Jogatina de Prazer - Parte 1

Conheci Eevee (apelido) jogando Apex Legends, um jogo totalmente online no qual formamos times com outras pessoas.
Nesse dia estava jogando sozinho e o jogo completou meu time com ela e um gringo.

Quando percebi que tinha uma brasileira junto, liguei o microfone e começamos a conversar, basicamente coisas do jogo e tal.

Ao final da partida adicionamos um ao outro na lista de amigos para novas jogatinas, e foi o que aconteceu.
Durante toda a semana jogamos a noite, ríamos e a conversa evoluía bem tranquila.
A única coisa que sabia dela era a sua idade (25 anos) e que possuía uma bela voz, falava bem o português e aparentava ser bem inteligente.

Durante uma partida houve novas descobertas: 1- ela morava relativamente perto de mim e em uma cidade que eu tinha parentes; 2- Era casada desde os 18 anos com seu primeiro namorado; 3- Ela tinha a mesma profissão que eu (que vou guardar em segredo); e 4- E seu nome real (que aqui vou chamar de Camila).

Tínhamos muitas coisas em comum e não demorou muito para que trocássemos whatapp e o rumo da conversa.
No inicio era mais um seduzindo o outro, provocando.
Depois passamos a trocar selfies (Camila tinha os cabelos negros como a noite e os olhos verdes como safiras, uma boca bem vermelha e carnudinha).
Das selfies fomos ousando mais, mandava fotos da cueca volumosa e ela da calcinha, até que os nudes começaram a rolar solto.

Camila era assim: seios fartos, mas sem serem grandes, bicos pontudos e bem escuros, ela não era magrinha e nem gorda, tinha o corpo bem legal com coxas grossas e uma bunda de pegada forte. Sua boceta era um show, era toda lisinha onde deveria ser e tinha um “tufo” em cima no formato de um triangulo.

Para encurtar a história (meu defeito é querer dar muitos detalhes) ela me disse que iria para a Capital resolver um problema e eu tratei de arrumar um pretexto para ir também, pois tínhamos vontade de nos encontrar pessoalmente para concretizar tudo aquilo que conversávamos. E deu certo.

Encontramo-nos em uma grande avenida da cidade, perto do local em que ela iria estar.
Trocamos um beijo rápido e um abraço apertado e fomos tomar um café ali perto.

Na conversa ficou claro o desejo de ambos: SEXO!
E tratamos de achar um motel decente ali perto.

Já no quarto nossas bocas se colaram, passei meus braços pela cintura dela, colando seu corpo no meu, então deslizei minhas mãos até a sua nuca e segurei forte seu cabelo, sua língua invadia a minha boca com uma feroz delicadeza.

Seus lábios preenchiam a minha boca, eu sentia suas mãos nas minhas costas me apertando, querendo cravar suas unhas em mim.

Então eu a virei de costas para mim, coloquei meus lábios em seu pescoço, ela inclinou para trás, me dando liberdade e alcance, então comecei a chupar aquela pele macia, quente e arrepiada. Passava meus lábios e minha língua, deslizando pela nuca, pescoço e na orelha dela.
Minhas mãos já estavam dentro de sua calça e para minha surpresa Camila estava sem calcinha, pude sentir aquele tufinho triangular antes de deslizar meus dedos por uma boceta molhada, quente e pulsante.

Me abaixei e terminei de tirar sua calça.

Ela se deitou na cama, com as pernas na beirada, me ajoelhei entre suas pernas, passando-as por trás do meu pescoço e então cai de boca naquela boceta brilhante e rosada.

Minha língua percorria aqueles lábios sem pressa, sorvia todo o creme que ela liberava com prazer. Quanto mais eu chupava, mais molhada e aberta ela ficava.
Então comecei a passar minha língua mais forte nela, chegando a enfiar boa parte dentro dela, com isso ela rebolava na minha boca, esfregava aquela delicia em mim e isso me deixava mais louco.

Então pedi para que ela sentasse na minha boca, rebolando e esfregando a boceta na minha cara toda.
Eu deixava minha língua em riste, servindo de um apoio para ela se esfregar, e ela fazia isso com maestria. Minha língua entrava gostoso naquela boceta enquanto ela “me cavalgava”. Camila gemia com isso, com a minha língua fodendo ela, sentia seu creme escorrer pelos meus lábios e pescoço.
Então as pernas dela vacilaram um pouco, tremeram e seus movimentos cessaram, suas coxas apertaram minha cabeça. Seu corpo todo tremia.

Ela se deitou ao meu lado, sorrindo, tremendo e toda arrepiada.

(continua)