Cont.
Naquele momento eu geleia, e até recuei, mas estava preso a uma armadilha, já orquestrada. A medida que dou um passo para trás, me encosto ao muro, estava sem escapatória - ela inteligentemente se esfrega em mim, fazendo o transe do tesão voltar, puxando meu cabelo e ajeitando minha cabeça para falar em meu ouvido, mostrando quem estava no controle e me deixando novamente excitado.
_ Você não vai fugir agora não. VOCÊ VAI AJOELHAR E VAI CHUPAR MEU PAU ATÉ EU GOZAR OUVIU. Já segurando minha mandíbula de forma manter o contato visual.
Minha única reação foi afirmar com a cabeça.
_ Isso, assim que eu gosto, agora de joelhos que eu vou foder essa boquinha.
Neste momento eu percebi onde estava, no lento ato de ajoelhar, comecei admirar aquela beldade.
De pele escura e brilhante, com formas esculturais, era sem sombra de dúvidas uma deusa na terra. Seu olhar era penetrante e me mantinha sobre suas ordens, seus lábios carnudos eram doces, e bem tingidos de vermelho. Seu cabelo parecia ter vida própria, pois continha cor de fogo e brilho incandescente.
Devidamente vestida para o baile estava a vestir um curto e apertado vestido, que não estava colado totalmente ao corpo pela força que seu membro fazia para apontar se a minha boca. De joelhos agora minha visão era descomunal, já para fora do vestido, e sem a proteção de uma roupa íntima.
Como posso descrever tal momento? Para uma mulher tão perfeita, seu genital era muito másculo, de grande proporção - tanto de comprimento, quanto de grossura - com a cabeça bem inchada, na cor de chocolate, e com veias saltadas no seu corpo.
Me desesperei.
O caralho dela era bem maior que o meu, e muito grosso, e ela estava esperando que eu chupa-se-a, até ela gozar... Mas algo estava me confundindo, estava tão próximo de mim, e tinha um cheiro tão forte, que instintivamente eu estava me colocando a chupar aquele pau.
Quando me dei por conta estava com a língua massageando a sua glande, e procurando mais. Minhas mãos já estavam posicionadas, uma em sua coxa pra manter a postura e a outra na base de seu pau para mantê-lo no rumo de minha boca.
Estava desajeitado, tanto por ser minha primeira vez, tanto por não acreditar no que fazia, de forma até inconsciente.
_ Está usando o dentes safado, chupa direito essa porra. Acompanhando de um tapa na boca.
Procurei melhorar, e até me desafiei - a está altura amigos, estava entregue aquilo, e pior gostando - comecei a colocar o máximo que conseguia do seu pau na boca, o que era visivelmente satisfatório a ela que começou a morder seu lábio inferior e gemer baixinho.
Extasiado, estava com a boca cheia, e ainda sim não tinha um terço do pau dentro dela. O que facilmente ela resolveu.
Quando forcei para colocar alguns milímetros de seu caralho, ela pós sua mão em minha nuca, segurou firme e tomou o rumo da ação. Com agora as duas mãos em sua coxa, tentei impedir o que estava por vir, desiludido percebi que ela era mais forte, e que estava mais motivada a fazer isso.
Com as duas mãos me segurou firme e começou a foder minha boca, forçando cada centímetro de PAU que ela tinha a entrar, com estocadas firmes e ritmadas. Na metade me engasguei, ela segurou alguns segundos, depois deixou eu me desvencilhar para respirar.
_ Calma bebê, não se afogue que essa boca tá uma delícia de foder. Olhando para mim com o maior deboche que possuía.
Ela bate com seu cacete em minha cara, fazendo sinal com olhar que era para voltar a chupar. Obedeci e temerário, chupava somente a cabecinha enquanto punhetava com as mãos.
_ Sem as mãos filho da puta! CHUPA ESSE CARALHO DIREITO.
Abaixei as mãos, e foi a deixa para ela voltar a foder minha boca. Agora estava ela em transe, pois fazia estocadas fortes e rápidas, que só diminuía quando queria admirar minha cara de incrédulo e a saliva deslisar entre seu pau e minha boca.
Do nada em meio as estocadas, ela dá um urro, interrompe o movimento e segura firme minha cabeça. E um jato forte de porra enche minha boca - eu teria vomitado com a força do jato, mas ela segurou minha cabeça para que não conseguisse tirar o pau da boca, o que me obrigou a tomar seu leite - veio o segundo jato, o terceiro, e aos poucos diminuirá a intensidade, mas voltava a estocar minha boca como contrapartida.
Tirou o pau só quando este já estava começando a desfalecer. _ Não é pra desperdiçar nenhuma gota do meu leitinho
Engole tudo.
Estava feito.
Ela se ajeitou, arrumou seu vestido, deu uma olhada de cima a baixo em mim. Me deu um beijo.
_ Por hoje foi ótimo lindinho. Mas agora tenho que ir, não posso deixar meus amigos esperando.
Estava sem palavras.
_ Aqui meu número. Me ligue ainda essa semana meu bem, pra gente se encontrar de novo, que a gente vai poder fazer mais coisas gostosas...
Algumas fotos para ilustrar.