Uma foda muito foda!

Sempre me interessei por sexo. Pela minha timidez e outros fatores (como ser um pouco nerd), esse interesse ficou muito focado em ouvir programas de rádio e TV, e na leitura de textos de sexólogos, especialistas e afins. Ou seja, buscava aprender um pouco da teoria. E acredito que em função desse interesse que vai além de transar, cheguei nesse site. E num belo dia, navegando pelo site, vi um conto “antigo”, publicado fazia algum tempo. Li, gostei, e adicionei a Alice como amiga. Um tempo depois, ela me mandou uma mensagem de “bem vindo” e começamos a conversar.

Alice se mostrou uma mulher agradável desde os primeiros contatos, a conversa fluiu bem, com naturalidade. Então fomos conversando, conversando… Até que começamos a falar sobre sexo, sem que nenhum dos dois forçasse a barra. Começamos a falar sobre nós dois. Nos mostrarmos um ao outro…

Ela se descreveu assim: “sou altíssima ...1,80”, “sou gordinha” e “tenho peitão, bundão, bucetão”. Estávamos conversando e ela pediu pra me ver, e lógico que eu também queria vê-la. Mandei uma foto minha e ela disse que iria tirar uma naquela hora. E quando começou a mandar os famosos nudes, adorava as explicações dela. Certa vez disse: “Eu sou tímida... Não sei se foi o tesão... Me fez te mandar isso ... Rs”. De qualquer forma, depois de ver como ela se descreveu, e pelas fotos que me mandou, só posso dizer uma coisa:

QUE MULHER! PQP! GOSTOSA DEMAIS!

Desculpe por essas palavras de lugar comum para descrevê-la. Ela não merece isso, já que sua beleza não é comum. Mesmo com minhas limitações, tentarei melhorar isso.

Alice usava uma calça jeans, All Star branco e uma camisa do Pernalonga. Ela tem cabelos encaracolados compridos e claros, a boca (que segundo ela tinha passado um batom pra tirar a foto, e esse detalhe falou muito comigo...) era carnudinha, e ela usava um óculos que combinava com visual dela. Alice disse que era gordinha. Ela estava errada. Seu corpo é curvilíneo, belo, com cintura bem marcada. Suas pernas são redondinhas, fazendo um conjunto delicioso com seu quadril e rabo. Tanto as pernas, quanto seu rabo e quadril, são daqueles que um homem é obrigado a apreciar, admirar, alisar, pegar, beijar num vai e vém, que como eu disse, delicioso. E o rabo? O rabo é daqueles de encher a mão! Obrigatório dar algumas mordidas! Seus seios são volumosos, redondinhos… Impossível não imaginar quanto prazer não há de ser revelado ao beijá-los, chupá-los. A buceta é gordinha, daquelas você sabe que é gostosa de qualquer forma, fazendo qualquer coisa: seja com as mãos, seja com a boca, seja com o pau. Cheirosa, quentinha e principalmente, gostosa.

Depois que a vi através dessas fotos, fiquei louco de tesão. Queria conhecê-la pessoalmente e ver como seria. Mas tinha um pequeno grande problema: ela morava em outro estado. Isso é um grande problema por causa da logística, e pequeno porque a quantidade de voos entre as duas cidades era grande e porque eu queria vê-la, e quem quer, faz acontecer!

Continuamos conversando e depois de vencer a desconfiança e insegurança dela, marcamos de nos encontrar.

Combinamos de nos encontrar num hotel. Quando a vi, já senti aquele nervoso natural quando algo que você cria expectativas acontece. Demos aquele protocolar beijo no rosto (consegui sentir o perfume gostoso que ela usava) e sentamos no restaurante do hotel (eu ao lado dela) e começamos a conversar. Aquela timidez natural, mas assim como pelo virtual, depois de algum tempo a conversa fluiu. Falei com ela sobre seu perfume, pedi pra sentir “um pouco melhor” e ela permitiu. Então, puxei um pouco do cabelo dela pra trás, e dei um “cheiro” no pescoço dela, e comecei a dar leves beijos, indo até ali embaixo da orelhinha até o ombro. Depois, virei o rosto dela pra mim e beijei aqueles lábios que eu queria fazia algum tempo.

Ficamos ali nos “conhecendo” por algum tempo. E nesse tempo, e com a temperatura subindo, eu já estava com minhas mão alisando suas pernas, indo bem perto da bucetinha e passeando por aquela coxa grossa e gostosa. Ela, por sua vez, ficava alisando meu pau, e ele cada vez ficava mais duro. Então falei com ela para subirmos e ficarmos mais a vontade… Subimos.

Chegando no quarto, ela entrou primeiro e assim que fechei a porta, a agarrei por trás e comecei a beijá-la. Ela tentou tirar a própria roupa, mas eu a impedi e disse: “Quando estiver comigo, quem tira sua roupa sou eu!”. Ela riu. Alice ainda estava de costas pra mim, então, passei uma das mãos por todo aquele corpo que eu tanto achava gostoso, sem tirar sua roupa: por debaixo do sutiã, passei pelos seios, apertando ele todo e fazendo carinho no bico; desci pela barriga e coloquei a mão por dentro da calcinha, e fiz um carinho na buceta, masturbando de leve, e senti que ela estava quente e melada. Virei ela de frente pra mim, continuei beijando, e coloquei a mão dentro da calcinha e peguei naquele rabão… E que rabão! Apertei cada banda da bunda, e como tenho mãos grandes, cada vez que apertava ou fazia um carinho, tocava com a ponta dos dedos na buceta dela, estimulando mais um pouco.

Só aí comecei a tirar sua roupa. Tirei o sutiã e beijei os seios. Enchi a boca com eles! E enquanto chupava, passava a língua pelo bico… Que peito delicioso! Desci beijando a barriga, tirei a calcinha dela e comecei a beijar a “testa” da buceta. E a deitei na cama.

Numa de nossas conversas ela disse que nunca tinha gozado no oral, e que nunca tinha encontrado um cara que realmente gostasse de fazer oral, que esperava encontrar o “fodão” que iria fazer isso acontecer. Respondi que não era fodão, mas que gostava muito de fazer oral na mulher, sentir seu gosto, cheiro, melado e as reações do corpo. Lembrando disso, com ela deitada, abri suas pernas, levantei seu pé e comecei a beijar seu tornozelo, e fui subindo, passando pela panturrilha, por trás do joelho, parte interna das coxas, virilha… Dei uma respirada um pouco mais forte perto da buceta “pra marcar presença” e passei pro outro lado, indo pra virilha, parte interna da coxa, e voltei pra buceta… Dessa vez, não respirei forte. Dessa vez, passei a língua bem molhada em toda a extensão daquela buceta, do cuzinho até a ponta do grelo, chupando, e quando cheguei no grelo, abocanhei toda aquela buceta e comecei a chupá-la. Sem nojinho, com muita vontade e tesão. Intercalei entre lambidas na buceta e na ponta do grelo, com o abocanhar daquela buceta, alternando velocidade. Depois de um tempo, coloquei um dedo na buceta e enquanto fazia esses movimentos, a masturbava. E depois de um outro tempo, coloquei outro dedo no cuzinho dela. Nesse momento, comecei a aumentar a velocidade da masturbação na buceta, no cuzinho e na chupada. E com a outra mão, pegava nos seios dela, apertava e fazia carinho no bico dos seios. E ela gemia. A respiração cada vez mais ofegante. Ela segura a minha cabeça com as pernas. E depois de um tempo… Ela goza. E seu corpo que estava “tenso”, alivia, e os gemidos cessaram.

Sentir o corpo de Alice tremendo, se contorcendo de prazer, sentir o gosto da buceta dela na minha boca era maravilhoso. Me afastei um pouco, olhei pra ela e vi que ainda estava com os olhos fechados curtindo e/ou se recuperando daquele último momento. Normal, também precisava de um fôlego! Mas assim que a vi abrindo os olhos, me aproximei, ela levantou, veio na minha direção, e de joelhos na cama, nos beijamos mais uma vez. Ela começou a beijar meu tórax, para em seguida abocanhar o meu pau! Ela colocou todo ele de primeira na boca, e pude comprovar que aquela expressão “boca de veludo” é verdadeira! Senti meu pau quentinho… Ela começou a me chupar muito gostoso, nem rápido ou devagar, num ritmo que permitia eu continuar sentindo sua boca no meu pau. Enquanto me chupava, passava a mão nas minhas coxas, coisa que gosto muito!

Apesar do boquete estar delicioso, levantei sua cabeça e a coloquei deitada novamente. Voltei a beijá-la (como é gostosa a boca da Alice!) e ela diz:

Me come, eu quero sentir seu pau na minha buceta!

Já te disse, quem sabe sou eu!

Ainda de joelhos e com ela deitada, comecei a brincar na buceta dela, passando a mão por toda ela, e com a ponta dos dedos a atiçava, percorrendo toda ela, com movimentos variados: circulares, para cima e para baixo, no grelo… Coloquei meu pau em sua boca, e ela fechou os olhos, se entregando àquele momento.

Quando estava perto de gozar, tirei meu pau daquela boca e passei a beijá-la com intensidade, intercalando com aquelas mordidas leves pelo pescoço, indo até o ombro, e voltando a beijar seus lábios, enquanto minha mão descia aos seios. Passei a mão, fiz carinho, apertei, coloquei na boca. Depois, fui com a mão até sua buceta, e comecei a masturbá-la. Primeiro, com um dedo. Depois, coloquei outro dedo. E com a palma da mão, tocava no grelo. O movimento começou lento. Aumentei a velocidade. Parei de beijá-la e aumentei ainda mais a velocidade. Alice se entregou. E gozou outra vez nas minhas mãos.

Cheguei para trás e me posicionei entre suas pernas. Ela ainda estava entregue, e aí sim coloquei meu pau naquela buceta… O encaixe foi delicioso. Os movimentos eram lentos, para permitir que eu e ela pudéssemos nos sentir. Coloquei as pernas dela pra cima, para que meu pau fosse mais fundo naquela buceta. Em cada estocada, a cada batida dos nossos corpos, o som de sexo gostoso ecoava pelo quarto. E esse som me deixa louco! Aumentei a velocidade das estocadas e logo em seguida, meu gozo de satisfação e prazer chega.

Precisava de um tempo para recuperar o fôlego E depois de alguns minutos de conversa, olhando para aquele corpo que eu acho tão bonito, com tantas curvas, voltei a beijar aqueles lábios carnudinhos gostosos de forma leve, carinhosa, passando a mão no rosto dela. Ficamos assim por um tempo nos curtindo. Ficamos deitados juntos, ela com uma das pernas em cima de mim, permitindo que minha mão novamente passeasse por toda aquela coxa, por todo aquele rabo, pelas costas, por aqueles seios… Estava muito delicioso.

Estava muito gostoso.

Alice definitivamente é, mesmo antes de experimentar, muito goxxxtosa.