PAPAI E TIO GERALDÃO, OU SERIA PAPAI E TIO CAVALÃO - PARTE 2

- Você tem toda razão, o problema é meu constrangimento. Vamos beber mais. Acho que com umas na cabeça, vou conseguir me abrir contigo, ok?

Como naquela altura do campeonato o taradão do meu tio, já estava pra lá de mal intencionado, concordou com o coroa depois de pensar por alguns instantes:

“ Não posso deixar esse rabão delicioso, me escapar de jeito nenhum, vou dar um tempo pra ele encher a cara e se destravar, senão vai ser difícil faturá-lo.”

- Tudo bem, cunhado! Como hoje é sexta-feira, podemos entornar o caldo. Vou buscar mais uma. Já volto, ok?

Depois de um tempo e de várias garrafas, tanto papai quanto meu tio já estavam bem soltinhos e para surpresa do meu tio, papai se abriu até demais com ele.

- Quer dizer, que meu cunhadão quer ser meu amigo íntimo? Estou certo ou errado, Geraldo? Você falou, ou não falou isso?

- Falei sim, cunhado! Quem sabe agora, você não confia em mim e me conta suas aventuras proibidas, heim? Se me contar as suas, te conto as minhas. O que acha?

- Acho muito bom e bastante justo, cara! O que quer que seu mais novo chegado, lhe conte primeiro?

- Quero que me responda o que não quis me responder aquela hora. Já ficou com algum macho? Se já, o que fez com eles?

- Promete que o que eu lhe contar, ficará apenas entre nós?

- Nem precisava me pedir isso, criatura. O que acontecer aqui hoje, ficará aqui mesmo. Juro por tudo quanto é mais sagrado, que tudo que me contar, morrerá comigo, ok?

- Nesse caso, vou abrir o verbo contigo. Com certeza, você é bem mais experiente, nesse assunto que eu, mas confesso que já fiquei com alguns poucos machos e gostei demais dessas experiências.

- Poucos, quantos? Menos de dez? O que fez com eles? Comeu ou deu?

- Deixe-me ver.. um.., dois..., três..., quatro. Isso! Fiquei com quatro machos e todos eles eram só quiseram dar o cu pra mim, mas confesso que fiquei com muita vontade de dar pra eles também, mas como meu cu é muito peludo, eles não quiseram me foder.
- Sério, cunhado? Seu rabo é cabeludão, cara? Que delícia! Cu cabeludo é comigo mesmo, viu?

- Então é melhor eu nunca te mostrar o meu, viu?

- Quê isso, cunhadinho? Deixa essa timidez de lado e me mostra ele só um pouquinho, cara. Quebra essa pro seu cunhado, cara.

- Não estou amis constrangido contigo, Geraldão! O problema é que sem dúvida nenhuma, essa é uma péssima ideia. Do jeito que está dizendo que gosta de cu peludo, se conhecer o meu, vai endoidar de vez, camarada.

- Isso só saberemos se você mostra-la pra mim. Deixa de ser amarrado, cunhado. Mostra, vai? Só um pouquinho, cara. Por favor.

- Acho melhor não, cara.

- Nem se eu lhe matar sua curiosidade e lhe mostrar minha rola dura? Não disse que não conseguia nem imaginá-la em pé? Então? Que tal, matarmos a curiosidade, um do outro?

- Confesso que fiquei muito curioso pra saber se sua uma rola tão grande como a sua, consegue ficar dura mesmo.

- Porque não mata sua curiosidade, agora mesmo? Se me mostrar seu cuzinho, lhe mostrarei minha rola. É pegar ou largar.

- Tudo bem! Temos um acordo! Quem mostra o quê, pra quem primeiro?

- Pra mim tanto faz. Só acho que se você me mostrar seu rabo primeiro, vai ver minha rola ainda mais dura.

- Então está decidido. Primeiro eu vou lhe mostrar meu cu. Preparado?

- Preparadíssimo. Não vejo a hora de ser apresentado ao seu cuzão peludo, cunhado.

Nesse momento, papai tirou seu short, ficou de quatro, abriu a bunda e finalmente exibiu seu cuzão peludo pro meu tio, que maravilhado e salivando deixou escapar, alguns altos e intensos gemidos de prazer:

- HUUUUMMMMM... !!! AAAAAAAIIIIIIII... !!! ISSSCHHSSSSSS... !!! SCHUUUUSSSSS... !!!!

- E aí, cunhado? O que me diz? Gostou, dele?

- O quê? Ainda tem coragem de me fazer essa pergunta, cunhado? Fiquei mais que apaixonado por ele, viu cunhado?

- Agora é sua vez de cumprir sua parte do acordo. Quero ver se cacetes enormes como o seu, conseguem endurecer e levantar mesmo.

- Bem duros e completamente de pé, assim? Como o meu está?

- PUTA QUE PARIU! Que falta de educação é essa, cunhado? Agora que fiquei impressionado mesmo, cara. Enorme, duro e completamente ereto. Como é que você consegue levantar esse gigante, Geraldo?

- De fato ele é até grandinho e sempre fica bem durinho, mas tinindo de duro assim como ele está, não é sempre que ele fica, não. Com certeza, o bicho está inchadão assim, por conta do seu cu, viu cunhado?

- Viu só? Com certeza fiz muito mal em matar sua curiosidade. Foi mal, cunhado. Peço-lhe mil desculpas e acho que estamos indo além da conta, viu cunhado. Melhor pararmos por aqui, cara. Com licença! Vou tomar um banho, preparar um lanche e depois o melhor que temos a fazer é dormir, ok?

Além do meu tio não ter entendido a reação de papai ele ficou tão desnorteado, que nem tentou convencê-lo a mudar de ideia. Preocupado, mas sem perder as esperanças de fodê-lo, ele achou melhor acatar sua decisão e dar um tempo até ele se acalmar novamente, para recomeçar suas investidas e respondeu:

- Mais uma vez está coberto de razão, viu cunhado? Está mais do que na hora de entrar, tomar banho, lanchar e cair na cama. Não se preocupe, prometo que amanhã bem cedo, antes de ir embora, venho aqui e arrume essa bagunça, certo? Vamos entrar, e tomar nossos banhos, cara.

- Se você acordar mais cedo para arrumar esse quintal, ficarei mais chateado ainda, viu cunhado? Faço questão de fazer isso e espero não ser contrariado, certo?

- Certíssimo Rodolfo! Não está mais aqui, quem falou, chegado.

Duas horas depois, limpos e alimentados os dois resolveram ...

CONTINUA ...