Exatamente como Tio Edilson e Tio Jorge, meu Tio Geraldão também fodeu papai há vários anos atrás e só me contou onde e como plantou a mandioca no safado, recentemente. Tudo aconteceu assim:
Conforme relatado no CONTO: TIO GERALDO – GERALADÃO OU CAVALÃO?, de vez em quando tio Geraldo nos visitava e poucos dias depois que ele tirou minha virgindade, ele foi nos visitar na esperança de me comer mais uma vez, mas como eu e mamãe estávamos na fazenda do vovô, papai como todo bom anfitrião, fez questão de fazer as minhas vezes.
Um dia depois que eu e mamãe viajámos, por volta das 18:00, Tio Geraldo mais uma vez, bateu a nossa porta e foi recebido por papai.
- Geraldo! Que surpresa boa, cunhado! Entre, por favor!
- Obrigado! Tudo bem, Rodolfo?
- Tirando a falta que sua irmã e seu sobrinho me fazem, tudo ótimo!
- Porquê está sentindo tanta falta deles? Eles saíram?
- Pra você ver, como sou apegado aos dois. Eles viajaram ontem pra fazenda do seu pai e já estou ansioso pelo retorno deles.
- Eles viajaram? Que pena! Também estou morrendo de saudade deles, viu? Então acho melhor voltar outro dia, pois não quero incomodá-lo de jeito nenhum.
- Nem pense nisso, cunhado! Tenho certeza que sua companhia vai amenizar as coisas pra mim e não vejo motivo nenhum para você ir embora. Faço questão que você faça exatamente como sempre fez, fique, jante e durma por aqui, certo?
- Já que é assim, aceito seu convite, Rodolfo.
- Ótimo! Que tal tomarmos umas cervejinhas antes do jantar?
- Boa cunhado! Sem querer aproveitar de sua boa vontade, por acaso você tem uma bermuda e uma camiseta pra me emprestar? O calor está de matar e só de vê-lo tão a vontade como está, fico ainda mais encalorado.
- Claro que tenho, Geraldo! Vamos até meu quarto, pois como você é bem maior e mais corpulento que eu, vai precisar experimentar as peças. Tudo bem pra você?
- Sem problemas, cara. Vamos agora mesmo.
Assim que entraram no quarto, papai disse:
- Vá tirando sua farda, enquanto vou pegar algumas bermudas e algumas camisetas pra você experimentar, ok?
- Se você preferir, posso fazer isso em sua suíte, cunhado.
- Deixe de bobagem, rapaz! Pode ficar a vontade, aí mesmo. Já volto!
E tio Geraldo não se fez de rogado, tirou a farda e quando papai voltou ele estava sentado na cama só de cueca.
- Pronto, Geraldo! Experimente essas aqui. Trouxe as maiores, mas acho que a única que vai lhe servir é essa que tem elástico na cintura.
- Deixe-me experimentá-la, cunhado!
Assim que meu tio se levantou e que papai bateu os olhos em seu volumoso falo, ele engoliu seco e comentou:
- Que fartura, heim Geraldo? Geraldo não, Geraldão, melhor dizendo, que fartura, heim Cavalão? Estou impressionado, com seu monte! Tem alguma mulher que aguenta isso aí, cara?
Tio Geraldão, segurou o bicho todo orgulhoso e com a mão cheia, respondeu:
- Que isso, cunhado! Nem tão grande assim, ele é. Com jeitinho e carinho, mexendo daqui e dali ele entra fácil, fácil em qualquer bucetinha ou cuzinho.
- Então você deve ser muito bom no negócio, pra conseguir essa proeza, porque se em repouso o bicho é volumoso assim, não consigo nem imaginar ele em pé.
- Modéstia a parte, seu cunhadinho aqui, é profissional no assunto.
Depois dessa resposta, tio Geraldo que já tinha vestido o tal short de elástico na cintura, comentou:
- Não vou nem experimentar os outros, porque com certeza não vão servir. Apesar desse ter ficado bem justo, vou ficar com ele mesmo. E se você não se importar, gostaria de ficar sem camisa, como você.
- Claro que não me importo, cara. E agora, que tal irmos lá pra fora, tomar nossas cervejas?
- É pra já! Uma cervejinha bem gelada agora, vai refrescar até nossa alma, cunhado! “Bora” lá, “véi”!
- Como está muito calor, acho melhor irmos pra área externa e tomarmos uma ducha entre uma cervejinha e outra. Que tal?
- Excelente ideia, cara! Tô dentro!
Algum tempo depois, papai foi o primeiro a se refrescar na ducha e assim que tio Geraldão bateu os olhos em seu corpo todo molhado, também engoliu seco e exatamente como papai comentou:
- Que fartura, heim cunhado? Estou impressionado, com o tamanho e formato desse seu traseiro! A “homarada”, deve ficar em tempo de perder o juízo, nele, né cunhado?
- Quê isso, Geraldo? “Tá” me tirando, “véi”? Meu traseiro não pode ser tão grande assim, como você está dizendo.
- Além de grande, redondinho e empinadinho pra caramba! Com todo respeito, um tesão de rabo, viu cunhado! Eu não dispensaria uma bunda dessa nem depois de morto!
- Para com isso, Geraldo! Vou acabar achando que você pega macho também, heim?
- Mas é claro, óbvio e evidente que eu pego machos, cara! Adoro um cu! E pra mim cu não tem sexo. Cu é cu e pronto. Não vá me dizer que você nunca mijou fora do pinico, Rodolfo?
- Pô cara, você é meu cunhado. Fico sem graça de conversar essas coisas contigo, sabia?
- Deixe de besteira, “rapá”! Está parecendo que a verdade é outra. Ou não confia no seu cunhado, ou está fugindo do assunto, porque tem algo a esconder?
- Não se trata de confiar ou não confiar em você, só estou pouco confortável contigo, porque nunca conversamos sobre essas coisas, entende? Não sei se temos intimidade suficiente para trocarmos confidencias sexuais.
- E por que não temos intimidade, não podemos passar a ter? Eu gostaria muito se fossemos mais amigos, porque te considero muito, viu cunhado? Talvez nunca mais tenhamos outra oportunidade como essa, sabia?
- Você tem toda razão, o problema é meu constrangimento. Vamos beber mais. Acho que com umas na cabeça, vou conseguir me abrir contigo, ok?
CONTINUA ...
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