Os putinhos da academia

Algum tempo atrás, precisei fazer algumas sessões de hidroginástica como parte da fisioterapia por conta de um acidente grave que sofri. Não havia como fazer durante o dia, na verdade só poderia já depois das 20h. Em minha busca por um local bacana e em um horário mais para o final da noite, achei uma academia que funcionava até as 2 da manhã, com hidro até 00h. Perfeito.

Passei a frequentar a academia chegando sempre por volta das 22h. Logo percebi que esse horário era muito bem frequentado. Não que tivesse as pessoas mais bonitas e gostosas, mas certamente havia as mais interessantes (além de bonitas e gostosas). Geralmente havia pessoas que eram mais atarefadas, então elas estavam mais focadas nas atividades que estavam fazendo e quando paravam pra observar alguém, era com grande interesse.

Apesar de já estar sem machucados nem dores no corpo, segui a recomendação do médico e não fiz nenhum exercício mais pesado, de modo que minha rotina começava com uma caminhada leve pra aquecer antes da hidro. Esse era o momento em que podia observar melhor as pessoas no local. Fiquei bastante interessado em uma coroa na casa dos 50, muito bonita e atraente e com um belo corpo(relatarei mais sobre ela em outro conto), uma garota na casa dos 25, com um jeitinho nerd e muito séria, mas linda e com um corpo que beirava a perfeição.

Além dessas duas mulheres, dois caras também chamaram minha atenção. Havia um rapaz do tipo “filezinho”, como um amigo gosta de falar. Bonito, pele perfeita, corpinho todo em forma, mas sem ser muito definido, bumbum grande, atrevido, sempre usava roupas coladas, mas não tinha aquele jeito afeminado. Claramente era gay, mas do tipo discreto e que não dava bola para qualquer um. Seu nome é Julio. Tivemos um caso durante vários meses e falarei mais sobre isso numa série de contos.

Havia também dois rapazes que malhavam juntos e eram amigos, Fábio e Ângelo. Faziam o tipo garotão viciado em academia e narcizista, passavam mais tempo na frente do espelho se adimirando e adimirando um ao outro que malhando. Tinha corpos malhados, eram bonitos e com belas bundas. Sempre ficavam na academia até bem mais tarde, até por conta de demorarem tanto para completar os exercícios.

Sempre que terminava caminhada, tomava uma ducha rápida para limpar o suor antes da hidro. Normalmente já não havia mais ninguém tomando banho nesse horário, os poucos frequentadores preferiam deixar o banho para quando estivessem em casa. Estava debaixo do chuveiro quando percebi alguém me observando. Olhei e vi que era Fábio. Me virei para ficar de frente para ele. Já suspeitava que ele e o amigo eram enrustidos, então iria tirar a dúvida.

De frente para ele, olhando-o fixamente, comecei a ensaboar meu pau lentamente, mas de forma que não deixava dúvidas sobre o que queria. Ele não se moveu, permaneceu alguns metros de distância observando, mas dava para perceber a alteração em sua respiração, seus olhos não saíam de meu pau. Quando já estava completamente duro, tirei o sabonete todo e desliguei o chuveiro. Fui caminhando até ele, olhando-o nos olhos com o pau no auge da ereção.

Fiquei a poucos centímetros dele encarando-o, que agora não consegui esconder a excitação na bermuda. Peguei sua mão e a levei até meu pau. Ele tentou resistir um pouco, mas cedeu e segurou. Sua boca estava aberta, os olhos grudados em meu pau enquanto me masturbava lentamente. Coloquei a mão no topo de sua cabeça e forcei para baixo. Ele resistiu, olhando para os lados, mas eu forcei agarando seus cabelos. Ele era forte, mas eu também era e mais alto.

Já de joelhos, ele olhava do meu pau para meu rosto, a mão ainda me masturbando, como se esperasse que eu dissesse o que fazer. Aquilo estava melhor do que eu esperava. Olhei para ele e apenas disse:
- Chupa bem chupado!

Ele obedeceu, passando a língua na cabeça e começando a colocar na boca. Como sempre acontecia, teve dificuldade por conta da grossura, mas não parou. Ele não chupava muito bem, parecia que não fazia muito isso. Percebi uma movimentação próxima ao banheiro e tirei meu pau de sua boca, ajudando-o a levantar. Ninguém entrou, mas decidi parar por enquanto. Falei pra ele que depois da hidro voltaria pra tomar outro banho e que ele e o amiguinho deveriam vir observar.

Ele deu uma mordida no lábio e saiu sem dizer mais nada. Voltei ao chuveiro e coloquei a água mais fria pra ajudar a dar uma acalmada antes de ir pra piscina. Na hidro puxei conversa com a coroa que mencionei antes, Camila, para sondar se havia algum interesse, mas a cabeça (as duas) estava no rabo dos dois viadinhos. Quando acabou a hidro parti rapidamente para o banheiro.

Comecei meu banho e não demorou para os dois aparecerem. Fiquei mais uma vez de frente, masturbando meu pau lentamente. Fábio deve ter falado muito bem para o amigo, pois o olhar de Ângelo era de puro desejo. Dos dois ele era o mais “entregue” por assim dizer. Tiraram as roupas e vieram tomar banho nas duchas ao lado. Fiquei observando os dois encostado na parede, meu pau duro feito pedra. Fábio tinha um corpo ok, todo lisinho, bumbum bonito, mas Ângelo era uma obra de arte.

Músculos levemente definidos, coxas grossas, pele bronzeada, cabelos pretos na altura dos ombros e uma bunda que deixaria a maioria das mulheres com inveja. Eu fiquei impressionado. Ele fazia questão de ficar de costas pra mim com ela empinada. Colei nele por trás e já passou a mão por minha nuca, me puxando pra um beijo. Estava muito excitado. Fábio também estava, já se masturbava com vontade, segurando um dos mamilos.

- Quero foder o teu rabo sem dó viadinho. Tua amiguinha ali já me deu uma chupada, mas quero tua boca no meu pau também.
- Ele já me falou o que aconteceu meu gostoso. Quando ele me falou desse teu pau nem acreditei, agora que vi e tô sentindo roçando na minha bunda quero muito, cavalão.
- Pois ajoelha e me chupa, mas chupa gostoso, capricha e mostra pra essa outra putinha como se faz.
- Vou mostrar, é que ela tá saindo do armário agora, ainda tá aprendendo, mas vou mostrar pra ela como se trata um macho de verdade.

Ângelo ficou de joelho e sem perder tempo abocanhou meu pau. Ele realmente sabia o que estava fazendo. Chupou muito, lambeu, desceu e lambeu meu saco, engoliu as bolas, era um mestre. Fábio ficou de lado observando, até que Ângelo o puxou e colocou pra mamar também. Ia dizendo o que fazer e como fazer. Aquilo me deixava em extase. Ele aproveitou um momento em que Fabio tentou engolir mais meu pau e segurou sua cabeça, forçando que fosse o máximo. Senti a cabeça batendo em sua garganta, mas não ia mais que isso.

Quando soltou Fábio, o pau estava lambuzado de saliva, assim como sua boca e queixo. Ângelo o agarrou e ebijou loucamente, lambendo seu rosto. Aquilo despertou meu animal interior. Segurei Ângelo pelos cabelos e o fiz levantar, dizendo que queria foder seu cú. Ele mandou Fábio buscar “a pomada” em sua bolsa. O puto anda com lubrificante aonde quer que vá.

Nesse meio tempo, ele me pediu pra chupar meu cú. Não podia negar algo que eu gostava tanto. Virei de costas me apoiando na parede e me inclinei. Ele ajoelhou novamente e enfiou a línga no meu rabo. Delirei. Aquilo me deixava à beira da loucura e ele sabia muito bem o que fazer. Com a cara enfiada na minha bunda, me masturbava com as duas mãos. Eu já estava sentindo vontade de gozar, então me afastei demonstrando o quant aquilo tinha me deixado louco. Ele sorria de satisfação, lambendo os lábios.
Fábio retornou com o lubrificante e Ângelo tomou à frente: passou bastante em meu pau e depois em seu próprio cú. Pediu para Fábio relexar e aproveitar o espetáculo. Havia um banco próximo às duchas e Ângelo levou Fábio até lá. Fez com que Fábio sentasse no banco e se ajoelhou na sua frente. Deu uma lambida e chupada forte em seu pau e depois olhou pra mim, com o rabo maravilhoso empinado balançando. Parti pra foda.

Me coloquei atrás dele e encaixei o pau na entrada do cú, que já piscava.
- Olha pra mim putinha.
Ele olhou e eu disse:
- Isso, fica me olhando enquanto eu enterro meu pau nesse teu rabo lindo.

Comecei a força a cabeça devagar, e ele prendia a respeiração, a pertando as coxas de Fábio a cada pressão minha. Comecei a entrar lentamente, mas sem parar. Ele mordeu os lábios e apertou os olhos, jogando a cabeça pra trás e segurando um grito. Tentou colocar a mão pra me segurar, mas dobrei seu braço em suas costas e o segurei. Ele teve que encostar a cabeça na virilha de Fábio para se equilibrar. Entrei até metade sem para, ele urrou com a boca abafada na côxa de Fábio.

Segurei meu pau ali, sem entrar mais e sem sair. Sentia seu cu contraindo. Deixei ele acostumar uns minutos. Fábio perguntava como ele estava, apreensivo, mas ele respondeu que tudo bem. Deu umas boas respiradas e me olhou balançando a cabeça positivamente pra que eu continuasse. Meti o resto do pau e ele urrou alto dessa vez. Fiquei esperando tentando ouvir alguma aproximação mas ninguém veio.

Comecei a tirar o pau devagar, mas não saí completamente, deixei a cabeça e comecei a meter novamente. Ele ainda fazia careta, mas estava relaxando. Coloquei mais lubrificante e mantive o movimento. Percebi seu cú mais relaxado e Ângelo já tinha voltado a chupar Fábio. Comecei a tirar deixando só a cabeça e enterrar tudo de uma vez com força. Ele gemia e urrava com o pau de Fábio na boca, mas me incentivava a continuar abrindo a bunda com uma das mãos.

Comecei a meter com tudo, fodendo sem piedade. Meti feito um louco naquele rabo e ele delirava de prazer, pedindo pra rasgar seu rabo. Eu já não estava mais aguentando, iria gozar logo. Fábio começou a gozar na boca de Ângelo, que engoliu tudo sem pestanejar. Logo eu já estava anunciando meu gozo e para meu deleite ele disse:

- Não tira não, pode jorrar essa porra toda dentro do meu cú.

Não aguentei mais, comecei a gozar enquanto dava metidas longas, enchendo seu cú como havia pedido. O puto sorria a cada jato, realmente se deliciando com aquilo. Quando terminei, tirei meu pau ainda duro, puxei Ângelo pelos cabelos e mandei ele limpar. Nem precisava, sua boca já estava nele antes mesmo de eu terminar de falar. Quando se levantou percebi que ele também tinha gozado ali em algum momento.

Fomos todos tomar banho, os dois fazendo questão de limpar todo meu corpo. Me senti um imperador sendo servido pelos escravos. No final do banho ainda gozei na boca de Ângelo, pois ele queria me chupar pra sentir meu gozo dentro da boca. Foi assim que conheci os dois putinhos da academia. Pretendo escrever mais um relato sobre nossas brincadeiras. Espero que tenham gostado.

Foto 1 do Conto erotico: Os putinhos da academia

Foto 2 do Conto erotico: Os putinhos da academia


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Comentários


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titoprocura Comentou em 03/04/2021

Delícia de conto cara... Já fodi muito em academia e adoro... E as fotos dessas bundas que tesão... Votado!

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olavandre53 Comentou em 24/06/2020

Adorei, q tesão de conto.

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lucasarrombadordecu Comentou em 21/12/2019

ja comi mtos caras da minha academia tbm e adorei

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passspbcc Comentou em 15/12/2019

Que delicia de conto! Quero muito servir um macho como você! Se morar em Sp e quiser estamos ai

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ypii Comentou em 12/12/2019

Conto delicioso. Espero que você nos conte mais, pois essãs aventuras parecem excitantes como essa dos dois putinhos da academia.

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edlivre Comentou em 12/12/2019

Tesão de conto safado. Votado.

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Comentou em 11/12/2019

esse conto é 10, e vc cara se for o HERÓI é 10000000...o meu cu pisca por vc kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk




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132572 - Amélia, a fantasia de Vanessa - Categoria: Travesti - Votos: 19

Ficha do conto

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jgrandao23cm

Nome do conto:
Os putinhos da academia

Codigo do conto:
149166

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/12/2019

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
2