Mamei o maconheiro

Um dia estava voltando pra casa de uma balada gay que tem aqui em minha cidade. Tinha saído com a intenção de dar pelo menos uns amassos em alguém. A balada tava fraca, vazia e sem ninguém interessante. Resolvi vir pra casa pois ali estava perdendo tempo.
Peguei o ônibus e fui embora pensando que a noite tinha fracassado, e ia pra casa sem pegar ninguém. Quando desci no meu ponto – moro numa travessa de uma das principais avenidas da cidade – tinha um carinha atravessando a rua.
Dei aquela olhada e ele seguiu o caminho dele, deu uns dez ou vinte passos e olhou pra trás, eu continuei andando no caminho oposto, mas olhando pra trás também. De repente ele parou e ficou encarando, foi a deixa pra que eu passasse a segui-lo.
Ficamos nessa troca de olhares por um tempo, ele entrava em uma rua, eu entrava também, ele continuava andando e olhando pra trás. Pensei que não ia rolar mais nada e que o interesse era só de minha parte, então quando ele dobrou mais uma esquina, eu parei onde estava. Para minha felicidade, o cara voltou uns passos, olhou pra mim, fez um aceno com a cabeça e eu fui até ele.
Nos apresentamos, o nome dele era Thiago, tinha 23 anos. Thiago era muito gatinho, branco, cerca de 1,80m, uns 75 kg, magro e um pouco definido, cabelos castanhos claros e barba por fazer.
Perguntei a ele se ele tava afim de algo, ao que ele me perguntou: - O que por exemplo?
Fui direto, disse que tava afim de chupar um pau! Ele só disse: - Demorou!
Fomos procurar um lugar que desse pra eu dar aquela mamada no boy. Enquanto andávamos, Thiago contou que fazia faculdade de Logística, que trabalhava numa empresa de transportes e que tinha uma namorada. Tinha saído naquela noite pra fumar um baseado e relaxar.
Paramos em uma loja aqui perto, que tem o estacionamento aberto e era bem reservado. Começamos a nos beijar e fui assando a mão naquele corpo gostoso e cheiroso. Coloquei a mão dentro da camisa dele e pude sentir sua pele gostosa, fui levantando a camiseta e beijando o corpo dele, o peito peludo, os mamilos rosinhas, e fui descendo pela barriga, beijando, lambendo, até chegar na calça dele.
Desabotoei a calça e comecei a beijar seu pau por cima da cueca mesmo, uma boxer cinza, sentindo opau dele crescendo com meus beijos. Baixei a cueca dele e vi seu pau, devia ter uns 18cm, um pau bonito, branco, com a cabeça bem vermelha, com os pelos clarinhos como o cabelo dele.
Beijei a cabecinha, e comecei a lamber aquele pau lindo, Thiago só gemia, lambia toda a extensão daquele cacete, as bolas, beijava e passava a língua bem devegar, enquanto Thiago se ocontorcia de tesão e dizia pra eu engolir aquela vara.
Coloquei o pau dele na boca, enquanto trabalhava com a boca, ia passando a mão naquela bundinha gostosa, durinha e lisa, em suas coxas, ia me apossando daquele corpo gostoso. Thiago só se contorcia, gemia, falava putarias, eu sentia seu pau pulsando em minha boca e via seus pelos se arrepiando a cada sugada que eu dava em seu pau.
Mamei aquele cacete gostoso, lambia aquela bolas e o boy se contorcendo cada vez mais, de repente ele pegou na minha cabeça e começo a socar o pau na minha garganta, fodendo minha boca num vai e vem delicioso. Comecei a sugar com mais vontade, queria ficar grudado naquele pau o resto da vida. Ele fodia, gemia, falava que minha boquinha é gostosa, dizia que ia querer sempre, que aquela boquinha agora era só dele.
De repente, o pau dele começou a pulsar mais ainda, Thiago ficou mais ofegante e começou a acelerar os movimentos e a gemer mais. Seu pau inchou e pulsou mais forte em minha boa. Assim, senti os jatos de sua gala em minha boca. O cara gozou muito, uma porra gostosa, grossa, e eu é claro, não desperdicei nada e tomei tudo, minha boca ficou cheia. Continuei mamando pra deixar aquele pau limpinho, ele se contorcia e tentava recuperar a respiração. Mamei mais um pouquinho, deixei aquele cacete limpinho, guardei na cueca e abotoei sua calça. Nos beijamos, ele disse que foi a melhor mamada que já teve, e seguimos cada um o seu caminho.