Esse conto aconteceu em 2011. Estava no ensino médio ainda, 3º ano, 18 anos. Era bem mais magrelo que hoje, 175 cm. Minha escola era o Fernando Duarte Rabelo, fica em Santa Helena Vitória -ES, e tinha 3 turmas ou mais de terceiro ano.
Lá tinha um grupo de marombeiro, entre estes o Igor. Ele em torno de 178 cm, e muito sarado. Pele branca, e cada bíceps era quase do tamanho da minha coxa. Peitoral maravilhoso. Pensa num sarado. Era o Igor!
Fiz de tudo para encontrá-lo no Facebook e o achei. Demorei semanas para conseguir puxar assunto e comentar sobre sua virilidade. Mas, ele afirmou que não curtia e que era hetero e me passou a rede social de dois amigos gays bodybuilder dele. Sandro e Lucão.
Fiquei na dúvida em quem contataria e adicionei o Lucão. Tanto ele, quanto o Sandro eram bem tiozão. Optei em apenas adicionar o Lucão que era professor de escola privada.
Lucão é enorme. Igor perto dele era fichinha. Literalmente era um deus grego. Era pura veia e músculo. Tinha 43 anos de idade, pardo, mas bem bronzeado. Altura dele era quase a mesma que a minha. Super conservado e bem galante.
Outra característica marcante dele era por ser direto. Assim que o adicionei já veio com papinho no chat do face de que queria transar. Perguntou quando sentaria em sua piroca sem rodeios.
Naquela época, segundo ele, contou-me que tinha vida sexual muito ativa. Tinha dias que comia até 3 carinhas e por isso não quis frescura. Já marcou um dia para ir pro abate.
Fiquei super apreensivo, afinal, era bem imaturo na época. E o que me levou a ter mais coragem foi porque saía com um menino que tinha namorada e fazia juras de amor para mim e tinha ido viajar com ela. Liguei o foda-se e fui atrás dessa transa.
Claramente fiz a depilação do corpo TODO. Fora uma exigência dele. Fiz a chuca e parti para sua casa que fica em um bairro muito bem localizado de Vitória.
Cheguei e fiquei esperando. Ele estava a voltar da academia e chegou todo suado. Passamos pelo porteiro e fique bem constrangido, porque deve ter pensado que eu era mais uma presa do safado.
No elevador conversamos sobre amenidades e perguntara-me se realmente tinha 18 anos porque parecia ter cara de 15. Claramente que não estava mentindo e respondi que se preferisse mostraria a identidade. Não fora preciso, mas garantiu-me que me comeria do mesmo jeito, se fosse maior ou menor de idade. Que safado!
Como estava muito calor naquele dia, o banho que tomara em casa teve serventia alguma. Juntos fomos ao banho. Eu todo tímido de ficar despido na frente daquele homenzarrão.
Fui tirando minha camisa, bermuda e cueca sem encará-lo. Porém, pude perceber que ele assistira ao “showzinho” com muito interessante. Lucão, ao contrário, despiu-se todo, peça por peça, encarando-me.
Meu queixo caiu de tão grande e musculoso era aquele homem, e por ter percebido o quanto ele era gostoso. Lucão já estava com a pica meia bomba. Entramos juntos no boxe. Entrou embaixo do chuveiro primeiro que eu e começou ensaboar-se, depois reversei embaixo d’água enquanto ele ensaboava-se
Como ele não era bobo nem nada pediu pra me ensaboar. Começou com toque bem leve com sabonete no meu peitoral, foi aos braços, todo tronco, pernas e meu pau (duríssimo a esta altura).
Virou-me, pediu-me que empinasse a bunda e colasse as mãos na parede. Senti ele descer do pescoço ao me glúteo. Fiquei todo arrepiado. Pegou o dedo e enfiou dentro do meu cu e ficou fazendo movimentos ora de vai e vem, ora circulares. Foi colocando de um em um até sentir quatro dedos fincados dentro de mim.
Ficou em pé atrás de mim com a piroca encostada no meio da minha bunda. Senti abraçar-me e a pica me cutucar com mais veemência. A esta altura ele já tinha ligado o chuveiro e escorria água em mim e nele. Virou-me e beijou-me de um jeito selvagem. Eu passava a mão naquele peitoral e músculos enquanto ele usava a boca indo de encontro a minha orelha e pescoço, mordiscava junto com lambidas extremamente sensuais.
Enxugamos-nos e fomos para o se quarto que lembrava motel por ter espelho na frente e na cabeceira da cama. Ligou o ar condicionado. E pediu para mamá-lo.
Chupei aquela piroca preta, veiuda, um pouco grossa e de uns 17 cm. A medida que chupava-o ouvia seus gemidos másculo. Segurou minha cabeça, em determinado momento, e empurrava em direção a pica fazendo engolir praticamente toda e segurava-me até eu engasgar.
Chupava as bolas, cabeça da piroca e só o escutava gemer cada vez mais. Algo curioso é que ele sentia tesão quando seu mamilo era chupado. Não fiz de rogado e caprichei. Sorvia, succionava, chupava e não contente com isto avançava em todo peitoral enorme e que a esta altura estava suado, que fazia sentir um sabor salgado.
Ele me colocou de quatro e bateu em minha bunda e feito um touro começou morder-la toda, como também lambê-la. Achou meu orifício anal e metera a língua como se tivesse encontrarado, naquele momento, o próprio paraíso. Sorvia tanto que parecia que arrancaria me alma do corpo.
Virou-me e beijou violentamente, lambera meu rosto. Parecia que iria comer-me literalmente. Como estava deitado, numa dessas investidas recebia um tapa no rosto que queimou. Fiquei assustado. Mas, para o Lucão era tudo parte do sexo.
Chupou meus mamilos, eu gemia e aí que me chupava com gosto. Fez sexo oral no meu pau, de 13 cm, que é muito fácil de colocá-lo todo na boca.
Colocou-me de ladinho, e foi metendo a cabeça da piroca, que encapara poucos segundos atrás, na entrada do meu cu. Foi entrando e eu gemendo, empurrou até que senti sua virilha em minha bunda. Ficou parado apenas um momento e começou a bombar muito rápido e selvagemente.
Ele socava rápido, lambia-me, suava, o quarto cheirava a sexo. Pôs-me de quatro e ficou em pé ao lado da cama e continuou a comer-me. Batendo. Xingando. Suando. Ouvi todo tipo de xingamento, vadia, piranha, viadinho, gostosa. Claro que muito excitante.
Por um momento nossos corpos era uma mistura de suor e colisões. Cujos únicos som audíveis eram aqueles produzidos pela batida da virilha dele na minha bunda. Ploc ploc ploc. Além disso, podia-se ouvir meus gemidos baixos e agudos.
Pedi para senti-lo totalmente em cima de mim. Prontamente fui atendido. Deitei e ele por cima de mim. Senti aquele corpão malhado sob o meu quase esquelético, em comparação ao dele. A pica parecia que fazia movimentos circulares lento enquanto enfiava minha orelha dentro de sua boca e cutucava com a língua. Depois acelerou tanto que parecia britadeira.
Por fim, postou-se em pé na minha frente tirou a camisinha em um movimento e masturbou-se um pouco e gozou fartamente na minha cara com um rugido de um touro.
Ficou em pé suadão arfando enquanto via sua piroca amolecer e sua porra escorrer pelo meu rosto. Sentei no seu colo na cama, ele me lambia e dedava-me enquanto me masturbava. Que não demorou muito ao gozo vir e melecar toda minha barriga.
Tomamos banho rápido. Fomos pra sala e ficamos a conversarcomo amigos. Até hoje a transa com ele foi a mais selvagem que já tive. Votem, comentem, quem quiser siga-me no Instagram mateusalcantara1