Novamente na casa do Serginho

Depois daquele dia... Passaram-se vários, sem que Serjão desse qualquer sinal. O cu já não ardia, mas as lembranças... Pegavam fogo kkkk
Enfim, levando a vida, fazendo minhas coisas( nada de caminhadas de noite), até que chega mensagem no whats. Sérgio dizia: Boa tarde, piranha. Amanhã é o dia. Quero vc aqui em casa, 9h. Sem truques, ou já sabe. Lembrei que ele me ameaçou, dizendo que, se me chamasse e eu não fosse, contaria a meu pai que eu ando assediando homens por aí. Enfim. Passou o resto do dia, eu eu tremendo. Lembrando do dia que estive lá. Tesão e medo misturados. Naquela noite, não dormi direito. Quando consegui pegar no sono, já passavam das 6h. E minha cabeça doía. 8h o cel despertou. Fui ao banheiro, fiz minha higiene habitual, tomei café, escovei novamente os dentes, tomei banho. Quando acabei td, já eram 9:20. Decidi que ia me fazer de maluco e ver o que ele fazia( amo desafiar). Mas vi que tinha mensagem. Fui ver e ele já disse, 9:10: Viado do caralho! Vou ter que ir te buscar? Se não chegar aqui em 20 minutos... Desço aí. Não tinha mais muito tempo. Saí, com medo mas rindo da minha ousadia. Quando cheguei no portão, toquei a campainha. Abre o portão um menino. Dava uns 16 anos p ele( depois descobri ter 18 recém feitos). Até que deu um estalo e, ligando a semelhança, lembrei que Sérgio tinha um filho do primeiro casamento. Ele se ateve a mandar eu entrar. Passei pelo portão e esperei. O trinco fez um barulho, me fazendo arrepiar. Vendo que eu não ia me mover, ele passou por mim, no corredor apertado, e foi em direção à casa. De costas, o observei. Era mais baixo que o pai, diferente do pai, não usava óculos. Era menos branco, não tinha pelos no peito( reparei assim que ele abriu portão), tinha a mesma bunda redonda, no mesmo tipo de short de jogador que o pai usava. As pernas, grossas como a do pai, mas sem tantos pelos. Chegando na sala, entrei e fiquei de cabeça baixa. Depois, olhei ao redor. Ele nada falou. Então, perguntei pelo pai, já que ele me olhava sem falar nada. Nesse momento, sinto o mesmo cheiro de sabonete daquele primeiro dia, e bem Sérgio. Com uma cueca branca e os óculos. E fala: Viado, viado! Tu é abusado, né? Falei 9h. Ele estava com uma cerveja na mão. Chamou: Felipe, senta aqui. Sentou de pernas abertas e, após o filho sentar, falou: Vem. Hj vai ser com dois. Eu me choquei. RI de nervoso, balancei a cabeça e disse não. Fiz que ia sair e ele: Se eu tiver que levantar, vou socar nesse teu vizinho apertado no seco. De uma vez só. Vem e mama!
Sem alternativa eu fui até eles. Ele fala: Tira tudo!
Eu fui tirando e eles me olhavam. Foi rápido pq estava de chinelos, short preto e camiseta rosa. Quando tirei a cueca, o filho riu e falou: Ah, caralho! Nasceu p viado mesmo kkkk Olha essa piquinha! O pai riu tbm e falou: É, mas ele já trepou. E muito. E vc?
O moleque ficou sério na hora. Doido ao constatar que o moleque era virgem, me ajoelhei, já tremendo de tesão. Sempre quis estar na cama com um virgem. Ou na mesa, ou no chão... Kkkk
Ajoelhei e já fui engolindo a rola do Serjão, segurando nas pernas peludas dele. Eu mamava c tanta urgência que engasgava sem ele nem tocar minha cabeça. Até que ele fala: Aí puta, mama devagar ou vou gozar assim! Doido de tesão, continuei na mesma, até que senti um tapa estalado na cara. Ele: Viado fdp, tu não ouviu? Disse devagar ou vou gozar, caralho! Com lágrimas nos olhos, mas cheio de tesão, voltei a mamar, dessa vez fazendo bem devagar. Ele, já tendo com certeza notado.meu tesão nas pernas dele, começou a roçar o pé entre minhas pernas, no meu pauzinho, passando o dedão no meu cu. Ficou fazendo isso e nem dois minutos depois, sentindo os pelos das pernas dele, gozei e dei um gritinho, me tremendo ali, de joelhos no chão. Ele: Cachorra fdp. Gozou, né? Tu gosta do meu pezão? Já notei que tu delira nas minhas pernas. Mas ngm mandou gozar agora. Agora vai. Mama meu filho. Obedeci, mas c ele fiz diferente. Comecei beijando o peito do pé direito. Fui subindo devagar, lambendo a canela, pernas, joelho, coxas. Ele não era tão peludo, mas era gostoso como o pai. Olhei para ele e ele estava me olhando, como cara de que estava gostando. Até que cheguei na virilha dele. Lambia. O pai estava subindo e descendo, duraço, vazando filetes de baba que pingavam na minha cara. E eu só lambia seu saco. Pesava uma bola na língua. Depois outra. O saco dele era menor e menos peludo que o do pai. Olhei p ele de novo e ele estava com a mão no rosto. O pai só olhava, mordendo os lábios e se punhetava. Com outra mão, apertava o bico do peito do filho. Até que o moleque falou: Porra viado! Abocanha meu caralho logo! Eu, rindo, falei: Não. Em resposta, o moleque me deu um tapa na cara, puxou meu cabelo e disse: Não, viado? Sim, caralho! E me fez engolir. Todo. Era menor que o do pai, mas ainda assim me fez engasgar. Fez isso umas 10 vezes e inundou minha boca de porra grossa. Soltou meu cabelo, me empurrando no chão e tremia as pernas, xingando vários palavrões. Quando ele relaxou, colocou as mãos atrás da cabeça, riu e falou: Caralho, pai. O viado é bom mesmo. E o pai: Eu não disse?
Sem eu conseguir descansar, Serjão me diz... Vem, viado. Chupa teu macho pai aqui. Eu, evitando novo tapa, obedeci. Chupei, lambi, engasguei. Até que o pai vira p filho e pergunta: Quer agora? E o filho: JÁ. O filho sai da sala e volta com pacotes. Camisinhas. Eu olho para o Serjão, ele ri e fala: Vai aguentar o moleque. E vai dar gostoso. Para ele... E para mim. Ele pergunta para o filho: Como tu quer? E o filho: Quero ele de quatro. Serjão p mim: Tu ouviu. Fica como a cachorra que tu é e segura o tranco. Fiquei de 4. Meu corpo tremia. Eu suava. Expectativa. Medo. Desejo. Tudo junto. Senti as mãos do moleque firmes, na minha cintura. E a pica do moleque encostar no meu cuzinho. Não cuspiu nem nada. Pelo que vi, queria me rasgar. Eu fui p frente e, em resposta, ele me deu um tapa na bunda, com tanta força que eu dei um grito. E ele: Deixa eu comer vc, puta! E foi o que fez. Segurou na cintura mais firme ainda, chegando a doer, e foi atolando. Eu comecei a gemer alto e Serjão enfiou o cacete na minha boca, falando: Toma viadinho, aguenta o macho filho. E o moleque gemia. Urrava, gemia, xingava: Caralho, que cuzinho apertado! Como é gostoso, pqp! Caralho! E metia forte. E Serjão falava, ao mesmo tempo: Tá gostoso, vagabunda? Tá gostando de ser puta do paizão e do filhão? E ficamos assim. Meu cu já estava começando a pegar fogo, até que Serjão falou: Deixa eu um pouquinho, filhão. Me levantou, nem um pouco gentil, encostou na parede e cravou: Aaaaiiii, meu cuuu...
Ele metia, com uma mão na parede e outra cruzando meu peito e segurando meu ombro. Até que falou: Eu não falei que eu ia te arregaçar, sua puta? Hein? Tá sentindo, tá? Tá sentindo o Serjão te pegando, tá? Tá gostando de ser minha cachorrinha? Eu não conseguia responder. Meu rosto, imprensado na parede fria. Eu olhava. Para o filho, que socava punheta e nos olhava, parecendo alucinado. Sem nada falar, suado, Serjão me largou e o filho assumiu. Me comeu, segurando do mesmo jeito. Minhas pernas já não respondiam. Meu pauzinho duro, eu nem conseguia gozar. O moleque vira para o pai e fala: Vamos comer ele na cama? E para lá fomos. O moleque me jogou na cama, deitou por cima de mim e enfia. Eu digo: Aí, cara. Eu não aguento mais! E ele: Aguenta sim. Até que ele começa a meter mais devagar, morde minha orelha, beija a nuca e fala, baixinho: Vai... Dá pra mim, dá? Tá tão gostoso! Dá gostosimho p mim, dá?! Ouvindo isso, e sentindo o vai e vem devagarzinho dele... Gozo com o pai pressionando a cama. Serjão, que estava só se punhetando, chega até minha boca e fala: Me chupa, não fala nada e me chupa. E nisso fica, pelo menos mais um 10 min. O moleque implorando p eu dar p ele... E o Serjão gemendo, urrando, até que goza na minha cara. E o moleque, ao mesmo tempo, goza, comendo meu cu. Não acabou por aí. Naquele dia, ainda me comeram mais vezes, até começar a anoitecer. Eu fui para casa tão destruído quanto no dia do bar. Porém mais satisfeito.

Galera, para quem está comentando, votando, entrando em contato, agradeço muito. Peço que continuem votando, fazendo críticas, elogiando. Fico muito contente c isso e me anima a escrever mais.
Quanto a foto do pau do Serjão, foto do corpo dele sem rosto... Não tenho. Ele nunca mandou. Nem nunca mandei nude p ele. Queria eu hahaha


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Ficha do conto

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chuparola90

Nome do conto:
Novamente na casa do Serginho

Codigo do conto:
132785

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/02/2019

Quant.de Votos:
12

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