas, mordia meu pescoço. Simultaneamente mexendo a virilha me comendo. Parou. E tirou tudo. Enfiou bem fundo. Como estava desconfortável ficar no chão, voltamos para cama.
Novamente de quatro, senti toda sua grossura me cutucando gostoso. Suávamos. Minha pica babava de tesão. Rhuan estava em ritmo mais ou menos rápido. Ia e vinha. Foi aumentando as bombadas cada vez mais. Parecia um cavalo, começou a ir cada vez mais fundo e mais rápido. Anunciou que iria gozar. Tirou o pau do meu cú e pedi para colocar de novo, porque queria leite no cuzinho.
Senti seu jatos esporrando dentro de mim. Inundando com sua sexualidade. Fruto do nosso prazer e intimidade. Senti sua última metida e senti saindo de dentro. Foi para banheiro tomar banho. Depois fiz o mesmo. Como sempre, parecia que tinha acontecido nada, permanecíamos amigos.
Que delícia cara!!!! Tesão demais
Estou fazendeo vaquinha. Estou pedindo ajuda para enviar varios videos. Quem puder colabore. Bjs
Estou fazendeo vaquinha. Estou pedindo ajuda para enviar varios videos. Quem puder colabore. Bjs
Q maravilha. Vc só vem provar como é gostoso dar o cu. Bjs
Nossa que foda massa ,fiquei exitadão ,sou de vila velha ES tambem adoro dar de calcinha e ate mais adoro ser mulherzinha de macho ,parabens belo conto
Safado voce cara. Que fodao da porra.
Conto delicioso! Votado com muito tesão!
Obs. 1: entrem em contato pelo meu I-nsta mateusalcantara1 para enviar o vídeo da transar!