Amélia, a fantasia de Vanessa

Hoje a noite seria sobre a fantasia principal dela, Vanessa. Nós já nos conhecíamos há algum tempo, mas só nos seis últimos meses tínhamos começado nosso caso. Ela me confessou que essa era uma fantasia que não se sentia segura em realizar com ninguém, mas que eu havia passado essa segurança a ela. E eu não falharia. Hoje ela não era Vanessa, hoje seu nome é Amélia.

Chego à casa pontualmente às 18h. Ela me recebe com um sorriso e um selinho. Toma meu casaco e maleta e me pede para aguardar uns instantes enquanto termina o jantar. Vou até a poltrona e sento, logo ela me serve uma dose de meu whiskey favorito. Eu a observo organizar a mesa. Parece saída dos anos 50, com o vestido de aba larga, o penteado e maquiagem típicos da época, os sapatos. Uma verdadeira dona de casa tradicional, Amélia.

Logo me convida e começamos o jantar. Peixe e legumes, algo leve, pois há mais coisas a fazer durante a noite. Conversamos animadamente, e eu me ofereço para lavar os pratos. Ela agradece e me diz que vai se preparar enquanto faço isso. Quando termino vou até a sala e coloco uma música adequada, Etta James. Nos sirvo duas taças de vinho e a aguardo. Ela logo chega.

Dessa vez está muito sensual, uma verdadeira diva do cinema: vestido longo colado ao corpo, valorizando as curvas. Não usa nada por baixo. Nos beijamos e tomamos o vinho, logo depois começamos a dançar. Passo minhas mãos por seu corpo, sentindo cada curva. Meu pau já está duro, então ela passa para a próxima parte, a parte em que a fantasia dela perde mais força e eu tomo o controle. Aqui ela se entrega, se dá completamente a mim.

“Vamos para o quarto” eu digo, enquanto coloco as taças sobre a mesa. Ela vai à frente segurando minha mão, me dando pequenos olhares e sorrisos. No quarto o clima é perfeito. Luz de velas, a noite fria nos ajuda. Ela fica parada, meio sem jeito, pois sabe que eu direi o que ela deve fazer. Fico alguns instantes a observando dois passos afastado, faz parte do processo deixar ela assim esperando, em dúvida sobre o que fazer.

“Tire minha roupa, peça por peça”. Ela obedece, desabotoando a camisa. Sinto a vontade dela em me beijar, mas ela sabe que não deve. Desabotoa a calça se se abaixa, um pouco difícil por conta do vestido colado. Ela crava os olhos no volume em minha cueca. Não consegue desviar. Coloco a mão em seu queixo e faço olhar para mim: “ainda não, termine de tirar minhas roupas”.

Ela se força a continuar, mordendo o lábio impaciente. Dou um sorriso. Tira minha calça as meias e o sapato. Agora está ajoelhada, esperando a ordem. “Pode tirar”. Vejo seu peito subindo e descendo mais rápido. Segura pelas laterais da cueca e puxa. O pau dificulta um pouco, grande e duro como está, mas a cueca desce. No movimento, o pau ao pular para fora bate em seu rosto.

Ela dá um gritinho abafado de surpresa, seguido de um sorriso. Levanta as mãos para segurá-lo, mas a impesso: “ainda não. Levante-se.” Ela obedece, contrariada. Olho em seus olhos e sorrio, dou-lhe um beijo e sento na poltrona do quarto, o pau apontando para o teto. “Agora tire a sua roupa”. Ela desce o ziper do vestido e o deixa cair. Que espetáculo.

Olho-a de cima a baixo, o rosto bonito, a pele clara, os seios grandes e perfeitos, as curvas da cintura e quadril. Quando meu olhar chega à virilha ela se retrai levemente, como se as pernas coladas não conseguissem esconder o que está ali. A única coisa que não gosta no próprio corpo, seu pênis. É um pênis pequeno, todo depilado. Meu olhar lhe diz o que fazer.

Contrariada, abre as pernas deixando-o à mostra. Eu não tenho apreço especial por paus, mas faço isso para que ela saiba que não deve ter vergonha do que é, nunca. Me ajeito na poltrona abrindo bem minhas pernas e segurando meu pau pela base e faço um sinal pra que ela venha. Seu olhar é de vitória e ansiedade. Ao chegar se ajoelha e espera.

“Me chupa, bem gosto, e capricha, porque é tua saliva que vai nos lubrificar” eu digo segurando em seu queixo. Ela ataca. Envolve a cabeça com sua boca e desce mais um pouco, é tudo que consegue. Meu pau é grande e grosso e eu não exijo mais que isso. Ela complementa com as mãos, me masturbando enquanto me chupa. Desce por toda extensão do pau e ataca meu saco.

Ela sabe que ali sou muito sensível, que ali ela tem mais controle. Mas ela sabe o que fazer, me leva ao delírio. Vou me deitando mais na poltrona e expondo mais meu cú, pois é o próximo destino de sua língua. E ela capricha, me leva á loucura e aos urros, as mãos masturbando meu pau e a língua dançando em meu cú.

Perco o controle, era isso que ela queria. Nossas preliminares começaram pela manhã com a troca de mensagens. Estamos além da excitação. Me levanto e a levanto comigo. Levo-a até a cama e viro-a de costas pra mim. Meu pau bate em sua bunda enquanto agarro seus seios e mordo seu ombro. Ela geme alto. Sou mais alto e forte, ela fica totalmente dominada. Faço com que fique de quatro na beira da cama. Agora minha vez de torturar.

Ajoelho no chão e ataco seu rabo. Enfio dedos e língua, dou tapas na bunda, chamo-a de vadia, de puta, digo que a dama ficou fora do quarto, aqui ela não passava de carne, de objeto. Ela gemia, pedindo mais, pedindo pau e macho, pedindo leite. Dei mais uma cuspida pra deixa bem lambuzado o cú e me levantei. Segurei a base de meu pau com uma mão e mandei que ela olhasse para trás. Comecei a bater a cabeça do pau na palma da outra mão.

“É isso que você quer vagabunda? Onde você quer essa piroca?”

“Ai, no meu cú meu macho, enche meu cú com essa rola de cavalo”, falou gemendo e empinando a bunda. Mirei a cabeça na entrada do cú e pressionei. Ela sabia como relaxar, mas sempre dava uma contraída antes. Comecei a entrar, bem devagar, mas sem parar. Ela gemeu e gritou, agarrando a colcha, enfiando a cara no travesseiro.

“Tira o rosto daí agora. Quero ouvir você gritar porra!”

Ela gritou, mas pediu mais. Comecei a entra e sair um pouco mais rápido, só a metade do pau. Ela relaxou e já sorria, toda arrepiada, a pele branco marcada por minhas mãos que revezavam segurando os quadris, bunda, ombros e seios. Falei pra ela afastar mais à frente e sem tirar o pau de dentro subi na cama. Agora eu iria meter de verdade.

Segurei seus cabelos fazendo-a olhar pra o espelho estrategicamente coloca à cabeceira da cama. “Agora fica olhando o que vou fazer com você”. Comecei a subir e descer, enfiando meu pau por inteiro e tirando até ficar só a cabeça. Comecei com estocadas lentas e longas, o que a fazia dar gemidos longos também, mas depois acelerei, enfiando e tirando tudo bem rápido, parecendo um animal arregaçando seu cú.

Ela gritava “Ai meu cúuuuuu”, “Me fodeee amor”, “AIIIII meu macho, me arromba”, todas as frases que só me fariam intensificar a foda. E eu meti, comecei a suar sobre ela com aquela performance, mas fazia parte. A cama começo a sacudir forte. Logo ela começou uma mistura de gemido e urro e falar coisas sem sentido até gritar urrando longamente. Tinha gozado.

Saí de cima dela e deixei-a cair de bruços. Fui até o banheiro lavar o rosto enquanto ela se recuperava. Voltei e me deitei, puxando-a pelos cabelos pra me chupar. “Anda vagabunda, lubrifica mais esse pau que agora eu que vou gozar nesse teu cú. Ela chupou com vontade, esfregando o pau no rosto suado. Me posicionei na cama com o pau apontado pro teto e mandei ela sentar de costas.

Nessa posição era garantido eu gozar logo, pois fico louco com o rabo subindo e descendo engolido eu pau. Ela não se fez de desentendida, se posicionou, encaixou a cabeça e começou a descer rebolando. Ali era ela me maltratando, aquilo eu não consegui resistir. Fiquei louco e ela começou a acelerar. Colocou as mão nos joelhos e ficou quicando feito uma funkeira. Rebolava, descia e subia, tudo rápido. Foi o que eu precisava.

Comecei a urrar feito um animal e gozar dentro de seu cú. Despejava longos e fortes jatos dentro dela que não desacelerava. Eu queria me agarrar em algo com força, mas não encontrei nada. Ela não parava e eu gritava cada vez mais. Começou a escorrer porra do seu cú sem nem tirar meu pau de dentro. “Páaaara porra, caralho, vai me matar filha da puta”. Ela deu uma risada gostosa e finalmente parou, sentando de uma vez no pau.

Nossa, que coisa louca, meu pau todo enterrado em seu rabo. Ela se debruçou de costas sobre mim e ficamos nos beijando, meu pau dentro dela ainda duro e pulsante, eu segurando seus seios e brincando com seus mamilos. Ela acabou gozando de novo daquele jeito. Depois de alguns minutos ela se levantou e todo minha porra saiu de seu cú. Foi até a cozinha e nos trouxe água.

Para ela já estava bom, eu já tinha judiado bastante daquele cú. Fomos tomar um banho e ainda ganhei outra mamada espetacular. Agora voltaríamos à sua fantasia. Dormimos juntos, ela sobre meu peito, os dois nús, minha mãe segurando sua bunda. Ao amanhecer fui acordado com uma linguada no cú outro boquete.

Tomamos banho juntos novamente, dessa vez só banho e enquanto eu me arrumava para o trabalho ela preparou o café, uma mesa farta. Mais uma vez estava vestida como uma dona de casa dos anos 50, impecável. Ao nos despedir:

“Tenha um bom dia no trabalho querido”
“Você também querida, te vejo às 18h”
Selinho.

Foto 1 do Conto erotico: Amélia, a fantasia de Vanessa

Foto 2 do Conto erotico: Amélia, a fantasia de Vanessa


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Comentários


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passbelem-pa Comentou em 15/11/2019

Delícia de conto. Como eu ia adorar servir um macho assim como vc

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fabioalemão Comentou em 11/02/2019

Ja vi um 2 videos desta travesti linda mas não lembro o nome dela ,e belo conto

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julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. ♥❤♥

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mgrohh Comentou em 09/02/2019

Delicia de conto, adoraria ter sido a travesti desse dominador... sabe deixar sua marca!

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olavandre53 Comentou em 09/02/2019

Conto maravilhoso, mto bem escrito. Parabéns, vc é craque mesmo.




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Ficha do conto

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jgrandao23cm

Nome do conto:
Amélia, a fantasia de Vanessa

Codigo do conto:
132572

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
09/02/2019

Quant.de Votos:
19

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2