Até que vejo um cara grandão. Musculoso e tatuado, andando como se fosse o dono do lugar. Difícil ver um espécime igual num lugar desses. Ele deu uma olhada ao redor, mas seu olhar parou em mim, quando notou que eu estava olhando para ele.
Ele se aproximou, me olhando de cima, e foi direto ao assunto:
- Oi, cara, beleza? Tá a fim de ser minha putinha hoje?
Dei um sorriso meio amarelo: - Desculpa, mas eu sou ativo. Infelizmente não tenho tesão no cú.
- Pô, vai desprezar o material aqui? - ele abriu os braços, mostrando o torso hipertrofiado. Realmente era uma beleza de visão.
- Não, se quiser eu posso te comer. - sorri, tentando ver como ele reagiria.
- Não curto. Meu negócio é comer, tô fora. - ele fez que ia embora. Mas eu saquei o cara. Tinha tanta certeza que era machão, que aposto como nunca tinha testado o cú.
- Calma... Eu acho que você tem razão. Prá curtir um tesão feito você, vale a pena dar a bunda. - ele ficou todo se achando depois dessa, e me levou logo para um reservado.
Ele logo foi tirando a toalha exibindo o corpão e o pau. Eu tinha que admitir: era uma perdição de homem, todo definido e gostoso. Não pude deixar de notar a bunda maravilhosa dele, um paraíso intocado. O pau também não era ruim. Estava meia bomba, se mostrando bem alongado.
- Gostou? - ele perguntou, me abraçando. - Me pega, sente o material, sente...
Nossa, era muito bom... músculos duros e firmes e pele macia. Senti um impulso de beijá-lo na boca, mas ele virou o rosto:
- Eu não beijo homem, não. - fez aquela pose de machão de novo. Mas tudo bem. Eu já sabia o que ia fazer.
- OK... Então deixa eu chupar o seu pauzão, deixa... - me fiz de viadinho, para ganhar a confiança dele. Ele nem sabe o que o aguarda.
Claro que ele concordou. Com certeza achou que ia me ajoelhar perante ele, bem submisso, mas pedi:
- Deita ali, e relaxa... - ele obedeceu, todo confiante. Ficou com o corpo todo apoiado no estrado, mas de uma forma que pegou somente a metade das coxas. Colocou as mãos na nuca para apoiar a cabeça, pois queria me ver chupando a rola dele, o safado.
Fiquei entre as pernas dele, com a cara bem perto do pauzão, e o peguei, masturbando-o bem devagar, sentindo bem aquele mastro. Eu gosto, adoro pau. Infelizmente não curto no cú, mas sendo um apreciador genuíno de homem, como não gostar de rola?
- Você não vai chupar, não? - assim que ele perguntou, eu firmei a pegada no pau dele e masturbei com um pouco mais de força. Ainda estava medindo como ele reagia.
Os olhos dele viraram por um instante, com os lábios entreabertos. Claro que ele tinha gostado. Ainda com a mão no pau dele, deslizando devagar novamente, comecei a lamber de leve a cabeça do pau dele.
Eu sentia ele se remexer um pouquinho enquanto eu beijava e lambia a glande arroxeada do pau. Quando ele ficava imóvel, eu dava mais uma punhetada no pau dele, para continuar estimulando.
Podia parecer que eu não estava fazendo nada demais, só brincando com aquela rola, como todos os outros viadinhos que deram a bunda para ele, mas já estava pondo meu plano em ação: eu salivava o máximo possível, deixando a cabeça do pau dele bem úmida, e fazendo com que começasse a escorrer pelo pau dele.
- Ohhh... - finalmente ele deu uma gemida, quando dei uma sugada na cabeça do pau dele. Parecia que ele ficava se segurando, ainda bancando o machão.
Devagar fui começando a chupar com mais força e mantendo aquela cabecinha macia mais tempo na minha boca, sempre tentando salivar bastante. A minha mão e o pau dele já estavam ficando molhados, tudo babado.
Ele já não estava mais apoiando a cabeça com as mãos. Estava com os olhos fechados, virando-a para um lado e para o outro, curtindo a chupada.
Então, com a outra mão comecei a apertar uma das coxas grossas dele, e fingindo querer sentir a musculatura de toda perna, fui afastando a coxa de lado, assim ele ficou com essa perna dobrada lateralmente no estrado.
Dei um leve sorriso ao conseguir ver o meu alvo: com a perna dobrada, dava para começar a ver o cú virgem dele.
Agora com metade do pau dele permanentemente na minha boca, comecei a chupá-lo gostoso... Rodava os lábios, corria a língua, sugava firme, mas esse último ato, só depois de babar bastante naquela rola.
O desgraçado continuava se segurando para não gemer. Ele já estava respirando mais pesado, as mãos deslizando pelo proprio corpo, delirando de prazer. Com o canto do olho, eu via meu plano se concretizando: minha saliva estava escorrendo em direção ao rego dele. Eu queria deixar aquele cuzinho bem úmido...
Tirei a mão do pau dele. Já não precisava mais, o rola toda dele estava na minha boca. E eu juro, me esforcei para dar a chupada mais profissional que eu fosse capaz, queria ele bem doido de tesão. Com essa mão livre, comecei a pegar na outra perna dele. Logo as duas estavam em cima do estrado, fazendo com que a portinha dos fundos dele ficasse bem acessível.
Olhei para ele, o corpo estava tenso de tesão, todo suado. Era agora!
- OOOHHHH!!! - ele não conseguiu reprimir o grito, logo que eu larguei o pau dele e dei uma linguada no cú.
- O que você PENSA que tá fazendo? - ele se sentou, bravo, com o punho cerrado.
- D... desculpa, eu... - nem conseguia pensar numa desculpa direito. Aonde eu estava com a cabeça? Aquele cara podia me mandar para o hospital se partisse para a agressão.
De repente, ele fez um movimento de passar a mão pelo pau e depois a pôs no estrado, como se estivesse se apoiando. Ele achou que eu não tinha percebido, mas eu vi que ele tentou limpar um pouco de sêmen do pau. Ele tinha gozado um pouquinho, mas se segurou.
BINGO! Eu tinha razão, o cara tinha um autêntico tesão no cú.
- Desculpa, cara... Mas seus outros parceiros não te chupavam o pau, as bolas e o cú? - nem sei de onde saiu essa conversa, mas eu sentia que tinha que ir fundo se queria ganhar aquele cú.
- Claro que não! Viado quer rola, eles chupam, pedem para meter e gozam com pau no cú. É isso.
- Não, cara... Pô, fala a verdade... Você achou ruim? Quer que a gente pare?
Ele ficou meio pensativo. Bom, também não tem jeito se o cara não tiver a mente um pouco aberta. Todo homem desse mundo devia dar uma testadinha no cú, isso só traz benefícios para eles mesmos.
- Você só vai lamber... lá, certo?
- Claro! - eu respondi, já mentindo, mas contente por ele querer continuar.
Ele se deitou de novo, mais ou menos na mesma posição que ele estava, já com as pernas em cima do estrado. Cara que visão. Um monumento de homem daqueles expondo o pauzão e o cuzinho.
- Vai, chupa o pau do seu macho, CHUPA!!!
Esfreguei a minha cara naquela pica, e comecei a masturbá-lo de novo, devagar. Vi que ele estava me vigiando, com a mão na nuca. Então caí de boca no pau dele, de uma vez, chupando e sugando com força.
- Hmmm... gostoso...
Quando vi que ele relaxou, soltando a cabeça, voltei a pegar no pau dele de novo. Enquanto alternava umas socadas firmes e outras mais lentas naquela pica gostosa, comecei a beijar e lamber o saco dele, de forma mais gentil, por que afinal, as bolas são meio sensíveis.
Aí, juntei saliva na boca e dei uma cusparada no cú dele. O corpo dele deu um pequeno espasmo. Nossa, ele tinha um cú bem sensível mesmo.
Meio que repeti a sequência, chupando o pau dele com vigor, as bolas com cuidado, mas dessa vez fui com a língua direto no rego dele.
- Ahh... AHHH!!! AHHH!!! - nossa, ele começou a gemer e se contorcer, como que enlouquecendo, se comparado com o comportamento inicial. Quanta diferença!
Repeti a nova sequência, pau, bolas e cú. Ouvi gemidos e senti o corpo dele se contorcendo o tempo todo. Era uma visão deliciosa. Aquele homem grandão, todo musculoso, na minha mão, perdido na dança sensual do prazer. E aqueles gemidos? Tem coisa melhor de ouvir que um homenzarrão gemendo? Eu adoro! E por isso mesmo, também não estava aguentando mais...
- Ei... por que parou? - ele perguntou, meio ofegante.
- Está bom?
- Sim, sim... eu quero mais!
- Então vai chupar o meu pau!
- Cara, eu NUNCA chupei nenhum pau, não! - ele me olhou indignado.
- Não é difícil, não... - pus dois dedos na minha boca, e deslizei-os em vai e vem um pouco.
Ele ficou um pouco pensativo.
- Olha, vou ficar aqui do seu lado, para facilitar. - Fui me deitando do lado dele, como se fossemos iniciar um 69, e fui me juntando a ele.
Me inclinei um pouco e comecei a chupar o pau dele. Não demorou e senti-o abocanhar a minha pica também. De início ele foi meio desajeitado, mas fui subindo no corpo enorme dele, o que ficou melhor para ambos abocanharmos a rola um do outro.
Até que para um cara que nunca tinha posto um pau na boca, ele chupava bem... Ahhh... Enquanto eu chupava o pau dele, comecei a dar umas dedadas no cú. Eu tinha posto os dedos na boca estrategicamente, para deixá-los úmidos também.
Nossa, parecia que o pau dele estava ficando cada vez maior na minha boca. Ele estava muito excitado. Então executei a próxima parte do meu plano: comecei a enfiar o dedo médio no cú dele.
Ele gemeu em protesto, mas meu pau estava na boca dele, e eu em cima, e já era tarde demais: Enfiei o dedo todo, e procurei massagear lá dentro.
Cara, foi maravilhoso! Ele gemeu forte alguma coisa incompreensível, enquanto minha boca foi se enchendo com golfadas fortes de porra. Diante daquela situação, tentei engolir tudo com cuidado para não morder o pau dele, mas um pouco escorreu pela minha boca. Ele gozou intensamente, as pernas dele tremeram meio descontroladas até o fim. Cara, e isso tudo só com UM dedo enterrado no cú.
Com o fim do orgasmo, ele foi se aquietando, mas eu sentia o pau dele, ainda muito duro na minha boca. Então eu dei mais uma cutucada bem lá no fundo do reto!
Ele começou a gemer gozando mais uma vez, só que agora não foi tão descontrolado, o corpo dele se tensionou firme nos espasmos, foi uma gozada mais consciente do que a primeira. Dessa vez consegui tomar todo o leite daquele touro campeão.
Saí de cima dele, ele respirava ofegante, bem cansado. Me sentei, e ele também tentou ficar nessa posição.
- Você é louco... caraca, ninguém nunca tinha feito isso comigo antes. - ele disse, com um sorriso de satisfação.
- Mas não foi bom?
- É... foi. - ele disse meio embaraçado, e tentou se justificar: - Eu acho que já estava quase gozando, por isso que aconteceu.
- Cara, não tem nenhum problema admitir ter um tesão gostoso no cú. - ele apenas riu, parecendo um pouco sem jeito ainda.
- Sei lá... Mas e você? Já chupei o seu pau mesmo, posso mexer com o seu cú?
- Eu já tentei brincar com ele, mas não me dá tesão, não.
- Já entendi... - ele ficou quieto uns instantes. - O que você quer é meter e gozar no meu cú, né?
Ele foi tão direto que me surpreendeu. E justamente essa hesitação me entregou.
Com força, ele me deitou e ficou em cima, me encarando com os dentes cerrados:
- Você pensa que eu sou só um fortão trouxa, é isso? - eu não conseguia me mexer, fiquei assustado, achei que ele ia me quebrar a cara!!!
Mas ele me deu um beijo tão forte, e inesperadamente gostoso, que me deixou desarmado. Ele sugando a minha saliva, roçando a língua na minha, me fazendo perceber que eu não precisava mais ficar escondendo intenções dele. Depois de tudo o que já havia rolado, ele se mostrava pronto para tentar mais coisas que nunca havia feito, como beijar outro cara na boca. Comecei a abraçá-lo, acariciar o cabelo da nuca dele, enquanto continuavamos a nos beijar. Eu adoro beijar. E o meu pau, que havia perdido um pouquinho o tesão quando ele me assustou estava de novo bem duro...
Quando paramos, ele logo ficou de costas para mim, e se ajeitou de quatro, me oferencendo o rego. Eu comecei a salivar de imediato. Cara, ele tinha uma bunda fantástica, era uma oferta irrecusável.
- Vai, cara, antes que eu mude de ideia. - eu nunca fiquei tão nervoso para pegar uma camisinha e rasgar a porcaria da embalagem. Enquanto tentava, dei umas duas cuspidas no rego dele, e comecei a brincar com um dedo.
Enfiei o dedo fácil, e fui tentando por o segundo. Ele deu uma gemidinha de desconforto, enquanto eu ainda estava afobado, com a embalagem da camisinha nos dentes, quase conseguindo rasgar.
Com o segundo dedo, o cú dele ficou justinho, ele precisava relaxar mais aquela bunda musculosa. Bem nessa hora consegui abrir a embalagem do preservativo. Dei mais uma cuspida no rego dele e me preparei para por o terceiro dedo.
- Aiii... - ele gemeu na hora.
- Calma, relaxa mais um pouco. - com os três dedos, eu estava já alargando o cú. Peguei um pouco do excesso de óleo da camisinha e deixei escorrer por esses dedos, e os deslizava, lubrificando o reto dele.
- Ahh... - ele disse bem baixinho. Eu pensei... É AGORA OU NUNCA... Meu pau tava durasso, foi fácil botar a camisinha nele, mesmo usando uma das mãos apenas.
O mais rápido possível, tirei os dedos e fui metendo o meu pau. A cabeça passou, e eu tentei ir mais fundo, mas estava encontrando resistência. Caraca, ele era músculo demais!
- Vai, cara, relaxa só mais um pouquinho!
- MEU, eu tô quase CAGANDO AQUI!!! Aiii... - eu precisei me segurar um pouco para não rir, e daí, de repente, meu pau passou, se aconchegando mais fundo dentro dele.
Fechei os olhos... Que delícia de sensação. Fui deixando meu pau entrando até eu encostar na bunda deliciosa dele.
- CARA, você tá ME rasgando!!! - ele reclamou, e eu tentei me mexer um pouco para o meu pau alargar aquele reto com cuidado, mas como ele não pareceu estar gostando muito, comecei a recuar.
- Não TIRA... Aiii... - ele segurou a minha coxa com a ponta dos dedos. Mesmo assim, eu tirei o pau mais um pouquinho, mas só para meter de novo.
Repeti algumas vezes, mantendo o meu pau dentro dele o máximo possível, mexendo só um pouco. Assim, ele podia ir se acostumando comigo.
Não soube dizer se ele estava gostando, mas eu estava começando a delirar, pensar um monte de besteira. Fechei os olhos várias vezes, me deixando perder naquela sensação de comer o cara mais fortinho e marombado que eu já tive, lembrando que aquele reto que tava ali ao redor do meu pau era virgem. ERA. Agora era todinho MEU.
- Hummm... Ahhh... Cara, você... era virgem no cú mesmo?... - acabei deixando escapar, já começando a me descontrolar.
- Cê tá DUVIDANDO??? - quase gritou. - VAI.. SE FODER, seu MERDA!!! - ele virou o rosto o máximo que pode para mim, com uma expressão irritada.
- Não... Eu prefiro TE foder, tesudo! - Comecei a dar umas socadas, era uma delícia, tava ficando muito doidão dentro desse cú.
- Aii... - ele deu mais uma gemida. - Cê chama ISSO de foder? - ainda meio irritado ele ficou me provocando, e eu comecei a estocar mais forte, de fazer aquele barulho gostoso de tapa quando o meu corpo se chocava na bunda suada dele.
E era como uma droga, eu socava e meu corpo queria meter mais ainda. E o gostoso é que o corpo dele era tão forte que tremia, mas não cedia nem um pouco, ia tomando tudo no cú feito um profissional.
- Ahhh... C? não é... de nada... É um FROUXO! - ele balbuciou, mas fez questão que eu ouvisse.
Possesso, eu me apoiei com uma das mãos na nuca dele, empurrando o rosto dele para baixo, e forçando-o a empinar mais a bunda. Levantei um dos joelhos, e comecei a socar forte mesmo, com violência.
Vi que o rosto dele se franziu enquanto ele gemia, suado e submisso, então falei, entrecortando com a minha respiração ofegante:
- QUEM é... o FROUXO aqui... HEIN? - diminui só um pouco o ritmo, eu queria que ele respondesse. Como ele não disse nada, deu umas duas metidas bem ríspidas no cú dele.
- Aii... Sou eu... SOU EU!!!
- Não... - eu respondi, deixando meu pau pausado. - Cê é um dos caras mais machos... que eu já conheci... AGUENTA esse PAU no CÚ feito HOMEM! - dei mais uma sequência de metidas no rabo dele. Agora ele só gemia, o rosto todo suado, até um pouco corado. Eu tava doidão também, quase gozando, precisava diminuir um pouco, mas ele implorou:
- Sim... Me fode, meu MACHO... ME FODE!!! - cara, eu tive que socar nele, mesmo sabendo que eu ia gozar. Logo que comecei a meter de novo, gritei:
- Ahh... Eu... Ahhh... vou... GOZAR!!!
- OOOHHHH!!! AAAHHH!!! AAAhhh... Ahhh... - o grandalhão gozou comigo, aquele cú musculoso pulsou firme no meu pau, fazendo o mundo sumir por instantes. Eu parecia estar despertando de um sonho. Um sonho intenso, delicioso e animalesco.
Caí do lado dele, nós dois nos espremendo naquele estrado estreito, recuperando o fôlego.
- Então... Isso é que é dar a bunda...? - ele gemeu, esfregando a mão na testa suada.
- Cara... Isso que é uma boa trepada! - puxei a nuca dele para beijá-lo.
Fomos para a área dos chuveiros tomar uma ducha. Cara, todo mundo olhava para o Zé (descobri que o nome dele é José) e um pouco para mim, já que eu estava com ele.
Antes de nos despedirmos, trocamos telefones. Ainda nos encontramos e transamos umas duas vezes, porém como eu não faço passivo, ele foi se desinteressando de mim.
É como eu disse: azar o meu por não dar a bunda. Perdi a chance de ficar com o cara mais gostoso que eu já havia conhecido.
Passou um bom tempo, já tinha me resignado, tentando esquecê-lo, quando recebi um convite para ir na casa dele passar a noite. Caraca! Fiquei super animado. Mas essa, é uma outra estória.
tbm curto mto comer uns marombados que se fazem de machao e sentem muito tesao no cu.
Nossa me faz de sua putinha tb, meu cu ia adorar sua rola...
Que delícia cara tirar um cabacinho, fiz isso com um casado q era ativo, fui na manha lambendo o o cu e lindo dedo qdo ele percebeu eu já tava todo dentro, aí virou putinha e já me deu mais de 3 vzs kkkkk