Roberto era um típico rapaz comum. Brincalhão, responsável, ajudava a mãe e a quem pedisse. Na época tinha 18/19 anos, um corpo definido, um tesão de rapaz! E eu, no auge da minha adolescência, tinha uma tara por ele! Toda vez que eu o via sem camisa, imaginava ele me fodendo ou eu chupando o pau dele. Éramos vizinhos! O que facilitava o meu encontro com ele para ficar admirando aquele corpo. Numa bela noite, ele me convidou para jogar videogame e eu aceitei, até porque eu gostava (e ainda gosto) de jogar. Chegamos em sua casa, fomos para o quarto e começamos a jogar. Na época era um Megadrive e o jogo era de corrida. No desenrolar do jogo, eu perdi uma rodada e ele ficou zoando com a minha cara. Perdi de novo e Roberto me zuou novamente, então eu dei eu soco no braço dele e eu disse: "na próxima você vai perder!!!" Não era minha intenção perder, mas perdi. Roberto riu e eu fiquei com raiva, sou um pouco competitivo... Nisso fui pra cima dele querendo soca-lo, mas ele era mais forte do que eu e me imobilizou. Eu estava deitado de bruços e ele em cima de mim segurando meus braços nas costas, mas eu estava me debatendo, me mexendo e, inconscientemente, roçando no pau dele. Com as minhas roçadas, o pau dele ficou duro e ele começou a me encoxar, e foi quando a minha ficha caiu e pensei:"porra, tô sendo encoxado pelo Roberto". Então parei de me mexer! Não porque eu não estava gostando, pelo contrário, eu queria sentir o corpo do Roberto, o pau dele. Agora com maldade, dei uma leve empinada na bunda e uma rebolada. Ele entendeu o recado e soltou meu braços e deitou sobre mim. Sentir o pau duro dele na minha bunda e o peitoral quente nas minhas costas, fez meu pau pulsar e meu cú piscar. Com sutaque nordestino (Roberto é paraibano), começou a sussurrar ao meu ouvido: "Você tá gostando, né viadinho!". Minha reação só foi empinar mais a bunda e gemer. Roberto começou a lamber a minha orelha e em seguida a mordiscar o meu pescoço, e eu já delirando de tesão, pressionava meu rabo contra seu pau. Com agilidade, ele afastou as minhas pernas, se encaixou no meu cu e começou a estocar com força de tanto tesão que ele estava. Sentindo o pau de Roberto no meu cu, me senti, literalmente, como se fosse a puta dele! A esfregação se intensificou e Roberto começou a apertar os meus pulsos, que ele estava segurando, e entre gemidos falava que eu era "um putinho gostoso" e que a partir daquele dia "o meu cuzinho seria dele". Eu concordei com tudo! E num momento de prazer extremo, Roberto puxa meu cabelo com brutalidade e beija minha boca com a firmeza de um homem sedento de tesão. Correspondi seu beijo e empinei mais a minha bunda em seu pau e ele precionou seu quadril quase me penetrando. E neste momento sinto Roberto dando espasmos e um gemidos. Ele para de me beijar e coloca seu rosto em meu pescoço. Ele tinha gozado! Logo em seguida eu gozei... Ficamos uns minutos parados, curtindo o momento. Roberto sai de cima de mim e senta na cama, eu viro e fico admirando-o. Ele olha para mim e sorri sem graça, eu sorrio, levanto e vou dar um beijo nele, só que ele virou o rosto e disse baixo: "É melhor você ir pra casa." Fiquei sem entender, mas me levantei, calcei meus chinelos e sai me perguntando se fizemos algo errado. No dia seguinte Roberto agiu normal comigo, como se nada tivesse acontecido. Mas eu via ele olhando pra mim e às vezes até sorrindo, um sorriso safado. No presente, Roberto não é mais meu vizinho, é casado (com uma mulher) e tem dois filhos. E toda às vezes que ele vem ver a mãe, eu penso no nosso momento. E sinto um desejo de foder com ele de verdade!
Delícia essas brincadeiras.
Gostei do seu conto.
Q Roberto bobinho esse.
Delícia de conto! Votado com muito tesão.