Primeira noite perdido

Era mais ou menos 1h da manhã, acabara de chegar a estação de trem de minha cidade - moro em Mogi das Cruzes, mas trabalho em São Paulo - por motivos de trabalho acabei tendo que pegar o último trem de volta, e como todos sabem é pior de todos... Minha cidade é um local estranho a noite, e vazio tirando as esquinas.
Estava com pressa, para ir embora para casa, mas descobri rapidamente que teria que ficar ao menos 2h esperando o primeiro ônibus para ir embora. Então estava preso no centro sem ter o que fazer (em termos), mas parece que este momento de raiva se transformaria em um dos melhores da minha vida.
Quem tem o costume de vaguear pela madrugada sabe que isso é pedir para ser abordado - seja por policiais, bandidos, drogados, prostitutas ou travestis - então por segurança, procurei um canto para me encostar, e ficar escondido até poder pegar meu ônibus. Isto não foi o suficiente, parece que quanto mais você quer distância das pessoas, mais elas brotão do nada, primeiro foram uns bêbados retornando de alguma festa, nada de mais, depois fui abordado por uma prostituta que estava procurando cliente, acabei dispensando-a, estava sem um puto no bolso (e também não tenho esse hábito).
Tive uns momentos de paz até que aparaceu um grupo muito barulhento para me fazer companhia, eram pessoas voltando de alguma festa, visivelmente bêbadas e felizes (o que incomoda muito quando quer ficar num canto sozinho). Achei que minha paz tinha acabado, e estava certo, por quê logo que me avistaram, começaram a mexer comigo.
Gritos de lindo, vem cá! Se esconde não lindo! Começaram a me perturbar - não é pra me gabar, mas de madrugada todo mundo é bonito aos olhos de um bêbado, mas para você ter uma ideia de como sou, vou me descrever:
Tenho 28 anos, 1,87m, falso magro sou muito branco, cabelos negros e olhos azuis devidamente escondidos atrás de um óculos. Não sou de se jogar fora, mas também não sou galã de novela - mas voltando ao conto...
Ignorei tudo o que fora possível daquele povo, até que eles desistiram, ou ao menos a maioria deles, e tomaram o seu rumo. Quando achei que teria paz, sinto uma respiração na minha nuca....
_Oi lindo, eu sei que você ignorou a gente, mas é um desperdício deixar você aqui sozinho a noite. Rapidamente sinto seus braços pelo meu corpo e me segurando, de forma a me encoxar e ao mesmo tempo colocar as mãos sobre meu genital.
_ Você e bem gostosinho assim de perto sabia - falando isto em meu ouvido, se esfregando no meu corpo, o que me deixou a reação, ou quase sem reação - vejo que está gostando da minha pegada, já tô sentindo o volume na minha mão.
Não vou negar, ela me pegou de jeito, e aquela respirada no cangote me deixo excitado, mas tinha algo de muito errado naquilo, já que tanto pela estatura quanto pela voz a me extasiar não combinavam com a de uma mulher..
_Me solta CARALHO! Disse tentando me desvencilhar.
_ Calma meu bem, eu só quero fazer um carinho em você. Garanto que você não vai se arrepender Chuchu, e dá pra ver que vc está gostando. Me agarrando com mais força e me colocando contra parede.
Com sua cabeça encostada em meu ombro, quase beijando minha orelha, ela forçava minha cabeça contra um muro, ainda me segurando forte, eu tentava me desvencilhar, mas parece que tinha prática no que fazia e rapidamente estava abrindo o zíper da minha calça para me punhetar.
_ Olha só como seu pau já está duro, ENTÃO RELAXA UM POUQUINHO QUE A GENTE SE DIVERTE UM POUCO.
Temerosamente com aquelas mãos bem cuidadas já firmes em cacete, acabo cedendo ao momento que estava por vir.
_ Isso seu safado, você vai adorar minha companhia, e vai viciar em mim...
_o..o..ok, en... tão, me solta... Estava trêmulo e mesmo assim não parava de latejar.
_ Se vira pra mim pra eu abocanhar seu pai, que ele já meladinha. Quando me viro sem jeito, me dou conta de quem tinha aquelas mãos grandes e femininas que me masturbar, era uma travesti ... Fiquei sem reação, tanto de surpresa por tudo que estava ocorrendo, quanto pela imagem dela ajoelhada a minha frente, com umas das mãos apertando minha coxa e a outra arranhando minha barriga com suas grandes unhas laranjas.
Estava gemendo de prazer, e nem havia percebido, com toda sua lacia, ela envolvia meu membro com tanta volúpia, que mal conseguia enxergar seu rosto, pois perdi a visão. Quando menos esperava estava eu, mordendo o lábio de tesão, e segurando seus cabelos próximo a nuca para olhar no fundo de seus olhos, e que olhos meus amigos, grandes olhos negros que não deixavam de olhar pra mim por um segundo, que me davam uma sensação de puro tesão, e também demonstravam a felicidade (comicidade) que ela tinha de estar ali, com sua língua a envolver a cabeça do meu pau.
E que habilidade e que língua, que fazia coisas, que me davam sensações que não havia sentido até ali, ela sabia o que estava fazendo e via o quanto estava sendo prazeroso. Não aguentei, quando ela começou com movimentos rápidos e engolindo meu pau por quase inteiro, senti que ela havia planejado tudo, eu perderá completamente o controle da situação, ela com meu pai em sua boca, meus testículos em sua mão, e que mão, logo gozei - estava entregue a ela, de braços soltos e urrando sem saber. Nunca tinha gozado daquele jeito.
Ela se levantou, fez de me beijar, e eu já fora de mim, retribui e inesperadamente recebi um presente dela. Seu beijo preencheu minha boca comeu próprio gozo, eu achando que poderia escapar daquilo, preso em sua maestria, me segurando forte pela nuca, o beijo tão longo e hábil daquela mulher só acabou, quando sua certeza era que eu tinha engolido toda minha porra...
_ Delícia gato, que pau delicioso o seu... Gozou muito, se eu não tivesse divido com você sua porta, eu teria saído daqui de barriga cheia (dando um riso de deboche).
Minha reação foi instantânea de beija lá novamente, estava entregue. E aí eu perdi de vez para ela.
_Isso gostoso, mas preciso da retribuição meu bem, olha como você me deixou excitada...
CONT.