Minha namorada tinha 17 e eu 18 anos, ela uma delícia, peitos redondinhos, cintura fina e uma bunda Grande e gostosa, daquelas boas pra foder de quatro.
Tínhamos dois anos de namoro, jovens descobrindo o sexo e suas fantasias, conversávamos sobre tudo. Assistimos pornos juntos o que sempre mostrava as preferencias de ambos, Stephany gostava de ver mulheres transando mas nunca tocou no assunto de dois homens juntos fodendo e usando o corpo dela.
Comecei a ler contos eróticos, até um dia me deparar com um que tinha o nome de Comeram minha namorada na minha frente. Curioso entrei, o texto tratava de 5 caras fodendo a força a namorada do rapaz num sítio, no final todos esporram na garota, então um dos machos solta a frase: Limpa antes que ela engravide! E fazem o namorado limpar a porra do corpo da namorada com a boca.
Essa frase ficou na minha cabeça, junto com a cena. Até ter coragem de mostrar o conto para ela que não disse nada até o fim, assim terminando de ler, se virou e me beijou forte onde começamos a foder de maneira forte e intensa, sem se preocupar com barulhos e nada, quando sentiu que eu estava pra gozar, tirou meu pau de sua buceta e abocanhou chupando cada gota de porra que eu excitado com o conto e com a voracidade dela soltava. Assim que deu a última pulsada, cansado e sem reação sinto ela subir e me beijar a boca sem ter engolido uma gota de esperma, dividiu comigo, em um beijo molhado onde ela jogava tudo o que tinha em sua boca na Minha, sem me deixar sair, até que tivesse limpado sua boca.
Enquanto vestia a calcinha disse:
Gostei do conto!
Sorriu, se levantou e disse que precisava ir para casa, como era de noite à levei, e não tocamos no assunto.
Passado alguns dias , tudo ia normal, não comentamos nada sobre o ocorrido, como só estudavamos na época, fodiamos quase que todas as tardes. Como de costume, liguei pra ela chamando pra vir em casa, falando algumas besteiras no telefone para instigar. Pra minha tristeza ela me disse que teria que ficar em casa nesse dia, pois sua mãe iria sair e ela teria que receber Paulo, o pedreiro que a alguns dias fazia uma obra nos fundos da casa.
Nunca gostei dessa ideia, pois o último quarto era o da Stephany, e diversas vezes em que transei com ela lá reparava um silêncio das ferramentas quando fechavamos a porta, sendo que a janela do quarto dela tinha fácil acesso para o quarto, sempre suspeitei que ele observava ela nua sozinha em casa no quarto e também metendo comigo.
Ela ainda me disse que não tinha como eu ir pois sua Mãe lhe disse pra ficar sozinha, caso Paulo precisasse de algo, ela o ajudaria com um café ou algo trivial.
Não gostei mas não tinha o que fazer, fiquei em casa trocando msgs, falando besteiras. Ela dizia estar completamente excitada e eu pela conversa já batia uma PUNHETA, até ela mandar:
Amor vou fazer um café pro Paulo, ele irá desligar a internet a noite nos falamos.
E ela foi, claro que fiquei puto, mas já estava com tesão então bati até gozar, era inevitável não lembrar da frase do texto. Gozei me me melando todo, aquele cheiro de porra me excitada ainda mais pensando se realmente era só café que ela fazia.
A internet voltou umas 5 horas depois, conversamos normal, perguntei se ela ainda estava excitada e ela disse:
Dei meu jeitinho, mas nada que você não vai gostar.
Não entendi a a frase e seguimos brincando. Marcamos de ir na sua casa dois dias depois, pois no dia seguinte ela teria que ajudar sua mãe.
Chegando o dia eu já estava na seca, dos dias sem e de tanto pensar besteira. Cheguei e ela me esperava com um short jeans muito colado nas sua bunda gigante e uma camiseta preta amarrada na abaixo dos seios e sem sutiã. Fiquei louco e fomos pro quarto, estávamos loucos, nos chupavamos e brincávamos com muito tesão, ela batia uma PUNHETA enquanto mamava seus peitos deixando marcas, tirei seu short achando que iria me aliviar dentro dela, até a porta entreaberta bater, era Paulo, sem camisa e com uma permuda moletom.
Ele sorri sarcástico e diz:
Será que a dona pode fazer um café pro peão aqui?...
Stephany levanta de camiseta amarrada e calcinha e diz:
Pode esperar lá atrás que já levo!
Dava pra ver perfeitamente o volume da tora de Paulo na bermuda, dura com a cena.
Fiquei sem reação, e ela tentou me explicar dizendo que seria um problema se ele contasse pra sua mãe o que viu, me deu um selinho apertando meu pau e foi pra cozinha.
Eu não sabia o que fazer, minhas pernas tremiam, ainda mais quando a vi passando com a bandeija na mão só com uma calcinha preta pequena, direto para os fundos. Fiquei deitado, esperando. O silêncio que sempre se fez estava lá de novo e durou uma meia hora até ela voltar pro quarto....
Se deita como se nada tivesse acontecido e me beija, senti um gosto diferente mas estava muito assustado com tudo para questionar. Namoramos e estávamos quase retomando ao normal, ela já estava montada em mim é meu pau já estava duro como pedra quando a porta abre novamente, era Paulo. Ele apenas olhou e disse:
Você prefere contar ou ele ver?
Sem dar tempo de resposta ele a puxou do pelo braço a pegando no colo e a beijando, eu não tinha reação, meu pau amoleceu de nervoso..
Stephany respirava forte e ofegante, Paulo era negro, 1,80 e corpo forte, sua mão apertava a bunda da minha namorada enquanto a ponta dos dedos entravam na sua buceta pelo lado da calcinha pequena que nem cobria o cuzinho dela, meu pau começou dar sinal de vida quando ele colocou na cama de joelhos e em pé de frente encostou a bermuda em seu rosto, sentia meu pau endurecendo devagar enquanto ela sentia o cheiro e o pau daquele negro que fica enorme perto dela. Ela entao com as mãos abaixou a bermuda dele e uma rola grossa de uns 25cm saltou batendo eu seu rosto, a cabeça já estava melada e ela abocanhou como pode, estava fora de si, me olhava enquanto babava na rola do negão, tudo escorria pelo seu peito, até ele pegar ela pela nuca e foder sua boca como uma cadela, ela não tirava os olhos de mim e do meu pau que a essa altura babava e pulsava. Quando ele parou deu uma tapa em sua cara e disse:
Dele você é namorada, minha você é vadia.
Ela desceu da cama, veio até o colchão que eu estava imóvel e me beijou com gosto do Caralho dele, me fez limpar seus peitos babados de boquete e disse baixinho no meu ouvido:
Isso já tem uns dias, ninguém mandou você me mostrar aquele conto nem ficar me provocando quando eu estava sozinha aqui ele. Ele me viu me dedando aquele dia, veio pedir café, mas pra você tinha que ter leite ne? hoje você vai ter, então bate seu corno mas não goza se não vai passar vergonha.
Paulo já estava sentado na cama, confortável e com a vara em pé, bem de frente de onde eu estava, ela saiu de cima de mim e desceu a calcinha, e deu na minha mão. Minha reação foi cheirar enquanto me punhetava.
Não acreditava na cena, era muito grande comparado ao corpo dela com 17 anos. Ela fez pra provocar montou no cavalo dela, sentou até a metade e subiu, descendo de uma vez só,
Molhando as bolas cheias que ele tinha. Olhou pra trás e disse:
Avisei que tinha treinado! Agora assiste manso. Mas bate devavar, porque o macho além demorar, me lava de porra, vc vai ficar sem graça.
Paulo só sorria e deixava ela comandar, ela por sua vez não escondia o que estava sentindo. Fiquei imóvel assistindo, o quarto já cheirava a foda, suor e o máximo que eu conseguia fazer era apalpar meu pau com um tesão imenso. Derrepente o pau escorregou de sua bucetinha completamente melada dela.
Paulo ordenou:
Corno levanta e põe minha rola de volta na minha putinha.
Fiquei em choque, não tinha reação, até Stephany com voz mansa de quem implora:
Vai logo meu corninho, obedece meu macho!
Assim que ela terminou me ajolhei em frente a eles, abri a bunda dela e chupei com vontade, peguei a rola de Paulo que fervia e enfiei novamente nela , que deu um gritinho e sem que eu pudesse fazer nada puxou minha cabeça pela nuca, fazendo eu cheirar seu cu e chupar aquele pequeno espaço entre o cu é a buceta dela, que a essa altura era estocada com muita força por Paulo, dava pra ver o tanto de pele que a rola dele puxava e socava daquela bucetinha....
Ela não aguentou e teve o primeiro orgasmo, daqueles que molham tudo, inclusive meu rosto.
Paulo não parecia sentir nada. Seu pau balançava duro da mesma forma que quando ela abaixou a bermuda.
Ela caiu deitada, mas ele sem dar tempo a colocou de quatro e voltou a estocar, aquela tora de quatro batia no útero da minha namorada, e eu sentia meu pau latejar.
Paulo me mandou de volta pro colchão do chão, dizendo que corno só fode buceta suja. Gelei pois eles estavam sem camisinha, nessa hora a frase do conto passou pela minha cabeça novamente. Enquanto isso minha mina dava de lado com a perna no ombro do macho, e gozou mais uma vez sujando o lençol da cama de sua irmã. Stephany solta:
Ele só me come no meu colchão!
Com isso Paulo gargalhou e disse:
Por isso é corno, macho come onde der, como quiser e puta faz isso, grita na vara do macho.
Stephany não se mexia direito de cansada, deitou de bruços e ficou mamando a rola dele, me pediu pra ficar perto e beijar sua bochecha com o volume da pica dele. Alterava entre o pau dele e minha boca, sempre me chamando de corno frouxo. Até ele levantar e por ela de frango assado, levantou as pernas delas e fincou a tora, ela gritou e apertou minha mão. Ele fodia com força e sem parar. Olhou pra mim e disse:
Agora é minha vez frouxo, assim pra ir no fundo e ficar difícil pra você limpar , foram mais dez minutos bombando até aumentar a velocidade e a força e urrar como um urso. Eu olhava imóvel enquanto ela gozava e ele esvaziava o saco dentro de minha atual esposa, ele urrava com um bicho deixando marcas na cintura dela pelo aperto que deu com as mãos enquanto gozava, suas bolas contraiam até em cima, a porra escorria pelos lados mesmo com o pau no talo dentro dela, qualquer vizinho que estava em casa sabia o que acontecia ali. Ele tirou devagar a rola e a cada centímetro que saia mas porra escorria, litros de leite dentro dela. Ele ficou mais uns 5 minutos tirando e colocando, pincelando a porra nela, ficou uma lambuzeira só. Até que ele saiu de cima rindo e me chamando de corno. Eu estava parado olhando pra minha esposa esporrada e um pau mole maior que o meu. Ela olhou por debaixo do braço e disse:
Preciso dizer algo?
Ele riu:
Corno quer que ela engravide? limpa logo essa bagunça.
E saiu como se nada acontecesse. Entrei entre as pernas dela e beijando suas coxas cheguei na buceta onde de longe ja vinha aquele calor. Chupei com vontade aos xingamentos de corno e chifrudo. Encostei o pau no colchão molhado e gozei chupando a porra dela. Dormimos cansados até ouvirmos o barulho da porta, era a minha sogra chegando, preocupada com a reforma ela foi aos fundos conversar com o Paulo, conversa vai conversa vem ouvíamos a frase:
Olha dona, vou precisar de mais uma semaninha pra terminar os serviços aqui dos fundos, como não foi combinado dou um desconto pra vocês....
Minha esposa riu, passou o dedo buceta, colocou em minha boca e disse:
Sem ciumes corninho, sem ciuminho.
*Fotos Ilustrativas