Virando Cdzinha e me descobrindo a puta que sou hoje

Estou escrevendo o meu primeiro conto, e a partir daqui vou passar a relatar algumas da aventuras que já vivi, e que viverei futuramente.

Antes de tudo vou me apresentar, me chamo Eduarda, Duda para o mais íntimos, sou de Campinas, e hoje tenho 19 anos, sou branquinha, 1,68m de altura, 65kg, tenho corpo definido de academia, bundinha durinha e coxas grossas. Sou CDzinha desde os 17 anos, e no dia a dia sou menininho normal, tenho namorada, tipo pegador nato, mas surdina, no escondinho eu gosto mesmo é de ser a puta da relação.

Vou começar contando como me descobri uma cdzinha sedenta por uma aventura que envolva muita rola e porra pra mim.
Quando tinha de 15/16 anos, morava em São Paulo, estava cursando o final do 2º colegial, e nem pensava que um dia me vestiria sempre de menininha e sairia a caça de macho para me satisfazer. Já tinha visto alguns filmes porno gay, mas nada de fazer nada com outro homem ainda.

Tinha um amigo próximo de escola, que sempre faziamos os trabalhos juntos, dormiamos na casa um do outro e eramos quase inseparáveis, e como esse contato todo, comecei a reparar mais nele, corpo atlético, pele branca, sorriso, mas principalmente na sua rola, uma bela rola reta de uns 18/19 cm.

Uma bela sexta feira, estávamos na casa do meu amigo, e eu iamos passar o fds lá, já que a familia dele tinha viajado. Conversamos, jogamos video game, e uma hora resolvemos bater uma punheta vendo um pornozão massa. O filme começou, e a loirinha do filme já logo caiu de boca na vara, e nesse momento, meu amigo brincou.

- Imagina se fosse você chupando essa rola eim?!
- Sai fora - Eu respondi

O problema (ou não), foi que eu hesitei um pouco na hora de responder, e meu amigo percebeu e já queria tirar proveito. Propôs uma competição, que gozasse mais rápido ia ganhar um boquete do outro.
Topei, mesmo morrendo de medo topei.
Realmente tentei gozar o mais rápido possível, mas o medo de ser a chupar a rola e ele descobrir que já pensava nisso me desconcetrou, e não deu outra. Perdi.
E chegou a hora de chupar a rola. Comecei devagar, sem jeito, mas meu amigo não tava nem ai. Só ficava no sofá revirando o olho e curtindo a 1ª chupada que eu dava na vida, até que, sem aviso nenhum, gozou direto na minha boca. Para espanto do meu amigo, e principalmente meu, engoli tudo.

- Acho que vou ter uma putinha o resto do meu colegial - Disse meu amigo com um sorriso no rosto.

Ficamos nessa de eu chupar ele durante um ano. Chupava ele e tomava leitinho toda semana, mas morria de medo de dar. Ele insistia bastante pra me fuder, mas eu sempre negava.
Foi quando ele teve uma ideia. Um dia quando ia dormir na casa dele, ele decidiu colocar um filme de uma cdzinha transando com um negão picudo, da rola veiuda, e me perguntou:

- O que que você acha de me dar a 1ª vez toda vestidinha de mulherzinha?
- Acho que seria uma boa - Respondi meio sem jeito.

E não deu outra, durante a semana seguinte ele arrumou tudo, comprou roupa, sapato, peruca, lubrificante, gel anestésico e até um batom novinho.

Chegou o fim de semana, ele pegou o carro do pai escondido, que estava viajando, e fomos pr a um motel.
Chegando lá, e mostrou toda as compras que tinha feito. Peruca loira com cabelo comprido, salto alto, um conjunto todo em vermelho, espartilho, calcinha fio dental minima, meia, cinta liga, e o batom vermelho vivo pra combinar.
Fui no banheiro me montar, passei o batom primeiro, pois queria colocar colocar tudo de costas para o espelho e só me ver quando estivesse totalmente montada. Terminei de me montar, criei coragem e me virei.

Pronto, já era. Me olhei no espelho e logo abri um sorriso de felicidade que logo virou um sorriso de safadeza, e ali eu tive certeza, EU NASCI PRA ISSO.
EU SOU UMA PUTA.

A partir dai tudo aconteceu naturalmente. Sai do banheiro já me fazendo a mais puta de todas, rebolando, brincando com o pole dance, e fui engatinhando até meu macho que tava sentado em uma poltrona. Abri a calça dele e já cai de boca naquela rola que já tinha me dado tanta porra no utlimo ano.
Me alternei entre chupar aquela rola, brincar no pole dance, rebolar no colo dele e tirar a roupa dele.
Quando ele já estava totalmente pelado, ele começou a comandar a transa, segurar minha cabeça numa garganta profunda, dedar o meu rabinho e passar o gel anestésico. Nessa hora eu virei pra ele e falei:

- Faz o que você quiser cmg, agora eu sou sua puta. Eu só tenho um pedido. A primeira posição que eu vou dar meu rabinho vai ser de 4, e sem camisinha.
- É uma puta mesmo - respondeu ele.

Como todo minino afoito, logo ele me jogou de 4 na cama e começou a colocar a rola dura pra dentro. Mesmo com o gel, ainda ardia um pouco, e logo começou o vai e vem frenético. A primeira rola no cuzinho, os primeiros tapas na bunda, os xingamentos, a primeira gozada dentro do rabo.
Era a realização de um sonho que não sabia que tinha.

A partir o sexo rolou solto. Cavalgada, pregada na parede, no balanço erótico, e eu lá, feliz, toda montada. Mesmo no chuveiro e na banheira, entrei montadinha, como uma boa menininha.

Pernoitamos no motel. Na hora de dormir ele me mostrou que também tinha comprando uma camisola e uma calcinha para dormir.
Acordamos no outro dia, na verdade eu acordei ele, com um boquete, seguindo de uma bela cavalgada.

Na saída eu só conseguia pensar na noite que tive, na metida sensancional que tinha recebido, e elogiei ele, que ele metia demais.
Foi nessa hora que ele me revelou que também tava muito nervoso pelo encontro, e que tinha tomado meio viagra enquanto eu me montava, e que por isso transou por tanto tempo, disse que tava com medo de gozar rápido e me decepcionar. Queria que a minha 1ª vez fosse perfeita. E foi.

Isso aconteceu em setembro, e nós transamos o resto do ano inteiro, toda semana. Sempre comigo montada. Até hoje só transei com homem montada como CDzinha. Após o final do colegial, ele passou em uma faculdade no RJ e hoje sei que faz intercambio fora do país, nunca mais transamos.

Já eu, passei em uma faculdade em Campinas, e fiz questão de cursar esse curso, já que iria morar sozinha e ia ter toda a liberdade do mundo pra continuar a escrever a história de Duda, a Cdzinha Ninfo.

Nos próximos contos vou contar outras aventuras que vivi aqui em Campinas.

Beeijos ;*