O tesão dos lugares públicos

Renato estava casado fazia alguns anos, e viu o anúncio de um site de relacionamentos para pessoas casadas que gostariam dar uma escapada da rotina com discrição. O desejo de fazer o cadastro e saciar a curiosidade ficava martelando a cabeça, até que um dia pensou: “vou fazer o cadastro e apenas dar uma olhada… “. Fez o cadastro. Depois de algumas olhadas, ficou interessado nas vantagens de ser assinante. Assinou. E depois de assinar e olhar, fez contato e começou a conversar com a Cintia. E depois de algumas conversas, e um pouco de resistência por parte dela, marcaram de se ver.
Ele estava ansioso e tenso pra saber como seria estar com outra mulher depois de tanto tempo. E para manter a discrição, marcou num pequeno restaurante que conhecia.
Cintia chegou no restaurante. Ela era gordinha para os padrões dos outros, mas para ele não: gosta de mulheres assim e gostou do que viu. Ela tinha cabelos curtos e usava um vestido comportado. Renato é homem comum no que se refere a beleza (depois ouviria de uma outra mulher que ele tinha cara de homem!), mas se veste bem, gosta de um bom perfume, e apesar da timidez, tem bom humor e sabe conversar.
Renato indicou e puxou a cadeira para ela sentar, e sentou ao seu lado. Chamou a garçonete, pediu algo para eles beberem, comerem, e começaram aquela conversa meio sem graça de quem está acostumado a conversar através de um teclado.
A cerveja pedida, apesar da timidez, começou a fazer efeito. Os papos estavam se desenrolando com mais facilidade. Nisso, ele avista uma tatuagem no pescoço dela.
Deixa eu ver sua tatuagem.
Ele colocou a mão no cabelo dela, jogando para trás, tocou a tatuagem e o pescoço levemente. Elogiou o desenho, disse que estava bonito nela, e começou a fazer um carinho em seu pescocinho, naquela região por detrás da orelha. Em seguida, deu um leve toque nela, sugerindo que ela se virasse pra ele. Ela aceitou a sugestão, e ele a beijou. Beijo começou leve, devagar, e aos poucos foi ganhando intensidade. Começou como um carinho, mas já tomava forma do tesão que ele estava sentindo por aquela mulher.
Os beijos estavam crescendo em tesão. De vez em quando eles davam uma pausa curta, e voltavam a se beijar, mesclando entre beijos leves e mais intensos. Mas mesmo durante as pausas, Renato não deixava de alisar as pernas de Cintia como forma de carinho e desejo. Ainda estava relembrando como era estar com outra mulher, o que poderia ou não fazer sem ultrapassar os limites.
Numa dessas pausas, ele olhou por cima do ombro e viu que tinha uma câmera do restaurante bem na direção deles…
Estamos sendo filmados.
Ela olhou e deu de ombros. E ele, apesar de querer ser discreto, não se preocupou muito…
Você disse, enquanto conversávamos ontem, que viria sem calcinha. Desistiu?
Apesar de ter dado de ombros para o fato de estar sendo filmada, provavelmente isso mexeu com ela, a possibilidade de alguém estar olhando, já que imediatamente como resposta a pergunta dele, ela respondeu:
Não seja por isso!
Então, ela subiu um pouco o vestido e começou a puxar a calcinha pra baixo. Depois, abaixou na mesa, e Renato viu quando ela pegou a calcinha e guardou na bolsa. Numa explosão de tesão, ele não pensou duas vezes: voltou a encher sua boca com os lábios daquela mulher, e as mãos que estavam nas pernas, subiram até encontrar uma buceta quente e molhada.
O beijo cada vez encaixava melhor. Ele dava leves mordidos naquela boca. Com as mãos ele tocava na buceta dela, “brincava”. Começou enfiando um dedo, depois colocou o segundo, também brincava com o grelo dela, dando toques leves, massageando. Ela por sua vez, alisava o pau dele mesmo por cima da calça, e sentia ele pulsar! Aquele restaurante com câmera era um cenário de puro tesão para os dois!
Renato falou para eles saírem dali, irem para um motel ali perto, mas Cintia disse que tinha que ir embora, mas deixou que ele a levasse. No carro, a pegação continuava. Mesmo enquanto dirigia, ele continuava masturbando aquela buceta com uma das mãos. No caminho, entraram numa rodovia muito movimentada e conhecida.
Abre a calça que eu quero chupar o seu pau!
Abre você!
Ela abriu a calça dele e puxou aquele pau todo melado e com a cabeça rosada pra fora e começou a chupar. Ela chupava muito gostoso aquele pau, alternava de velocidade, passava a língua em todo ele, fazendo Renato se contorcer de prazer no banco!
Levanta que tá chegando no pedágio!
O que tem? Deixa ela ver! Alegrar um pouco o dia de quem ver!
E assim fizeram. Ao chegarem na cabine para cobrança do pedágio, ela que estava chupando o pau dele, continuou. Ele, por sua vez, fingiu que nada estava acontecendo. E ao saírem da cabine, ela levantou a cabeça e deu uma gargalhada! E voltou a chupar o pau dele!
Ele não aguentava mais. O pau já estava doendo de tanto tesão acumulado. Por isso ele parou o carro no acostamento para aproveitar melhor. Levantou Cintia, deitou o banco onde ela estava, começou a beijá-la e voltou a brincar com sua buceta. Dos dedos dele escorriam aquele melado de maravilhoso de buceta!
    Ele mantinha atenção dele em dar prazer para Cintia, mas tinha que prestar atenção em volta. Por isso, percebeu quando o carro do reboque daquela rodovia parou atrás do seu carro. Ele rapidamente tentou dar um jeito nas calças quando viu um homem do seu lado, batendo no vidro do carro e perguntando se precisava de ajuda. Ele disse que estava tudo bem e o homem foi embora.
    E como das outras vezes, saber que alguém estava os observando ou tinha visto o que estava acontecendo, não os inibiu, pelo contrário, mantinha aceso aquele fogo e eles continuaram se pegando: muitos beijos, regados com vontade, tesão. Ele tocava aquela buceta com dois dedos dentro dela, e com o dedão, massageava o grelo. Ela, gemendo, fechou os olhos e se entregou. A respiração ficou mais rápida. Seu corpo começou a tremer. Então, alívio. Gozo. Ela pegou um ar, e voltou a chupar aquele pau. Ele se encostou no banco, curtiu aquela boca. Ela bebeu aquele leite quentinho, sem desperdiçar uma gota.
    Renato deixou Cintia em casa. Dessa vez, sem ninguém os observar enquanto se despediam.