Lapa-se!

Rio de Janeiro... Lapa. Quem já veio ao RJ sabe que a Lapa é o uns dos points noturno mais famoso do estado. Encontrasse de tudo e todas as tribos neste lugar, é um bairro totalmente eclético. Toca do samba ao funk. Uma noite na Lapa pode ser inesquecível!
Eu cheguei na Lapa por volta das 22h30 e o "fervo" já estava a mil. Muita mulheres e homens bonitos desfilando pela rua rindo e com seus copos em mãos. Eu fui para a antiga "rua do Raggae" para comprar um caipivodka, fiquei uns 10 min na fila, fiz o meu pedido e sai para dar o meu rolêzinho. Como já é pre-carnaval, tinha um bloquinho desfilando na rua e fui atrás pulando e dançando... eles seguiram e eu resolvi sentar no bar em frente ao Circo Voador. Sentei e pedi uma cerveja, como estava sozinho, fiquei mexendo no celular. Parei para beber a cerveja e foi quando eu reparei que, a três mesas da minha, dois rapazes me olhavam, um era mulato e o outro branco. Eles sorriram e levantaram os copos, eu retribui o cumprimento e voltei a mexer no celular. Uns minutos depois reparo que os rapazes estavam vindo em minha direção.
"Tudo bem? A gente viu que você tá sozinho". Disse o rapaz branco. "A gente pode sentar com você?". O mulato falou em seguida. Eu fiquei sem graça, mas aceitei e os dois sentaram. Não sei se foi estratégia deles, mas eu fiquei entre os dois. Pedimos outra cerveja e começamos a conversar. Eles disseram os nomes e idades: o mulato se chama Pedro, tinha uma tatuagem fechando o antebraço, um peitoral largo e abdômem mediano, mas não era flácido (um parrudo de respeito!), tinha uma barba cerrada e com 34 anos. O Levi tinha 29 anos, corpo normal, cabelo estilo militar, uma carinha de nerd safado e tinha um alargador pequeno na orelha que dava um charme a mais nele. Falamos de todo tipo de assunto e bebendo, e no auge da "intimidade do momento", os dois colacaram a mão na minha coxa, olhei para as mãos deles um em cada coxa minha e olhei para eles que sorriram e eu sorri, e ficamos como uma casal poliamoroso, só curtindo o momento. Eu também comecei a alisar a coxa dos dois e começamos a falar putaria, os apertos que Pedro e o Levi davam em minha coxa estavam se intensificando e eu já estava no tesão. Levi tira a mão da minha coxa, eu me inclino para o lado do Pedro como se fosse uma conversa íntima e deixo minha bunda livre para o Levi, ele entendeu o recado e passou a mão na minha bunda. Dei uma gemida e o Pedro riu e perguntou: " Tá gostando?" eu só afirmei com a cabeça. A nossa sorte foi que atrás de nós era uma parede, Levi estava me dedando, com uma ferocidade que eu não estava mais escondendo o tesão. Olhei para baixo e vi o pau do Pedro duro, peguei naquele pau que estava pulsando e fiquei apertando. Pedro deu um gole na cerveja e falou no meu ouvido: "Você tá adorando né putinho? Vai adorar mais ainda quando eu meter minha piroca preta no seu cú!". Meu cú piscou e Levi deu uma gargalhada. "Não sei o que você disse pra ele Pedro, mas o cuzinho piscou aqui!". Nós três rimos! Nós nos recompomos, bebemos o resto da cerveja e eu coloquei a mão no pau dos dois e apertei, estavam duraços, eles se entre olharam e falaram: "Ainda bem que não fomos embora!". Eu ri e dei mais uma apertada no pau deles e disse que iria no banheiro, os dois ficaram conversando e o Pedro levantou e foi ao banheiro também. Eu estava lavando as mãos quando Pedro entra, eu me viro e fico encostado na pia enquanto ele mija. Pedro era um verdadeiro macho, as costas larga, bunda redonda. "Vai ficar me olhando? Tá tirando a minha concentração!". Diz Pedro com a voz rouca e embreagada. Fui andando e parei atrás dele, dei uma cafungada em seu pescoço, ele deu um leve gemido, e olhei para o pau dele que estava meia bomba. Que pau! Não era grande, era um pau mediano, preto, cabeça tipo cogumelo, vermelha. Peguei naquele pau que estava quente e ficou num instante ficou duro. "Assim não vou mijar mesmo". Pedro riu. Iniciei uma leve punheta e ele escorou na parede, parei a punheta e falei para ele relaxar. Uns segundo depois ele estava mijando, saiu um jato forte, o cheiro era embriagante. Parou de mijar, balancei o pau dele e o levei para o reservado pelo pau e comecei a beijar aquela boca carnuda. Um beijo ardente, forte, com tesão que só dois homens possuem. Pedro pega na minha bunda e enfia a mão dentro da minha bermuda procurando pelo meu cú, faz movimentos circulares no orifício e eu começo a gemer entre beijos, ele para de me beijar, tira a mão de dentro do minha bermuda e manda eu chupar seu dedo. Faço o que ele mandou enquanto ele olha nos meus olhos com tesão, Pedro tira o dedo da minha boca, chupa o próprio dedo e depois enfia a mão na minha bermuda e penetra o dedo no meu cu de uma fez. Eu gemi alto e ele enfiou a lingua na minha boca, Pedro ficou me dedilhando e beijando. Eu já não estava aguentando mais e pedi para chupar seu pau, Pedro parou de me dedilhar e me abaixou até sua piroca preta, ele me fez cheira seu saco que estava depilado, esfregou meu rosto nos seus pentelhos aparados, sentindo o seu cheiro de macho, e começou a passar e bater seu piru no meu rosto. Passou a cabeça do seu pau em meus lábios e quando eu ia abocanhar o pau, ele me levanta e diz: "Aqui não!" Me deu um beijo e um leve tapa na cara, guardou o pau e saiu do banheiro. Me recompus e sai logo depois. A caminho para a mesa em que estávamos, o Levi estava rindo. "Porra, pensei que vocês tinham ido embora e me deixado aqui sozinho." Eu sorri e falei que não iria fazer isso com ele, pedimos mais uma cerveja e Pedro coloca a mão na minha nuca e começamos a conversar. Trinta minutos depois o Levi foi para o banheiro, Pedro num tom sacana me perguntou: "Voce não quer ir no banheiro?", eu simplesmente me levantei. Cheguei no banheiro, o Levi estava lavando as mãos, me aproximei dele e num simples olhar ele me beijou. Que beijo gostoso! Beijo de homem. Levi me vira e começa a me encoxar e chupa meu pescoço, começo a rebolar no pau dele enquanto gemo, Levi me abaixa, eu me apoio na pia e o Levi segura meu quadril e começa a me esfregar com força, seu pau estava duro, parecia que iria penetrar meu cu com roupa e tudo. Eu me viro e começo a beija-lo e peguei no pau dele, apertava, alisava e quando eu me abaixei pra chupar, eu reparei que tinha um jovem se punhetando vendo a nossa pegação. Eu comecei a rir e o Levi perguntou por que eu estava rindo, e ele olhou para o espelho e ele tinha esquecido que tinha gente no banheiro e riu também. "Tudo bem bem aí?", pergunto ainda agachado em frente ao Levi. Ele nos disse para continuar e se não podia participar. "Tá maluco? A gente vai preso se pegarem a gente!". Levi me levanta e para instigar o jovem, me beija e eu pego em seu pau. O jovem ri e logo em seguida saímos. Contamos o ocorrido para o Pedro que riu de chorar. Pedimos a saideira e continuamos a nossa conversa, Levi com a mão na minha coxa e Pedro no meu pescoço. Nenhum de nós estavamos ligando para o que as pessoas pensavam, afinal não estamos fazendo nada obsceno em público. Eu disse que já era 3h30, Levi olhou para o relógio e conferiu a hora, olhou para o Pedro e disse que já estava de ir. Pedro me perguntou onde eu morava e respondi que na Tijuca, Pedro olhou para o Levi que entendeu o recado. Levi se aproxima de mim e diz ao pé do meu ouvido: "Ah, é perto! Eu moro no Estácio. Vamos lá pra casa? Assim terminamos a nossa conversa lá." Olhei para o rosto de Levi e sorri. Pedro me puxa e fala: " Vamos. Você não vai se arrepender!". No impulso eu dei um selinho nele e o Levi protestou: "Eiii!!! Já tô com ciúmes." Ri e dei um selinho nele também. Fechamos a conta e saímos do bar. Chamamos o Uber e enquanto esperavamos o Uber, Pedro ficou com a mão no meu pescoço e Levi ao meu lado verificando a localização do Uber. Olhei para o Pedro que sorriu e apertou meu pescoço e eu dei um empurrãozinho com o ombro em Levi que afagou meu cabelo. O Uber chegou e partimos para o Estácio.