Estava ansioso. Havia conhecido, em minhas andanças no BP UOL, um coroão. Sempre me atraiu mais. Não havia o visto, ainda. Época em que vc arriscava encontro em saber a cara do sujeito. Com 19 anos, sem consciência quase alguma, o tesão era maior que a noção. Sai do serviço ( trabalhava com telemarketing) e lá estava ele. Me excitei na hora. Pernão grosso, bermuda, camiseta, barriguinha, barba e cavanhaque já brancos, óculos de grau( adoro macho de oculos) e boné. Nos comprimentamos. Conversamos minimamente e ele perguntou o que eu queria fazer. Quase implorando e pedindo para me arrastar para o motel, digo que quero ir para um hotel. Ele me leva a um que nunca tinha ido( o mais comum era achar locais que nunca tinha ido, já que raras vezes eu dava p homens). Fomos e estávamos no quarto. Eu, magrinho, 19 anos, pouquíssimas experiências, e aquele macho, 62 anos, grande( se comparado a mim) cheio de tesão, latinha de cerveja na mão e muita experiência, com certeza. Desesperado, comecei a tirar a roupa dele. Tremendo, eu lambia seus peitos, barriga, beijei o pau sob a cueca( já tinha abaixado a bermuda), fui para coxas e pernas. De joelhos, eu lambia. Ele, já com a cueca babada, me levanta rápido e me dá um beijo gelado. E diz: Eu quero te comer, neném. Eu o chupo um pouco, mas ele está com pressa. Me deita na cama, com a língua gelada( odeio cerveja, mas na hora até aquilo contribuiu p me excitar). Tremia e me arrepiava mais ainda. Até que ele terminou de tirar a cueca, deitou em cima de mim e foi cravando. Ele lambia meu pescoço, mordia minha orelha. Eu sentindo sempre ainda geladinho. E metia. Parecia, como sempre, que estava me partindo ao meio. Eu sentindo o peso dele em cima, me desesperava c a dor, mas ao mesmo tempo olhava aqueles pernões brancos e grossos dele em cima da minha perna magrinha... E aquilo me excitava no mesmo nível que a dor. Eu só choramingava( não chegava a ser choro, era mais um lamento) e falava: Me fode, macho. Vc está me arregaçar do inteiro, mas me fode. E ele perguntou: Tu é virgenzinho, moleque? Que cuzinho apertadinho, pqp! Nunca vou esquecer as palavras, o peso dele em cima de mim e o tom da voz. Infelizmente, ele não aguentou tanto e gozou. Ficou ali por um tempinho, em cima da sua presa. Queria que ficasse mais horas, mas aquilo durou minutos. Até que se levantou e começou a se vestir. Mesmo mole, comecei também a me arrumar. Ele me deu último beijo, saímos e, comprando outra latinha, ele foi, com jeito de malandro, para o bloco de carnaval. E eu me sentindo usado e possuído por um macho.
Quem gostou desse relato( real) comenta, vote. Isso me anima a escrever mais. Caso tenha críticas, dúvidas, pergunte aqui. E mande mensagens tbm. Adoro falar c machos, ainda mais coroas.