Mulher de amigo.... ainda é mulher.

Não é de hoje que Karla chama atenção, desde o momento que a conheci algo nela despertou desejos em mim. Só tinha um único problema: ela é noiva do meu melhor amigo.
Quem leu meu último conto "Marmita para Dois" pôde perceber que sou um cara que espera a oportunidade aparecer, sem me atirar de boca nas pessoas, mesmo porque ser discreto é fundamental quando se trata de pessoas comprometidas e nesse caso em especial tinha que ser triplicado.

Sempre saímos juntos, eu, minha esposa e eles. Viagens, festas, barzinhos, enfim, somos próximos.

Acontece que nos últimos meses ela vem me dando mole, faz questão de sempre sentar perto de mim, quando conversa pega na minha mão e o mais importante aconteceu no nosso último encontro.

Era um domingo de sol, estávamos fazendo um churrasco sem motivo, apenas comer e beber.
Durante o dia meu sobrinho estava lá, ele tem 4 anos de idade e eu brincava com ele no colo, foi então que ela veio fazer graça para o moleque.
Imaginem a cena: eu segurando ele no colo, minhas mãos nas costas do moleque e ela ali, abraçando ele também e esfregando os peitos nas minhas mãos.
A carne é fraca, eu virei meu pulso o suficiente para dar uma apertada naquele seio, e ela, claro, percebeu e gostou, porque não se afastou.

A brincadeira não podia evoluir, pois nossos cônjuges estavam próximos.

A merda toda começa na piscina.
Estávamos os 4 dentro d´agua, conversando, bebendo, dando risada e por ai vai.
Karlinha tem um corpo bem gostoso, calculo que ela tenha por volta de 1,60m, 50 e poucos quilos, cabelos bem longos e loiros, seios médios para grande, uma barriguinha bem seca, uma bunda redonda e não muito grande e uma buceta misteriosa que no meu subconsciente estava gritando meu nome.

Notei que na piscina ela fazia de tudo para passar perto de mim, e usando meu sobrinho, mais uma vez, roçou sua bunda no meu pau.
- Filha da puta - eu pensei.

Foi então que a oportunidade surgiu de tentar algo diferente, ela começou a brincar com uma máscara de mergulho, daquelas que tem um tudo de respiração, e ficava nadando pra lá e pra cá.
Numa dessas "vindas" na minha direção eu coloquei a mão por cima da minha bermuda e apertei meu pau, deixando com que o volume ocupasse o pano.
Quando ela se levantou, eu perguntei.
- Karla, a visão desse treco ai é boa?
- Olha, podia ser melhor - ela disse.
- Dizem que se passar "cuspe" fica mais nítida - eu rebati.

Todos riram desse comentário de duplo sentido, mas que apenas ela entendeu a fundo.

E ela fez isso, deu uma cuspidinha na máscara e voltou a mergulhar.
Nessa hora meu lado foda-se falou mais alto.
Minha esposa estava tomando sol fora da piscina, de olhos fechados. Meu amigo estava entretido na bóia gigante e eu "bolinando" com a mente da Karla.
Ela veio na minha direção, debaixo d´auga, olhando para mim. Então e abaixei meu calção o bastante para que ela pudesse ver meu pau, duro.
- Muito melhor agora - ela disse - Obrigado pela dica - falou piscando para mim.
- Você deveria tentar - falou entregando os óculos para mim.
Eu sorri.

Coloquei o óculos e mergulhei, dei umas voltas para dar aquela migué em quem podia estar olhando e então fui na direção dela.
Ela estava puxando seu biquíni de lado, revelando uma buceta deliciosa, bem vermelhinha e totalmente depilada e a desgraça ainda brincou com seus lábios, abrindo-os um pouco.
A buceta era bem fechadinha, os lábios bem pequenos e meio gordinho, dava a impressão que era um lugar bem apertado.

Ao levantar ela me disse:
- com esse calor dá vontade de ficar ai embaixo o tempo todo, não é verdade?
Só concordei com a cabeça, estava sem fôlego pelo tempo que passei debaixo d´agua.

Depois desse dia só conseguia pensar naquela buceta e em algum modo de usufruir de toda a bondade dela, mas como?
Foi então que aconteceu, devido a minha profissão (que vou manter oculta) ela precisou dos meus serviços para resolver uma situação que eles estavam passando.
Como meu amigo trabalha fora ela iria me acompanhar no dia marcado.

No dia e hora acordado, ela me buscou no local do meu trabalho e fomos resolver a pendência do casal.
Com tudo resolvido, ao voltarmos para casa eu comento:
- Aquele dia na piscina foi real?
- Aham - ela murmurou - foi sim.
- Acho que devemos fazer algo, não podemos ficar assim - eu disse.
- Concordo - ela rebateu - Mas o que você propõe?
- Gosto muito do fulano, mas o tesão que tenho por você é maior - disse no mais puro português - E sendo bem honesto, depois daquele dia sonho com aquela visão todas as noites.
- Sabe - ela disse - Ele não está em casa agora, acredito que temos umas 2 horas, talvez mais.
- Estamos esperando o que então - disse rindo.

Ela estacionou o carro e fechou o portão, nessa hora lhe dei um beijo.
Sabe aquele beijo de recém namorados? cheio de fúria, cheio de desejos? Foi assim.
A boca dela pegava fogo, seus lábios e sua língua exploravam bem a minha boca, e a minha a dela.
Foi um beijo molhado.

Saímos do carro e o beijo continuou, agora abraçando seu corpo. Minhas mãos percorrendo suas costas, subindo até a nuca e travando em seus cabelos. Eu sugava aquela boca, sorvia sua saliva como um bêbado sorve as últimas gotas de birita. Minhas pernas tremiam.

Então a encostei na parede da garagem, beijava seu pescoço agora, passando a língua pela sua pele. Dava pequenas mordidas, pequenas chupadas e voltava a beija-la.
Sem pensar, ou pensando, comecei a tirar sua roupa. E ela tirava a minha.
Em poucos minutos estávamos nus e eu não parava de olhar seu corpo. Meus amigos, que corpo era aquele.
Todos aqui já tiveram esse pensamento: "a mulher/homem do vizinho é mais gostoso(a)" e falo, a noiva do amigo era extremamente gostosa, o filho da puta comia bem.
Seus seios eram de fato grandes, redondos, macios e muito simétricos, eram empinados. Ela tinha mamilos grandes, não pontudos, mas as "rodelas" eram grandes, mamar naqueles seios devia ser uma tarefa deliciosa, e de fato era.

Sua barriguinha como disse, era sequinha, bem durinha, mas de forma natural.
E a buceta era um show a parte, parecia virgem, intocada. Bem fechadinha, lábios carnudinhos mas pequenos. Se fechava para dentro dando um aspecto de "menina moça".

Coloquei minha camisa no capô do carro e ela sentou.
Passou uma perna pelas minhas costas e a outra em meu ombro, conseguem imaginar a minha visão? Aquela buceta se abriu como uma rosa. MOLHADA, brilhava de tanto tesão.
Então comecei a chupar aquela delicia, ela exalava um aroma entorpecente e um sabor digno daquela buceta, isto é, perfeito.
Ela me puxava com suas pernas, eu esfregava a boca, me lambusava todo. Estava justamente no lugar que queria estar.
Ai comecei a socar minha língua dentro dela, ela rebolava na minha boca conforme ia fodendo com a boca. Me arrepio só de lembrar do dia.

Ela se levantou, segurou meu pau com força e me puxou para dentro da casa.
Lá dentro ela me encostou contra a porta e se ajoelhou na minha frente, olhou para cima e disse:
- Um pouco de cuspe melhoram as coisas, não é mesmo?
E então deu uma cuspida na cabeça do meu pau, e começou a lamber o corpo dele.
meu pau estava duro, o corpo todo cheio de veias, dando uma textura única a ele.
Ela lambia tudo, descia até meu saco, lambia as bolas, chegava a sugar minhas bolas, e voltava a lamber.
Ai ela caiu de boca, engoliu ele todinho. Chupava com maestria aquele caralho. Eu nem podia acreditar que aquela mulher sabia chupar um pau dessa maneira.
Acabei gozando em sua boca, e ela não deixou uma gotinha sequer cair.

Fomos para seu quarto, na cama do casal. Quer algo mais excitante do que isso? Acho que não tem.
Ela foi engatinhando para a cama e me chamou, fiquei ao seu lado. Nos beijamos muito. Sua língua tinha o sabor do meu gozo, aquilo por algum motivo fez meu pau voltar a crescer na hora, ela começou a acaricia-lo. Seu toque deixou ele ainda mais duro.

Então ela veio em cima de mim, ficou de costas para mim e foi sentando na minha pica.
Nessa hora pude ver sua bundinha redonda bem de perto, inclusive seu cuzinho. Rosado e que certamente já tinha recebido sua cota de pica.
Ela sentou gostoso, acomodou meu pau todo dentro daquela buceta. Era quente, molhada, apertada e ela apertava ainda mais.
Ai começou um sobe e desce lento, eu sentia toda aquela buceta passar pelo meu pau.
Ela alternava movimentos lentos e rápidos, chegava a tirar meu pau todo da buceta só para sentar mais uma vez, lentamente. Aquilo me deixava tremendo de tesão.
Comecei a sentir raiva do meu amigo pelo fato dele ter aquilo sempre que queria.
Mas agora era minha vez de foder aquela mulher. Ou melhor, ser fodido por ela, porque do jeito que ela fazia era sua buceta que engolia meu pau.
Eu só ficava olhando sua bundinha subindo e descendo, imaginando aquele cuzinho quente, eu delirava de prazer.

Então ela começou a acelerar, seus movimentos eram rápidos, fortes, ela sentava com mais vontade, via q suas mãos agarravam os seios e sua cabeça inclinava para trás. Ela estava gozando, pensei.
E de fato estava, e do nada ela para e senta forte, seu corpo treme e ela começa a rebolar no meu pau, gemendo absurdamente.

Antes que pudesse se recompor, eu a coloquei de 4 e enfiei forte em sua buceta, ela nem conseguia mais se manter firme tal era seu torpor. E então soquei, mas soquei forte e rápido como se o macho dela estivesse subindo as escadas.
Segurei as cintura dela firmemente e bombei, meu pau entrava fundo naquela buceta, ela não parava de gemer.
Olhava para meu pau entrando e via seu gozo escorrer, formando aquele espesso creme em volta da minha ferramenta.
Não demorou muito para que eu gozasse também.

Ela me abraçou forte, nos beijamos e fomos tomar um banho.
No banho ela ainda encontrou forçar para me chupar antes de ir embora, gozei mais uma vez em sua boca.

Meu maior medo era de que essa foda fosse atrapalhar nossa amizade, mas apenas melhorou.
Depois desse dia nos encontramos outras duas vezes para foder e ela me confessou que tem a vontade de dar para mim no dia do seu casamento.
Se isso realmente virar realidade, volto para contar como foi.