Marcelo tem 27 anos, é moreno, daqueles que mantém o bronze o ano inteiro, cabelo preto e cacheado. Tem aproximadamente 1,75m e uns 70kg. Bem gostoso. Toca violão, tem uma cara de intelectual que sempre me chamou atenção. Dei aula na turma dele por dois anos, quando fui convidado para ser orientador de seu projeto de conclusão de curso. Neste tempo desenvolvemos uma amizade excelente, sem preconceitos, falávamos abertamente sobre qualquer coisa, passamos a participar um da vida do outro, enfim, viramos amigos. Saíamos pra beber e eu sempre dizia a ele que um dia eu iria dar uns pegas nele que ele nunca iria esquecer, sempre em tom de brincadeira, ele ria e dizia que ia adorar, passou a me chamar de meu amor, enfim, sempre fomos muito brincalhões e afetivos um com o outro.
Num dia desses, saímos para um aniversário de um outro aluno da universidade num bar daqui da cidade, tinha muita gente conhecida, bebidas, a conversa rolando com mais liberdade e intimidade. Marcelo estava bastante animado, alegre, se divertindo, flertando com várias mulheres, ou seja, estava fazendo o que qualquer jovem descompromissado faria.
Começamos a conversar e já estávamos falando diversas putarias, quando em algum momento da noite surgiu um assunto sobre volume e tamanho das rolas. Fiquei só acompanhando a conversa, me divertindo com as besteiras que o pessoal falava, numa dessas, ele disse que tinha um pau de bom tamanho, eu que não sou bobo, soltei uma daquelas “ só acredito vendo”, ele pega a minha mão e põe na rola dele. Na hora, fiquei meio sem ação, e bastante vermelho, ele só me disse “pega direito nessa porra, pra ver se não é um volumão”, dei uma apertada e desconversei. Bom, daí pra frente foi só putaria, a cada hora que passava a conversa ia ficando mais quente e nessa já tinha passado a mão na bunda dele, pego na rola dele algumas vezes, mas sempre em tom de brincadeira.
A noite rolou solta e quando foi umas três da manhã o pessoal resolveu ir embora do bar, como Marcelo mora numa cidade vizinha, disse que iria esperar os ônibus voltarem a operar, o que seria às 4 da manhã. Entramos numa discussão com o grupo todo, ninguém queria deixa-lo na rua, mas tava todo mundo chapado e querendo ir embora. Disse a ele que podia ficar em casa e de manhã, ou a hora que acordasse, ele iria pra casa. Viemos pra casa, no carro falamos algumas putarias, ele continuava animado, falante, rindo de tudo.
Chegamos em casa, disse a ele que poderia tomar um banho antes de dormir e que iria preparar o quarto pra ele. Perguntei se ele queria beber mais uma, ele aceitou. Bom, voltamos a beber e nada do sono chegar, estávamos bem altos, mas conscientes, rindo muito, falando tudo quanto é putaria. Ele tava com calor, pois toda hora levantava a camisa e mostrava a barriga e o cós da cueca, uma mash preta dava umas pegadas no pau.
Fomos pra cozinha pegar mais cerveja, ele vira pra mim e diz “pega aqui no meu pau e coça pra mim”, como não tinha nada a perder, fui lá e peguei com gosto. Se antes tava com vergonha dos outros alunos que estavam na festa, agora eu enchi a mão naquele pacote. Ficamos nessa um tempinho, um encostando no outro, passando a mão, dando umas apalpadas, e rindo. Numa dessas disse a ele que na próxima ia querer mais do que passar a mão, joguei essa pra ver o que rolava, e, sinceramente, achei que ele ia recuar. Ele diz “vai querer o que?”, eu mandei na lata “te mamar gostoso”, e responde “só vem”. Fiquei sem chão, olhando pra cara dele, aí ele solta “vem logo”.
Cheguei perto dele, meio sem graça, não acreditava que aquilo tava acontecendo, o abracei e disse que era brincadeira. Ele me beijou, e, maaaaaanoooo, que beijo. Chegou no meu ouvido, disse pra eu relaxar que tava tudo bem e lambeu minha orelha. Conduziu minha mão pro pau dele e eu o massageei com gosto. Começamos a nos pegar gostoso e fomos nos pegando para o meu quarto.
Como aquele moleque tem uma pegada boa. Passava a mão pelo meu corpo, me lambia e passou a conduzir a situação. Foi me empurrando pra baixo, em direção ao seu pau que já tava duro dentro da bermuda. Comecei a beijar o pau dele por cima da bermuda e abri o seu zíper, e o deixei só de cueca, uma boxer preta (mash, quero lembrar de cada detalhe), dei umas mordidas naquela rola por cima da cueca, cheirei, brinquei com aquele pau, que até então só tinha sonhado e sentido o volume. Baixei sua cueca me saltou um pau de uns 19 cm, bem grosso, cheio de veias e com os pelo bem aparados, uma bolas pesada... Lambi das bolas até a cabeça, uma cabeça vermelha, grande e quente, e ele gemeu, beijei a cabeça, ele tava todo babão, e comecei a chupar. Um pau grande, gostoso de chupar, um cheiro de macho misturado com perfume, chupei, lambi, beijei aquela rola, de repente, ele com todo seu bom humor disse que duvidava eu colocar tudo na boca, desafio aceito, coloquei a rola toda do Marcelo na garganta, ele passou a socar a rola no fundo da minha garganta e eu amando ele tomar as iniciativas.
Me puxou, me beijou longamente, como esse moleque beija... Olha pra mim e diz, agora é minha vez, e vai descendo a língua pelo meu peito, chupa meus mamilos, morde, dói e eu gemo, desce a língua pela minha barriga e começa uma mamada espetacular que eu jamais imaginei que ele fosse capaz de fazer, passa a lamber minhas bolas, e quando percebo, tô rebolando na língua dele que penetrava meu cuzinho deixando tudo bem molhado.
Olha pra mim e diz que eu serei dele, e começa a chupar meu rabo novamente. Quando eu tava explodindo de tesão, Marcelo sobe, me beija e me coloca na posição de frango assado e diz que quer me ver gozar na rola dele, foi me penetrando, devagar, um pau grosso me arrebentando as pregas, um misto de dor e prazer. Doeu muito, quando eu ia falar pra parar, ele me beijava, enfiava a língua na minha boca e dizia que eu iria me acostumar. Quando a cabeça entrou, ele parou e me disse pra ficar tranquilo, que eu iria gostar de dar pro aluninho e que eu iria ver quem era o professor...
Foi entrando tudo, devagar, e quando ele percebeu que eu já tava é gostando daquele pauzão no meu cu, começou a bombar com força, me puxava pra ele, e metia com gosto. Me virou de quatro, me puxou pelos cabelos e me mostrou que o dono da situação era ele, que ele mandava. E eu amando ser dominado por esse macho gostoso. Meteu, meteu com força, me puxava pela cintura e me dava uns tapas na bunda, daqueles bem barulhentos. Eu rebolei muito naquele pau, até ele meter com mais força e encher meu rabo de porra. Gozou, gozou muito, e gemia gostoso enquanto estava em êxtase. Eu gozei sem tocar no meu pau. Só sentindo aquela vara me partindo ao meio... Caímos cansados, nos beijamos e ficamos nos acariciando um tempo. Fomos tomar banho e eu mamei aquela tora novamente até ele gozar no fundo da minha boca.
Dormimos juntos, quando foi de manhã e ele me agradeceu pela noite, me fez chupar a rola dele novamente. Me deixou sua cueca de lembrança, falou que é pra ter motivos pra voltar, e que vai voltar. Eu não vejo a hora. Assim que ele aparecer por aqui, volto pra contar.
❤ 😈❤ Delícia de conto. Votado. Leia minha série: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio.❤ 😈❤
Que delícia, tenho um tesão enorme em um professor mas nunca tive a oportunidade de fazer algo. Votado
Adorei o conto. Muito bom! Queria muito ter uma noite inteira pra fuder com um passivo sem frescuras.
Ao mestre (pica) com carinho. Lendo de pau meladinho de tesao